Painel > Empresário nega existência de trabalho escravo no Sul e gera mal-estar em evento com Marinho; ouça Voltar
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Esperar o que dá região Sul? Quando precisam de dinheiro para resolver as catástrofes climáticas provocadas pelo Agro negócio o governo lhes serve. O Agro só está onde está porque tem o plano Safra.
Que tal cancelar assinatura boa não posso mim expressar
Lir todos os comentários ninguém falou que os caras do nordeste não vem pra o sul porque tem.muito.o salário.nap e lá essas coisas mais compensa ficar lá o custo de vida e bem menor no sul e sudeste
O capital é sempre antagonista, porque explora a classe trabalhadora, tanto na força de trabalho como nos seus produtos. Por isso, querem sempre escamotear a realidade, factual e empÃrica. Um desvio de personalidade, porque sua ética é a da perversidade.
Qual a novidade? Este indivÃduo é mais um dos dignos representantes do “agro-ogro” gaúcho, elite agrária nefasta, usurpadora, predatória, poluidora, e também escravagista se as condições históricas assim proporcionassem. Admiro-me convidarem/escolherem um ser abjeto dessa estirpe para falar em evento internacional.
IncrÃvel como um sujeito desqualificado é capaz de colocar sob suspeita uma cadeia de técnicos treinados e com fé pública para atuação na repressão do descumprimento das leis. E tem muita gente que protege esse tipo de bolsonarista.
O Gedeão está certo. O Bolsa FamÃlia tira muita gente do mercado de trabalho que paga salário de fome. Qual a mãe de famÃlia que vai dispensar uma bolsa de 800 reais pra ganhar 1.420,00 brutos e trabalhar seis dias na semana, inclusive domingo? Melhor ficar em casa e tratar os filhos. Até eu que sou bobo preferiria isso. Quer resolver o problema? Passem a pagar salário compatÃvel com a necessidade da pessoa humana. Lei da lei da oferta e da procura. Se pagar bem, vai ter empregado, se não...
Isso mesmo que acontece. Empresas que pagam bem aos seus funcionários, não têm problemas em arrumar empregados.
Então a mãe de famÃlia vai ter que pagar o mesmo para alguém cuidar dos filhos, não é mesmo? Ou o senhor acha que a mãe vai arranjar alguém que cuide dos filhos de graça?
A verdade costuma gerar mal-estar. É normal.
Felizmente, o cidadão brasileiro que recebe bolsa famÃlia tem a possibilidade de se recusar a trabalhar de graça ou quase de graça, de se recusar a trabalhar em condições análogas à escravidão. A fábula de que um beneficiário do programa recuse uma oportunidade de trabalho em condições dignas me arranca risos. Não passa da velha bobagem de que o povo brasileiro é indolente - conversa fiada de colonizador.
Muitos beneficiários não se inserem no mercado de trabalho. Isso é um problema para eles pois persistem na pobreza e não geram renda. Bolsa famÃlia merece uma atualização a fim de incitar melhor integração no mercado de trabalho. A formação associado ao programa seria uma alternativa e poderia ajudar a conectar os negócios com os beneficiários. Afinal, não é desejável ser dependente eternamente de programas de transferência de renda.
Por essas e outras não dorme na minha adega e nem compõe a minha mesa vinho algum dessas "empresas.". Nem de graça.
Os petralhas sindicalistas encastelados na Folha na defesa do Dinossauro Marinho, sobre este papo furado de trabalho escravo no Rio Grande do Sul;.Mote pra produtores de vinho comer na mão de sindicalistas gaúchos. Estão só atrás de dinheiro. Até os motoristas de aplicativos deram bomba nesta curriola.
E aà bozoloide? Tudo joia na bozolândia?
Vai lá trabalhar pra eles nas condições que os outros estavam. Não aguenta um dia, o machão da internet
Bolsonaristas sempre passando vergonha e fazendo o Brasil passar vergonha.
Lógico que ele extrapolou em alguns pontos, mas sobre o trabalho de 4 dias precisar ser comprovado. Mas quanto ao Bolsa FamÃlia ele tem razão. O Bolsa FamÃlia precisa e deve existir mas tem que ser beneficiado a pessoa que realmente precisa e ser pré-requisito a obrigatoriedade de vacinas e educação para os filhos, além do governo disponibilizar treinamento profissional aos beneficiados. Hoje temos muita gente que aproveita não trabalhar e gastar o dinheiro nos botecos.
