Marcos Mendes > Estímulos ao crescimento de curto prazo cobram preço alto a longo prazo Voltar
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Dar dinheiro para o "mercado" tudo bem mas de 1 real para pobre e descobra a fúria dos colunistas :)
Sempre a mesma cantilhena corte de gastos, Estado mÃnimo ajuste sempre no lombo do pobre, desemprego, fome, sistema de saúde precário, enquanto isso o orçamento fica a cargo dos endinherados não é isso?
DÃvida, DÃvida, sempre a DÃvida. Claro que um problema nosso crescente é essa DÃvida Pública, afinal com esses juros astronômicos e com uma parte dela que, como já demonstrado em CPI, não sobreviveria a uma auditoria estamos fadados ao não crescimento e ao trabalho insano para enriquecimento de rentistas. Velha receita neoliberal. Mais do mesmo. E qual a solução? Esmigalhar o povo, talvez?
A competição eleitoral gera esse quadro que o colunista descreve. O Jair também avacalhou o orçamento tentando se reeleger. Não é a toa que Argentina, Brasil, Colômbia e México estão agrupados na mesma faixa de renda per capita e nos resultados do Pisa. Crescimento econômico acelerado, por pelos menos 3 décadas, de modo a mudar de patamar, é extremamente improvável.
Mas no longo prazo não estaremos todos mortos?
Meu filho quem estar provocando o desequilÃbrio fiscal não é o governo ,e sim o congresso/senado !
Não me parece totalmente verdadeiro. Quem anunciou um novo PAC, com 1,7 trilhão de novos gastos?
Céus, então o New Deal que Franklyn Roosevelt implementou nos EUA deu errado e ninguém sabia. FDR fez tudo que o colunista eh contra, e os EUA hoje são a maior potência do mundo. Idem para a China que não tem essa frescura de teto de gastos nem compromete 5O% do orçamento federal com pagamento a bancos. Resultado: Eh a 2a potência do mundo e continua em crescimento acelerado.
Gente! De novo isso? Vira o disco! Reinvente-se !
Cara burroÂ…caracaÂ…cansei
Essa história não é inédita. Essa ladainha vem de longe. Primeiro tem que crescer os já altos ganhos dos mais altos pra depois chegar a vez dos 'baixinhos'. E os baixinhos ficam acreditando nessa. Coitados.
Cada ponto na Selic soma R$ 50,1 bilhões em juros. O aumento pelo BC de 1% na taxa Selic implica, ao fim de 12 meses, mais R$ 50,1 bilhões em juros da dÃvida. Isto é, só em cortar apenas 0,25% e não 0,50% na Selic em 8 de maio, para 10,50% ao ano, o Comitê de PolÃtica Monetária somou gasto extra de R$ 12,525 bilhões nos próximos 12 meses.O COPOM em 19/06/24 deve piorar a situação! Não baixará a Selic! A indústria das "Farinhas Lima" não tem do que reclamar de Campos Neto. É uma grande farra!
"Em economia, cada ciclo de 'oba oba' corresponde a um ciclo de 'epa epa'". (Conceição Tavares)
Tem q combinar com o resto do mundo. Parece q a o funcionamento das economias não cabe na cartilha. Mande o artigo pros gestores das principais economia do mundo.
Todos falam da gastança do governo, mas poucos falam que existe uma regra fiscal que é lei, o arcabouço, que impede que haja qualquer gastança desenfreada. A maior parcela dos gastos públicos é com gastos obrigatórios, que muitas vezes crescem mais do que a inflação. E os gastos com juros, que não estão limitados por nenhum teto nem arcabouço, corroem o investimento público. Apesar de tudo isso, a inflação está controlada enquanto emprego, renda e PIB crescem
Mas as projeções realizadas em 2021 e 22 pro crescimento da dÃvida e dos resultados fiscais tiveram melhora significativa. Ou seja, em um ano e meio convergiram para baixo as curvas q sustentam o monotema da coluna. Sobre os incentivos fiscais, sugiro combinar com o mundo capitalista. Há um descompasso constrangedor entre o mundo real e a cartilha do colunista. EstÃmulos em excesso? Estamos na mesma página? Que horas são por aÃ?
O problema do colunista são os estÃmulos para os pobres
Marcos Mendes está certo. Qualquer governo pode gastar, basta hipotecar o futuro da nação tomando dÃvida ou infernizar o povo com inflação. Agora, poucos governos podem criar as condições de estabilidade polÃtica e econômica para um crescimento de longo prazo, sabendo que não será aquele que colherá os frutos da mudança. Tivemos o esboço disso no governo do FHC. Quem discorda provavelmente preferiu o Plano Cruzado ao Real.
Foram 380 anos de escravidão, o Brasil foi o paÃs que teve o maior volume de escravizados e pelo maior perÃodo no mundo. Foi também traficante de escravizados e produtor dos mesmos. Como herança temos uma classe endinheirada que ainda vive dos análogos aos escravisados. Essa elite se viciou em viver sem trabalhar, apenas explorando os trabalhadores e ainda os caracteriza como sendo de baixa produtividade. Enquanto não nos livrarmos desses exploradores fica difÃcil crescer.
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