Mônica Bergamo > Presidente do TCU diz que 'barbárie já foi longe demais' em meio a polêmica de projeto antiaborto Voltar

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  1. Antônio Carlos de Paula

    Tudo que vêm da extrema direita não presta. A eles só interessa o tumulto.

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  2. Nelson Vidal Gomes

    Quanto a violência que se quer perpetrar contra a consciência dos médicos e os cânones da medicina, os fanáticos favoráveis ao aborto incondicional, não ousam se manifestar. Com efeito, as hipóteses morais para a realização do aborto, são com acerto previstas em nossa legislação: em caso de risco para a vida da gestante; por estupro e anencefalia. A proposta legislativa não altera essas previsões, estabelece em respeito à vida, um marco temporal para a utilização da segunda hipótese. Namastê!

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    1. VIRGILIO VIRGILIO

      Você está se contradizendo: se a proposta estabelece um marco temporal, ela altera essas previsões. Sobretudo num país como o Brasil em que 1/3 dos casos de aborto acima de 22 semanas são de crianças e adolescentes, que muitas vezes sequer sabem que estão grávidas até esse marco

    2. Eduardo Rocha

      Não existe "violência que se quer perpetrar contra a consciência dos médicos". Médico nenhum é obrigado a realizar o procedimento. A proposta, de forma covarde, altera sim as previsões da lei. Uma adolescente vítima de violência (as estatísticas demostram que usualmente é alguém próximo, como um parente, padre, pastor, etc), que perca o prazo legal por poucos dias, não conseguirá mais se livrar do fardo deixado pelo estuprador. Três vezes violentada, pelo criminoso, pelo estado e pelos hipócrita

  3. Nelson Vidal Gomes

    A desonestidade informativa está campeando desavergonhadamente. Não se trata, in casu, de abraçar a teocracia por votos nem de tolerância com o estuprador e sim de respeito à vida e de salvá-la, para o que foram treinados os médicos e para o que enceta o direito natural e a moral. Se há prescrição para dívidas e todos os crimes, porque não haveria para o prazo de abortar? Que direito tem o que já possui a vida de negá-la a outro? Namastê!

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    1. Nelson Vidal Gomes

      Francisco. Se na hipótese ocorrer o risco para a vida da mãe, não a explicação mas a resposta adequada será dada pela medicina e pelos médicos, sob a proteção da Lei e se não não for esse o caso, será sobre os pais ou responsáveis que incidirá o Direito Penal, se não é isso o que a Lei prevê, então somente neste ponto será inconstitucional, porque não é de explicação do que se trata mas de incapacidade jurídica do menor. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus!

    2. Francisco Neto

      Nelson, explica isso para uma adolescente de 12 anos, com medo de tudo e até de ser a culpada pelo que sofreu do tio.

    3. Nelson Vidal Gomes

      Quanto a violência que se quer perpetrar contra a consciência dos médicos e os cânones da medicina, os fanáticos favoráveis ao aborto incondicional, não ousam se manifestar. Com efeito, as hipóteses morais para a realização do aborto, são com acerto previstas em nossa legislação: em caso de risco para a vida da gestante; por estupro e anencefalia.A proposta legislativa não altera essas previsões, estabelece em respeito à vida, um marco temporal para a utilização da segunda hipótese.Namastê!

    4. Nelson Vidal Gomes

      Quanto a violência que se quer perpetrar contra a consciência dos médicos e os cânones da medicina, os fanáticos favoráveis ao aborto incondicional, não ousam se manifestar. Com efeito, as hipóteses morais para a realização do aborto, são com acerto previstas em nossa legislação: em caso de risco para a vida da gestante; por estupro e anencefalia. A proposta legislativa não altera essas previsões, estabelece em respeito à vida, um marco temporal para a utilização da segunda hipótese.Namastê!

  4. Paulo Jr

    Por muito tempo eu fui um ferrenho defensor da liberalização do aborto, mas um dia tentei me colocar no lugar de quem é contra. Continuo sendo a favor do aborto, mas entendi que minha opinião não deveria ser mais considerada que a de pessoas que pensam diferente de mim. A única solução para esse caso, seriam plebiscitos a cada 4 anos, de modo a levantar a opinião da maioria do povo e seguir essa opinião até o próximo plebiscito.

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    1. Francisco Neto

      Paula, quem decide é a mulher, não um plebiscito.

    2. Paulo Jr

      Maria, sua opinião sobre uma pessoa que não conhece baseada em um parágrafo,, mostra que você é uma pessoa preconceituosa. Esse tipo de comportamento é péssimo para todos que te cercam. Leia mais, pense mais e exercite a sua humildade. Vai te fazer muito bem.

    3. Maria Lopes

      Um modo de ficar em cima do muro. Ridículo. Assuma logo que é muralista e deixe de papo furado. Há uma lei, que se cumpra. Persigam os estupradores. Isso os homens não fazem . Pensou um minuto neles? Vão colocar na cadeia a crianças? Nem um pensamento para aumentar a pena dos culpados e acolher mais cedo as pobres mulheres. As pobres e as pretas. As outras, já foram a clínicas boas. Quem as engravidou? Muitos desses pulhas hipócritas.

  5. Max Morel

    O que o presidente do TCU pensa sobre a criminalização do posse de drogas? e sobre a forma de disputa do campeonato brasileiro feminino?

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  6. Max Morel

    Acho que a Lei existente está correta e é suficiente, o que falta é uma limitação no tempo gestacional para a prática do aborto em caso de estupro. Não concordo com esse apenamento à vítima do estupro. Penso que o assunto merece melhor discussão que proteja a vítima do estupro e proteja o feto prestes a nascer. Na França o aborto é permitido até doze semanas, exceto quando a máe corre risco de vida, e aí pode ser a qualquer tempo.

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    1. SUELI Iossi

      Criança estuprada muitas vezes é vitima de abuso físico e tb psicológico e demora para entender que está grávida ou ainda, até conseguir quem faça o procedimento o prazo pode ultrapassar as 22 semanas, não julguem e não falem sobre o que não conhecem. Respeitem a dor do outro

    2. Maria Lopes

      Crianças grávidas correm risco de vida. Criança não é mãe.

  7. PAULO CURY

    penso que o cidadão deveria se candidatar a um cargo eletivo, é muita opinião para um funcionário público concursado.

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