Sérgio Rodrigues > Ficar neutro não é uma alternativa Voltar
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É somente babaquice de gente que não tem o que fazer. Não merece análise séria.
Modismo ridÃculo.
O Vilipêndio à norma culta não garante a equidade de gênero. As pessoas precisam ter acesso ao aprendizado correto da lÃngua. PaÃs de analfabetes.
Palavras podem ter gênero, não sexo. Além disso, esse varia de acordo com a lÃngua falada. Ponte é masculina em espanhol. Lua é masculina em grego. Em português, desconfio que a maioria dos substantivos seja do gênero feminino. Não vejo qualquer futuro nesse novo esperanto.
Numa boa. isso é a imposição de um grupo, burlando a lingua para se fazer no mercado. 1984 já colocava isso, o governo ou um grupo impondo a novalingua com o objetivo de criar uma nova realidade, geralmente falsa e bizarra. Quem define a lingua de um pais com certeza não é um governo, é seu povo e impor algo que o povo não usa para satisfazer um grupo deveria ser inconstitucional de verdade. O povo é maior que uma parcela do povo, sempre, querendo-se ou não.
Certa vez, na década de 70, em conversa com amigos, comentei sem maiores pretensões, que um dia o então chamado 3° sexo seria o 2° sexo na escala da vida. Hoje, parece que me enganei.
A questão não é usar ou não a linguagem neutra. Mas sua obrigatoriedade. Já houve caso de professora acusada por um aluno de se referir a ele com o gênero (segundo ele) errado. Liberdade de expressão é cada um usar a linguagem que preferir sem medo de patrulhamento.
Escracho geral, coisa de desocupados.
É só fazer uma nova reforma na LÃngua Portuguesa, adicionar a linguagem neutra que o problema é resolvido, não cabe ao Judiciário resolver isso e nem o Legislativo permitir ou proibir o assunto, é muita polêmica pra pouco esclarecimento.
Não conheço um único conservador que queira criminalizar a irreverência. Não conheço um único conservador que queira instituir punições a quem resolve, por sua conta e risco, usar linguagem neutra. Conheço, isto sim, identitaristas que querem criminalizar quem se recusa a fazer isso. Que querem cancelar, ameaçar a honra e o emprego de quem se recusa a embarcar nisso que você chamou de "irreverência". Que use quem quiser. E que ninguém seja obrigado a usar. Não é mais razoável?
Excelente colocação, João! Tanta coisa pra se fazer e tem gente que fica procurando chifre na cabeça de cavalo.
O identitarismo é o macarthismo do século XXI. Haverá livros e filmes sobre isso daqui a cinquenta anos. Vivemos uma época a um só tempo ridÃcula e cruel.
O Brasil não deve ter mais problemas sociais ou econômicos para ficarem debatendo este tipo de inutilidade. Não simpatizo com a mudança de termos, pois isto não muda nada os preconceitos. Mas daà a achar que isto seja uma solução (?) para os problemas, é coisa de lunáticos.
Não caiam nessa conversa de liberdade de expressão. Vejam a longo prazo. Se a tendência seguir o rumo ditado pelos wokes, daqui a alguns anos, a recepcionista no posto de saúde que não se referir ao paciente não binário como "elu" será acusada penalmente pelo crime de racismo, que pela jurisprudência do STF, abarca homofobia e transfobia. Cuidado! A hora de combater essa meld@ é agora!
Artigo 24, inciso IX da Constituição Federal, cabe à União, aos estados-membros, ao Distrito Federal e aos municÃpios legislarem concorrentemente sobre educação. Ô dona Folha, me coloca no lugar desse colunista aÃ!
O Congresso não presta. Mas a mulher que aborta o próprio filho, seja quem for o pai, é ass a ssina sim.
Marie, o est upro é deplorável. Mas, uma vez ocorrido, o aborto não vai devolver a vÃtima ao estado de antes. Ao contrário. Vai criar uma nova vÃtima e mais traumas na vÃtima anterior.