Este defende a revogação da Lei Aurea!!!
Cazuza diria sobre Gedeão Pererira : " a burguesia fede , a burguesia quer ficar rica ( ou bilionária) , enquanto houver burguesia , nao vai haver poesia , a burguesia não repara na dor da vendedora chicletes ( nem diarista , nem nenhuma pessoa pobre ) ...." . A palavra adequada a esse Gedeão não pode ser dita aqui , eita gente baixa e pobre espÃrito
Sujeito arrogante e preconceituoso: acha que nos outros lugares pode acontecer, pois não é na terra dele, nem na salton, Aurora, etc que foram flagradas em descumprimento de lei- óbvio que temos muita burocracia, óbvio que vivemos o populismo sindical que só mama e só traz ganhos para os amigos do Pudêr mas existiu trabalho não-legal e com fatos de trabalho escravo nessas vinÃcolas, ponto. Deve ser demitido sumariamente.
Um discurso de senhor ou coroné de fazenda. Uma vez ogro, sempre ogro. Aliás, o salário pago é tão bom que até a miséria do bolsa famÃlia o supera.
O dilúvio se abateu sobre essa região. Mesmo assim os arrogantes não mostram arrependimento.
Essa gente não aprende
Xiiii Gedeão, mas que papelão. Alguém deveria ter projetado a foto que fecha a reportagem no ilustre conclave onde Vossa Senhoria arriscou seu enunciado. "Nossas vinÃcolas" teriam enfiado a cabeça num saco....
Se bolsa famÃlia concorre com o salário pago pelo empresario, então são escravocratas mesmo.
O discurso contra o bolsa famÃlia é uma tática dos escravocratas. O valor do bolsa é tão baixo, que se os coronés ofertassem empregos dignos, o pessoal saÃa do bolsa na hora
Nem com tanta água, se consegue "limpar" o racismo, preconceito e o nazifascismo, empreguinado do sul.
Senhor de escravos e capitão do mato ao mesmo tempo, com o velho discurso da direita que estão pensando na geração de empregos.
perguntar não ofende : Se o sul é tão escravocrata, o que justifica o intenso fluxo migratório do N e NE para o Sul ? Aqui em buracoville, a quase totalidade da mão de obra de baixa qualificação ( e consequentemente de baixos salários) é compostas por migrantes do N e NE e de imigrantes da Venezuela e do Haiti . Essa é a verdade incontestável .
As estatÃsticas dizem o contrário, inclusive muitas empresas saÃram do RS para o NE. Depois desta tragédia no RS, quem vai querer abrir nova empresa lá?
Tremenda mentira, quem quer viver num lugar desse, frio pra karai, enchentes, vendavais...sem contar o povo que a grande maioria e preconceituosa, as pessoas vão pra essa região, não ficam nem 3 meses, já vão embora, o clima do tempo e o humano, é muito pesado.
Tremenda mentira, quem quer viver num lugar desse, frio pra karai, enchentes, vendavais...sem contar o povo que a grande maioria e preconceituosa, as pessoas vão pra essa região, não ficam nem 3 meses, já vão embora, o " clima" é muito pesado.
Infelizmente o capitalismo é assim, em qualquer lugar do mundo . àqueles que veneram a China, recomendo ir lá fazer uma visita e ver as condições de trabalho por lá .
Não é necessário ir a China e tu sabes bem. Vai aos EUA, bem mais perto e vais ver as condições em que muitos "latinos" ou africanos vivem. Na prática são escravos, trabalham por menos que o salário mÃnimo e, em muitos casos, tem até documentos retidos. Sempre com a ameaça dos patrões de chamarem a imigração. O que pode significar ficarem presos em verdadeiros campos de concentração.
Capitalismo não comporta escravidão. As condições de trabalho na China são uma m., mas não muito diferentes das dos motoboys que levam comidinha para a sua casa ou dos imigrantes ilegais que trabalham em São Paulo. O "empresário" da reportagem é figurinha fácil no meio empresarial, seja agrÃcola, seja industrial, seja do setor de serviços.
Será que não tinha nenhum representante do agro é pop menos bolsonarista pra mandarem pro encontro? Quem sabe passarÃamos menos vergonha
Este senhor é um infeliz que representa uma parcela do empresariado brasileiro que usa como desculpa a dita "burocracia" que existe no paÃs para proteção ao trabalhador, como algo retrógrado e disfuncional. Com toda a segurança das leis, eles ainda transgridem e abusam, imagine sem!
