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Leandro Augusto Martins
A matéria de Laura Mattos é incrível e me faz pensar sobre a falta de atenção para com o educador no que diz respeito às formas de se utilizar tais tecnologias. Estamos limitados ao simples ato de "gadgetar" os alunos, sem nos preocuparmos em inserir o pensamento crítico e metodologias adequadas para a utilização dessas ferramentas. No entanto, também ressalto que, no olhar macro da situação, parece-me que o Vale do Silício continua avançando na plataformização para o consumo, a dependência e a
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Leandro Augusto Martins
....influência, enquanto aqueles que desenvolvem essas tecnologias estão se protegendo e protegendo seus filhos. Sou a favor da educação midiática. Não consigo ver um mundo sem as tecnologias e redes sociais, um caminho que a humanidade seguiu, sem botão de "reset". Vamos ter que encontrar um caminho e este caminho não pode ser analógico.....
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Maria Lopes
Esse governado e seu mercenario e inepto secretário fecharam mais de 300 escolas em Sp. E colocaram os alunos em três turnos, o pior sistema possível. Quando poderiam ter feito horários integrais, comprovadamente sistema que melhora sobremaneira o aprendizado. Por que a Folha não noticia isso como se deve?
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Marcelo de Souza
Sabemos porque o turista de freitas quer proibir celulares nas escolas, para que os alunos não possam filmar a ação da polícia quando o pseudo governador mandar a tropa invadir escolas nas periferias para ma tar jovens pretos e pobres
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Marcelo de Souza
Sem pé nem cabeça é apoiar o fas cis ta de freitas
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Maria Lopes
Comentário sem pé nem cabeça. Está acontecendo exatamente o oposto, o governador e seu inepto mercenario secretário da educação querem isso mesmo, celular e aplicativos, quanto menos autonomia aos professores melhor para eles. E são os professores os que podem ser agentes de mudança na baixa educação deste país. Professoras treinados em metodologias que funcionem, nao formados em EAD.
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Wanderson Marçal
Sou professor da rede estadual e digo que a nota da Secretaria da Educação É MENTIROSA. Eu me disponho a receber a Folha de S. Paulo na escola em que trabalho. O acesso às plataformas do Feder é feito quase que exclusivamente pelos celulares dos estudantes e não há computadores e nem tablets suficientes na escola para todos os estudantes. Em verdade, a média é de três ou quatro computadores por sala sendo que há quarenta alunos por sala. Estou à disposição!
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Daniel Liaz
Não sou da rede pública e sequer moro em são Paulo. Ainda assim tenho certeza que o que vcs contam é a pura verdade
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Chiara Gonçalves
Também sou professora e a única coisa de que se fala é a realização das plataformas, o resto perdeu a prioridade, pois os diretores são extremamente cobrados. Aulas são paralisadas para que os alunos façam as plataformas, que são muito mal elaboradas, por sinal.
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Marcelo de Souza
Minha irmã é diretora de escola na periferia. Gostaria que o secretário da (falta de) educação mostrasse onde estão esses tablets e computadores para os alunos. Não tem nem papel higiênico nas escolas, não tem funcionários, não tem infraestrutura. Esse secretário destruiu a educação no Paraná e o turista de freitas o trouxe para fazer o mesmo em SP
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João Perles
Não tenho visto depoimentos de educadores sérios a favor do uso indiscriminado das chamadas plataformas digitais. Deveriam ser utilizadas tão somente em situações excepcionais, mas o próprio secretário de Educação vende as plataformas para o estado a preço médio de R$ 17 milhões. Quanto aos celulares, não estão fazendo mal apenas aos escolares, são visíveis os transtornos cognitivos nos adultos viciados.
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Giovani Ferreira Vargas
Petezada quer proibir o smartphone, o chuveiro elétrico e o relógio digital. Segundo um dos seus gurus, bom era antes, quando nem TV a cores havia...
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Enos Mendes
Livro na escola - celular em casa
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Denilto Carlos de Carvalho
As plataformas digitais estão em excesso. Esta deveria ser a reportagem
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valdir de macedo
Será q ainda tem alguma escola de lata em SP? Se o governo quer implantar os apps da educação é só dar pra cada aluno um celular sem rede social.
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