Seja quem for o pai? Quer dizer que ela não tem direito de escolher o pai, no caso de estupro?
"Todes" é "Toddy" pra mim hahahah mudar a gramática por conta de menos de 1% da população é demais!!!
Em minha humilde opinião eh até simples a questão gramatical - existe a coisa, o fenômeno, e a palavra que busca colocar aquilo na devida caixa que torne-a facilmente reconhecÃvel. Há quem veja necessidade de alterar a natureza dessas caixas binárias, ora incorporando nova categoria ora misturando essas caixas num balaio só. A lÃngua eh a parte irrelevante e se ajustará quando, e se estivermos dispostos a encarar uma nova estrutura de gêneros.
Não parece muito prático e funcional eliminar a flexão de gênero de todas as palavras lÃngua, e duvido que acontecerá para acomodar o bem estar de quem não se identifica com nenhum dos generos. Teria que ser um número muito maior de pessoas precisando de uma nova classificação para que o universo dos falantes começasse a se mover nessa direção. Mais pragmático seria criar uma palavra nova e brigar para incorpora-la do que adaptar toda a lÃngua.
se a norma culta é fami....gerada ,como disse o articulista, extingua-se esta coluna, pois ela é a base de seus comentarios e fabulações tchau e até mais
já que a norma culta é " famigerada" ,penso que seu trabalho , doravante , seja comentar futebol, culinaria, gastronomia,etc , pois tudo o que o senhor escreveu até agora, teve , e tem por base , esta famigerada " norma culta " . -hoje, dia de santo antonio, não foi um bom tema -tremei !
Sergio, você como é um jornalista de esquerda , mesmo sabendo o quanto é ridÃcula essa bobagem de " todes e tudes " não tem coragem de dizer isso de maneira clara. Fica cheio de dedos e "medes" e citando polÃticos de direita e reacionários. Toda essa questão é ridÃcula , assim como tantas outras bandeiras dessa esquerda latino americana, tipo : miscigenação é genocÃdio , palmitagem , defesa das ditaduras na américa latina etc. Coragem guerreiro !
Um belo dia, uma pessoa não-binária decidiu que era hora de revolucionar a linguagem. Cansade de ver o mundo dividido entre masculino e feminino, propôs: vamos adotar a linguagem com gênero neutro! A ideia parecia brilhante. Afinal por que não simplificar as coisas? Mas, como em toda boa história, o que parecia simples, revelou-se uma ideia de jerico. Isso obrigou todos os adeptos da ideia à tarefa hercúlea de adaptar suas conversas e textos ao novo paradigma e deu nesse quiprocó. Que idiote!
Poi Zé, uai. Como cê bem reconheceu, caro Sérgio, este é "um fato social do nosso tempo", assim como outros: querer continuar a cortar mato, mesmo com tudo que é desequilÃbrio, também é. Haver quem queira mudar de gênero - e querer descer o cacete em transgênero - idem. O não-reconhecimento de si em um dos dois gêneros "tradicionais" é mais novo, e causa estranhamento, mas tá aà na nossa fuça. Pode ser que, em umas décadas, justifique a incorporação gramatical; as pessoas, podiam sê-lo desde já.
Para melhor expressão, "haver quem queira descer o cacete em transgênero".
A vida ta muito fácil para os conservadores. Basta deixar a esquerda insistir no wokismo que será terra arrasada; no mundo todo está acontecendo a virada daqueles que não "tem lugar de fala" no atual sistema de poder.
Formando (a),Formatura 2021
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Prezado xará no singular, cê acompanha as reflexões do articulista? Porque é sensato à beça, e tem miolos bons pacaramba. Não creio que mereça tal qualificativo...
Tantos problemas, tantas demandas a solucionar e o STF se ocupando com o sexo dos anjos!
intelectuais tem a infeliz mania de desqualificar argumentos à direita ao reduzirem estes a apenas populismo. posam de especialistas e abertos ao debate. no final o que disseminam é apenas mais vaidade e polarização
Uai, desqualifica-se arju-mentos com argumentos. Caso haja algum argumento a contrapor, pode trazê-lo, que será bem-vindo.
