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Se educação resolvesse, não haveria crime em paÃs desenvolvido.
Claro que a mÃdia tem papel muito importante na formação dos jovens. Por isso mesmo ela deve tomar cuidado com que publica ou estimula. Penso, por exemplo, que os incentivos à s competições provocam um espirito individualista e agressivo. Também a "promoção do eu", como a frase "Você é importante" pode estimular aquele estado de espÃrito descrito acima. Todo cuidado é pouco em um mundo bastante competitivo.
"...é importante uma educação midiática". Sim, é muito importante o papel da mÃdia. Por isso mesmo, é tempo dos meios de comunicação atentarem pelo tipo de propaganda, programas de entrevistas, filmes e outras produções que possam influenciar o individualismo e a violência, como os constantes estÃmulos à s competições dão resultados poucos amistosos.
O que alimenta os crimes é a certeza de impunidade.
O behaviorismo pode estar fora de moda, mas suas pesquisas sobre o comportamento mostraram como a punição é ineficaz para modificá-lo. Entretanto, ela reforça o comportamento de quem pune. Daà o ciclo de vendetas, tão tradicional em várias culturas. A justiça deve buscar sair desse ciclo infernal.
Aumenta-se a pena pelo ato, mas não se enfrenta o que pode ter levado à infração. O envolvimento na cultura, no mundo, que a educação pode proporcionar é algo que pode refrear os impulsos de destruição contra o que se aprendeu a se identificar. A punição, nesses crimes, cabe ao sistema judiciário; a prevenção à educação e aos educadores, com o respaldo e apoio da sociedade. Cabe acrescentar que os educadores não têm sido valorizados, também por substituição pelas máquinas..
O Joel Pinheiro perdeu essa briga interna na FSP. Não gaz muito defendeu o aumento de penas e criticou os regimes aberto e semi-aberto. Joelito é tipo “Tranque esse povo e jogue a chabe fora”. Será q seu próximo artigo sobre o tema será “Bandido bom é bandido morto”? Seria um tÃtulo popular entre os bozistas “moderados”.
Opinião, todo mundo tem, mas nada de concreto para, pelo menos, amenizar o problema. Quero ver provar que está certo. Na prática, a teoria é outra.
Na maioria dos casos, é necessário o encarceramento. Não como vingança, mas como precaução, pois são pessoas doentes (os americanos afirmam serem 65% da população carcerária) e se sairem, vão praticar novamente. Isso se a vida humana de quem está aqui fora vale algo para as autoridades e formadores de opinião. Quando houver cura, como no filme, faz-se um implante de nova memória e o interno pode voltar para casa.
Sr Alexandre, o Sr leu que eu escrevi "pessoas doentes" (p icopatas, s ciopatas, assassinos inveterados...)
Alexandre, vamos resumir a conversa: quando você ficar com pena de algum criminoso que na sua opinião deveria ser solto, leva pra sua casa.
Poxa Josué você leu alguma coisa do texto da matéria ?? Então educação e escola não servem para educar? Deveriam ter apoios e programas e não essa ideia de ficção cientÃfica maluca que vc tirou de algum filme, como vc mesmo disse!
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