O debate sobre o verdadeiro significado do tempo, intensificado pelas descobertas da física moderna, é fundamental para a humanidade e para o desenvolvimento da IA, pois desafia nossas intuições e abre novas fronteiras no entendimento do universo, impulsionando avanços em tecnologia e conhecimento científico.

O tempo é imensurável. O tecido espaço tempo que compõe o universo pode ser mensurado, não da forma como conhecemos, uma ordem cronológica, mas por definições de diversas dimensões em que ocorra a união das paralelas, como sugeriu Einstein.

Esse artigo é uma perda de tempo. Kkkkkkkk

O tempo é o envelhecimento dos seres animados e inanimados.

O que eu acho mais impressionante é a ingenuidade (ou arrogância?) dos físicos quando se referem às "leis da Física moderna" como se fossem verdades absolutas. Não fazemos a menor ideia do que seja um "universo", muito menos de como ou "quando" o tal "universo" foi criado. De fato, não sabemos sequer se todas essas perguntas não passam de mau uso da linguagem (no sentido de Wittgenstein). Parecemos Alice se perguntando "para onde vai a chama da vela quando a vela apaga?" Nonsense acadêmico...

Muito boa matéria. Incrível texto. Pode parecer bizarro e totalmente no Sense, em especial para aqueles ditos ateus e similares. Mas para a mente que concebe a ideia de Deus como plausível e real o texto faz todo sentido e dialoga de forma explendida e racionalmente coesa com todo o arcabouço bíblico judaico cristão. Mas claro, assim como na física teórica é necessário pensar meio fora da caixa comum e menos apaixonada e ideológica. Quase impossível nos dias atuais.

O tempo passa. Aa vezes chove.

Os autores não estudaram o Brasil, onde avançamos rumo à Idade Média em ritmo acelerado. Na próxima semana, o Congresso deve anunciar a revogação da Lei Áurea, e na seguinte, a volta da Inquisição.

A melhor analogia do tempo que já vi, é que ele seria como um rio em correnteza forte e nós estamos nesse rio, indo sempre em uma mesma direção, não conseguindo nadar contra a correnteza e nem avançar tanto mais. Mas percebemos que parte do rio já ficou pra trás e parte dele ainda está por vir, mas o rio, por inteiro, já está lá, seu começo, meio e fim. Só nos resta seguir nele.

O que os cientistas tomam para chegar nessas conclusões. Que o tempo para de formas diferentes tudo bem. Mas ser uma ilusão.

Como o autor pontua, é possível interpretar o presente para obter dele o passado, mas não o futuro: uma cratera indica que um asteroide caiu, mas nada indica diretamente que um asteroide cairá. Desta forma, o tempo não é uma ilusão, mas manifesta-se na realidade objetiva. A única ilusão aqui é a criada pela caverna de Platão onde vive o autor, que o leva a deduzir a inexistência do tempo da incapacidade da física em descrevê-lo, supondo esta incapacidade mais real do que o tempo em si.

Na minha percepção, o tempo não passa, nós é que passamos!

O tempo está impassível, nós vamos caminhando de acordo com as leis naturais. Cientistas criaram o relógio do fim do tempo da evolução, o julgamento final. Com certeza haverá uma ruptura, mas o velho tempo será o novo tempo.

É por este conceito do aumento da entropia e da seta do tempo que entendemos que teremos que conviver eternamente com a chaga do bolsonarismo no Brasil. Não tem como a m que se espalhou voltar aos intestinos.

Gostei do texto. O autor tentou explicar a sutileza envolvida no conceito de tempo para nossas vidas contra o conceito de tempo para a física. Não dá para fazer melhor em um artigo desse tamanho. Nossa ignorância sobre o universo ainda é tão grande, que acho graça quando um físico diz (aliás, pararam de dizer) que estamos perto de uma teoria de tudo.

O princípio da incerteza de um cientista com o mesmo sobrenome que eu, diz que para que haja ordem é necessário a incerteza, e tendo a incerteza como premissa, pode-se alegar que o tempo é fruto de imaginação e que qualquer apego a um referencial por mais pobre que ele seja, ou insignificante é um aspecto pouco provável de ocorrer ou já ter ocorrido em um lapso de tempo e espaço só sendo percebido por alguns e não por todos. Usar a forma verbal do subjuntivo pode dar uma ideia de referencial.

Time is Money. No Money, No Love. Assim sendo, tempo é amor.

Acredito que o tempo que se usa pra medir as diferenças das variações do espaço é diferente da usada por Einstein em sua teoria da relatividade. Creio que o grande equívoco é tratar o tempo como algo perceptível. Tanto que o que molda a constante variação da matéria em nossa realidade é a entropia e não o tempo. Logo o conceito de que o tempo pode ser uma grande ilusão tem bastante sentido.

Gente, nem é minha praia, mas este artigo me faz pensar que a turma de física teórica nem precisa de baseado pra ter baratos, basta estudar... rsrsrs... Mas algum dia alguém pedirá a uma IA avançada para criar seu gerador pessoal de entropia negativa e pronto, teremos toda a ilusão de tempo do mundo para estudar o tempo.

Einstein já disse: "A diferença entre passado, presente e futuro é apenas uma persistente ilusão ".

Todo esse raciocínio do artigo está baseado nas "Leis da Física", "Leis" da Termodinâmica, e das "Teorias" da Relatividade de Einstein. Meras maquinações humanas, naturalmente enviesadas, naturalmente limitadas e passíveis de aprimoramentos futuros. Dizer que o tempo é uma ilusão pq as maquinações humanas atuais não o descrevem é um absurdo lógico. Os tais vestígios do tempo, como o artigo os denomina, são realidades que demonstram que o tempo percebido é tão real quanto os tais vestígios.