De acordo com vasta literatura empÃrica, as maiores barreiras de inclusão de minorias e diminuições consistentes da desigualdade dizem respeito ao seu capital humano, infraestrutura básica (acesso a saneamento, moradias habitáveis, etc), dentre outros aspectos, como culturais e comportamentais. É o combate ao analfabetismo linguÃstico e matemático (e.g.) que permitirá o pleno exercÃcio da cidadania e não essa enorme imbecilidade (da linguagem neutra) importada dos movimento woke mundo afora.
Opa, aos coleguinhas que só jogam pedras, deu um ótimo exemplo, Luciano: argumentou.
Brasil analfabeto e sem saber fazer contas de somar e subtrair ..tem uma turminha q se diz esperta querendo assassinar de vez o Ensino . Esquerda de id..
Direita de Ego...
Tanto problema relevante no Brasil como a violência que ceifa a vida de dezenas de milhares de pessoas por ano, o desemprego, a falta de perspectiva pra graduados, mestres e doutores, os desvios de dinheiro pra bolsos de polÃticos etc. e uma galera preocupada em colocar a linguagem neutra como um grande problema nacional, como se isto concretamente fosse reduzir o preconceito sobre os ditos não binários. Será mesmo que eles se sentem assim tão desrespeitados quando chamados por "a" ou "o"?
Existe uma barreira intransponÃvel para a linguagem neutra: o ridÃculo. Esse tipo de linguagem nunca vai conseguir se estabelecer porque ninguém gosta de ser objeto de riso.
A lÃngua portuguesa, ou qualquer outra, nunca feriu ninguém. O que fere é o mal uso que fazem dela. Uma boa educação é suficiente para que TODOS os cidadãos sintam-se acolhidos e respeitados.
Obrigado! Corrigindo: "mau uso..."
Carlos, acabaste de ferir a lÃngua com este "mal" em lugar de "mau".
Tens razão, aderir à imbecilidade estrutural também não é uma opção. Essa sabotagem de uma das poucas coisas que une a nação de norte a sul, a lÃngua portuguesa, tem que acabar.
O colunista, ao defender com veemência uma “polÃtica de inclusão”, deve estar se referindo à inclusão de propinas no cofre do PT, que governa a espelunca Brasil há 20 anos, com interrupção do macaco das joias e das rachadinhas. Vamos combinar que “amigues e todes” é uma anomalia, dentre as tantas com as quais o paÃs convive mugindo. Nenhum lugar do planeta adota algo assim em seu idioma.
Melancias.
A relevância que a linguagem neutra consegue é baseada em formalidade e limitada a uma interpretação cultural do termo, que não necessariamente é a única.
Sergio propõe ao Zanin aderir a esta turma com este conteúdo tão fraco, pelo barulho que fizeram? Barulho ôco por dentro, que em um só termo já passa a idéia, o resto é vigilância (patrulha ideológica). Em vão esperar este 'centralismo democrático' dele.
Procurar relevância pendurando melancias no pescoço pode ser bem seculo vinte e um, mas é de uma pobreza desanimadora. Aà porque o Zanin não pode falar 'É nonsense' se é.
Quo usque tu, Poli?
Quem se insurge sobre o "todes", adere à forma inglesa de se expressar. Ninguém quebra o braço num acidente mais. A pessoa tem o braço quebrado num acidente. Aà a norma culta não vale e não incomoda os parlamentares. Só a inclusão dos não-binários é que revolta os conservadores; É uma falta de coerência cÃnica.
Pior... Há um mundaréu de erros de gramática espalhados por todos os cantos e ninguém dá bola para eles... Ninguém não: eu dou... Mas faço parte de uma minoria Ãnfima, da qual, suspeito, tu, também, o fazes, Ana. Assaltam a gramática e a lógica em quase todos os dias e temos que aguentar quietos... Quanto barulho por nada...
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