O Sr. Gedeão Pereira perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado. Poderia usar melhor sua posição nessa CNA discutindo propostas junto aos legisladores. Mas como preferiu expressar-se tão abertamente, talvez achasse melhor ir juntamente com seus familiares trabalhar na colheita das uvas, recebendo o mesmo pagamento e tratamento dispensados aos trabalhadores salvos pelos fiscais do trabalho das mãos exploradoras das vinÃcolas gaúchas, que, por sinal, produzem um péssimo vinho.
A reclamação proncipal do Agro milionário é que eles não conseguem pagar um salário maior que o bolsa famÃlia para atrair a mão de obra.
Não conseguem ou não querem!?...
A colheita da uva é uma atividade tão especÃfica que não cabe na nossa legislação trabalhista. Nas pequenas propriedades é feita por mutirão entre produtores vizinhos e incluem famÃlias inteiras incluindo seus adolescentes meninos e meninas. E aÃ, seria abuso de menores?
Onde é que fica esse mundo justo e idÃlico que o senhor descreveu? Vou largar meu emprego e correr pra lá!
Passando pano, é isso?
Exemplo de empresário do agro.
Com certeza esse empresário é um verdadeiro representante da extrema direita que apoiou com toda a força o golpista e corrupto Bolsonaro.
O Brasil não tem emprego pleno ,nao falta mão de obra .Falta apenas a escrava.
É só o povo deixar de votar nessa cor$$ja do ogro negócio que não passamos mais esse tipo de vergonha!! Com a palavra o eleitor!!!
O pior é esse sujeito estar defendo este tipo de pensamento medieval no século vinte um. É revoltante e ridÃculo, por outro lado desnuda a cara deste Brasil inválido e explorador, que quer sim escravizar os trabalhadores.
Limitação cognitiva, desfaçatez. Ou o Brasil acaba com esse tipo de liderança empresarial ou esse tipo de liderança empresarial acaba com o Brasil.
O sujeito está negando algo que até à s viniculas admitiram. Ou seja, é um negacionista tentando tapar o sol com a peneira. Quanto ao bolsa famÃlia, há necessidade de fiscalização para evitar fraudes e deveria ter um prazo para ser recebido, mesmo que seja longo, por quem fizer jus.
Infelizmente, a despeito dos problemas climáticos que ocorreram, a classe empresarial e oligarquica no sul do Brasil não perde a oportunidade, nunca, de mostrar seu posicionamento de cunho separatista e neoliberal. Obviamente, aproveitarão a calamidade para fazerem uma sangria nos cofres do governo Lula, bem ao gosto do que defenderam no governo anterior. E pior, ainda dirão que nada foi feito pelo setor público e sim, pelas mãos da brava gente de bem do sul supremo e inteligente e branco...
Se informa.
Já começou com a questão do arroz.
Em 2024. Em 2024 estamos ouvindo isso. Em 2024 tem gente concordando com essa análise bizarra desse senhor. A gente não poderia ao menos chegar ao século 20? Não peço muito, não precisa ser o 21. Só de sair do obscurantismo já estaria de bom tamanho. Por favor!
Não existe trabalho escravo no Brasil, existe falta de mão de obra, os subsÃdios sociais o governo ao povo carente desestimula o trabalho e assinar carteira de trabalho. A única solução é estimular quem assina carteira de trabalho e diminuir os subsÃdios, ter critérios mais rigorosos.
Você paga salários maiores, mas eles não assinam a carteira de trabalho, querem trabalhar na diária, sem vÃnculo.
Ou os empresários pagarem salários maiores que os subsÃdios. A maioria prefere trabalhar sem ser explorado.
Muitos trabalhadores preferem a informalidade ,pois o salário minimo é menos do que 50 reais diários ,mal dá para o almoço.
Trabalho escravo só pode existir em regiões isoladas e com guardas armados impedindo fuga. O resto é apenas infração de leis trabalhistas que, infelizmente, são chamadas de condições análogas a escravidão. No Rio Grande do Sul os trabalhadores tinham liberdade de ir e vir e estavam próximos de núcleos urbanos. Isso causa muita confusão e faz as pessoas imaginarem que os trabalhadores estavam sendo obrigados a trabalhar sem receber e não podiam fugir nem fazer denúncias.
Pergunte às costureiras bolivianas nos grandes centros e depois não me conte. Só se envergonhe.
Não Sr. existe em SP, na liberdade.
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