O café podia ser muito bom mas eu jamais poria os pés nesse estabelecimento. Quem morou em Campinas da década de 1970 em diante sabe de onde veio o dinheiro para esse e outros empreendimentos de Orestes Cuércia, como muito apropriadamente o chamava o saudoso Paulo Francis.

Uma pena, o café torrado em grãos deles tinha boa qualidade, regularmente.

Não sou fã de café, mas esse era bom.

Agora que sei quem foi o proprietário, fico feliz porque nunca comprei esse café. Risco de recursos públicos em sua composição.

Octavio Quercia nunca entendeu de café. As fazendas que hoje se chamam Ocoffe eram das famílias Branquinho e Paranhos desde o século XIX. Quércia comprou as fazendas ao longo da segunda metade do século passado.

Inviável