Interessante, isso mostra como os dois países eram potências emergentes mas de valores diferentes tanto políticos como ideológicos, após a Proclamação da República foram se estreitando até o momento em que o Brasil se alinhou a América em interesses geopolíticos, principalmente após o governo Vargas.

Deodoro podia ter tido mais espírito, sobretudo por monarquista. Era só aclamar outra casa imperial, ao invés de proclamar uma república de bananeiras. E essa casa imperial tinha de ser digna da grandeza e dos desafios do Brasil. Era só aclamar os Windsor, que na época usavam outro nome. Os simples mortais do Brasil só ganhariam. É difícil apontar um momento em que os EUA foram mais república que o Reino Unido.

... trepidações iniciais, pessoal, transitórios e que foram amortecidos com as conversações sagradas entre os núcleos sagrados do planeta!!!... Depois do transitório, o regime Permanente de irmãs e irmãos distantes!!!...juntos somos fortes como pedras preciosas, Cristais sagrados!!!... Vamos bailar e cantar nossas canções sagradas, uma vez mais! Let the music play on, Montown!!!...come on, let's go!!!we can't stop!!!....

Essa desconfiança segue até hoje. O Brasil sempre esperou dos EUA ser reconhecido muito mais do que apenas um guardião da América do Sul e Latina. As frustrações brasileiras correm especialmente o século XX, principalmente depois da 2a Guerra. Os EUA sempre nos apoiaram quando do seu interesse. Moniz Bandeira conta bem essa história.

Os estadunidenses nos condenaram a um atraso de décadas após patrocinarem o golpe de 64 (esse mesmo apoiado pelo jornal).

Excelente artigo, eu sempre me perguntei de onde vinha o medo que os brasileiros, em especial os militares, tem do USA tomaram a Amazônia, agora está explicado, e nestes casos assim como traumas na infância só Freud pode explicar porque sobrevivi até hoje

Muito interessante o artigo! Uma pena que o Brasil, com todo o seu potencial, não tenha se desenvolvido como os EUA...