Ilustrada > Laura Liuzzi abre mão da identidade em 'tour de force' lírico comovente Voltar
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Lindo!
Muito bom, Liuzzi! Gosto muito de Roland Barthes, pai da semiótica.
Tá bom! Mim gana qui eu góstio! Não faltou nem a tradicional fotinha da poeta estanque diante da estante. Palmas para as platitudes da branquitude chic! A julgar pela crÃtica, nada de novo no front da poesia, nem mesmo o mal disfarçado e afrancesado egotismo.
Coitada da Laura, Olha o tipo de admirador que ela atrai: cabeça oca de ideias, boca cheia de superlativos.
Muita serenidade e elegância no semblante e postura da inteligentissima Laura, contra o mais tradicional dos fundos de cena para um retrato de escritor, os livros em suas estantes. P. S. Um cara que traz a RAI...VA em anagrama bem merece algum desconto e até de misericórdia.
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