Quando seu comando diz que policial bom é aquele que tem homicídios nas costas , mostra que o próprio comando é doente !! Como proteger a tropa nesse sentido ?

Embora um governo possa contribuir para os números, o problema é mais sério e antigo. A polícia militar precisa passar por uma reforma, os seus policiais adoecem mentalmente em números preocupantes. Além disso, são profissionais sujeitos a uma carga enorme de adrenalina e a toda espécie de maldade humana. O que eles veem num dia nós, acredito eu, não vemos em um ano inteiro. Ou, se vemos, é através da cobertura higienizada de jornais e programas de televisão. Não há mental que suporte.

Sinto falta de um editorial da folha comentando: A isenção de ICMS para artigos de luxo para igrejas; A tentativa em curso de cortes de verbas para educação; O aumento de suícidios, assunto da reportagem. O Assassinato de pessoas pela mesma PM; Reescrever o editorial dizendo ser o governo Tarcisio exemplo para o governo federal, quando a única coisa que ele faz na área economica é renegociar a divida com o próprio governo federal.

Põe na conta do TarTiro e do Derrota.

No levantamento não consta informação sobre que tipo de PM se mata mais, se são os mais novos, mais velhos, se participaram de quantas ações violentas, se sofreram bullying dos colegas, se a família informa a respeito de suas reclamações sobre os parceiros de farda. A PM deve ter essas informações há muito tempo e isso só se repete ano após ano. Não divulgam porque sabem que que a culpa é de quem orienta a violência, como agora, neste desgoverno que só apoia a truculência.

Que saldo para o "governador" que não quer câmeras corporais para livrar PMs violentos de mortes de civis inocentes. Ele e o secretário Derrota têm parte nisso. A PM tem a fama de ser violenta além da conta na periferia há décadas, mesmo tempo em que os PMs se matam para fugir à rotina terrível de ter de perseguir pobres inocentes, moradores de rua, mulheres etc. Os de bom coração não vão mesmo conseguir superar esta vida terrível. E mesmo os maus uma hora sentem o peso dos erros.

Quem atira também morre.

Faz o T

Fim da PM já!!!

Mais uma estatística para “enriquecer” o currículo do governador forasteiro e do seu secretário de (in)segurança pública! Parabéns ao gado, pela escolha! Ranço dessa GEN_TA_LHA!

Medalha de ouro para o filho do Capitão Abutre.

Vítimas crescentes dos 2 lados enquanto não se reestruturarem com profissionais técnicos especializados os processos de seleção, remuneração, carreira, capacitação e avaliação dos policiais, adequando equipamentos e acompanhamento de desvios físicos e mentais. Os números atuais sinalizam que não será com a atual política de segurança do Estado.

Parece que não se faz uma boa analise psicologica dos candidatos. Muitos não aguentam.

O mais triste ainda é a risadinha irônica ( escondida) dos pares, como se dissessem: " esse daí não aguentou o tranco!!". Afinal não se pode demonstrar "fraqueza". Nem humanidade.Há muito o que se mudar nessa instituição. Mas não será agora, nem nunca.

E aí TF, o TO NEM. Aí, vc e seu secretário segurança já atingiram a meta?

Tem armas, da nisto e a câmara fazendo mudanças irresponsáveis em relação a possuir armas.

Uma coisa os psicólogos não comentam, que é a facilidade do agente ter sempre à mão o meio de executar a ação: a arma. Num surto de predisposição, aquele propenso ao ato de suicídio nem terá tempo de procurar ajuda, vai agir. Faz bem a polícia inglesa em não portar armas!

Em prece, pelos IRMÃO (s)

É tão grave, as estatísticas confirmam, que a Folha teria que ter dado mais destaque à matéria! E quem é o responsável mor por esta situação? Esta Polícia está subordinada a quem? Em cheque a política de Segurança do Estado!

Para onde olhamos na administração da segurança pública do desgoverno Tarcísio só vemos mortes e insegurança. Um desastre.

Se os eleitores do atual governador queriam sangue, estão tendo. As baixas sempre aumentam dos dois lados quando se entra em guerra aberta. Minhas condolências às famílias e amigos dos agentes que perderam a vida por qualquer que tenha sido o motivo.