Opinião > Autismo custa caro Voltar
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O progressismo enfatiza a ideia de não inviabilizar grupos e pessoas, mas no artigo não foi citado a presença de pais (mesmo que sejam numericamente minoria), exclusivamente de mães, na busca por melhores tratamentos aos seus filhos.
O simples fato de haver um tratamento não justifica que seja pago pelo SUS ou pelos convênios médicos particulares. Para que valha a pena custeá-lo é preciso que haja um balanço de custo-benefÃcio favorável. Se a melhora ou as consequências de não se fazer o tratamento forem difÃceis de perceber, o gasto não se justifica. Os recursos do SUS são finitos e existem sempre muitas prioridades competindo pelo dinheiro disponÃvel .
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