Lorena Hakak > Gênero importa na gestão pública? Voltar
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Brasil tem 6 milhões de mulheres a mais do que homens, revela IBGE. Mais do que suficiente para decidir qualquer eleição majoritária. O que poderia ser feito para conscientizar essas mulheres a escolherem mulheres? Mais ainda, o que é necessário para que mais mulheres se filiem a partidos e possibilitem a escolha de um número maior de mulheres como candidatadas nas diversas áreas da administração pública, municipal, estadual ou federal?
Melhor resultado no covid parece correlação espúria. Algo como há mais prefeitos homens em cidades maiores e mulheres em cidades menores. De resto é ótimo que as mulheres também tomem espaço na polÃtica.
O México está muito a frente. Aqui o presidente substitui uma mulher por um homem no STF. Não há prioridade alguma para essa agenda.
A presença de mulheres em posições de liderança no setor público promove polÃticas mais inclusivas e equitativas. Estudos mostram que as mulheres tendem a priorizar questões sociais, educação, saúde e igualdade de gênero. Isso não significa que os homens sejam incapazes de valorizar esses aspectos, mas a diversidade de perspectivas enriquece a tomada de decisão e a formulação de polÃticas. Pesquisas sugerem que mulheres e homens adotam diferentes estilos de liderança.
Estamos em um grau de desenvolvimento tecnológico graças a competência e expertise dos atores envolvidos, não por diversidade ou coisa parecida. Pergunta se no Vale do SilÃcio tem essa regra protecionista? Quanto a nós, o exemplo da Dilma é lamentavelmente esclarecedor. Quanto ao México, esperamos pra ver. O paÃs está totalmente dominado pelos traficantes e precisa de decisão de alguém com coragem e determinação, além da popularidade.
Sem misandria. O que importa é a competencia.
Na sociedade em que vivemos, vc ainda acredita na falácia da meritocracia??? Meritocracia ainda é pra poucos.
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