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  1. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Esses apps de namoro são a coisa mais depressiva. Ainda quando ocorre o tal match, a tecnologia só favorece conversas superficiais, pouco engajadas. E não é de espantar: enquanto a pessoa está ''conversando'' com o match, há um catálogo de tantas outras pessoas que ela poderia curtir e conversar. Não se cria disposição para um engajamento real quando se tem essa sensação de abundância, aquela ansiedade de ''o amor da minha vida está na próxima curtida''.

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  2. Marcos Benassi

    Bem, cara Deborah, inda há uma questão que, dia desses, um articulista trouxe às páginas do jornal: o desenho dos aplicativos não facilita a vida dos velhos que não têm intimidade com a tecnologia. Casualmente, eu havia ouvido um colega relatar que seu vizinho, septagenário, enfrentava problemas pra usar o Tinder e conseguir encontros. Essa é outra questão: o mundo não gira em torno das interfaces dos apps, que deveriam ser mais bem cuidadas.

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  3. SILVIA KLEIN DE BARROS

    A articulista, sempre de pena em punho quando se trata de pautas morais, nem reparou na PL do estuprador, dos seus colegas da bancada da bíblia, não é? Distração muito conveniente! Como sempre, bizarra. E hipócrita até o talo. Ops.

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  4. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Plataformas digitais de relacionamento e de infidelidade costumam ser atacadas por hackers que as invadem e vazam os dados de seus usuários. O escândalo envolvendo o site Ashley Madison ocorrido em 2015, que prometia anonimato a pessoas interessadas em casos extraconjugais, gerou ameaças, divórcios e suicídios já que todas as informações de 37 milhões de casados infiéis foram vazadas por hackers. Isso mostra como as pessoas são ingênuas quando se trata de segurança na Internet.

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  5. Paulo Garcia

    Ótima matéria. Muitas informações objetivas, análise serena e inteligente. Só acho que o gráfico deveria ser em números absolutos, e não em porcentagem. Pelo gráfico, as outras formas de conhecimento tiveram queda significativa, o que pode não ser verdade. Se elas permaneceram constantes em números absolutos, mas a forma on-line isoladamente teve um enorme crescimento, então a participação em percentagem das outras formas cai, mesmo que em números absolutos permaneçam constantes ou até cresçam.

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  6. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Há Apps voltados para a infidelidade. O Gleeden tem 400 mil usuários, sendo um sucesso no Brasil. Mas, diferentemente de outros Apps do tipo, o Gleeden foi criado em 2009, na França, por mulheres e para mulheres. Por este motivo, as inscrições para elas são gratuitas e o acesso a conversas e mensagens privadas, ilimitado. Já o uso de homens é permitido, mas cobrado.

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    1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      Apesar da cobrança diferenciada: no Brasil, 60% dos usuários são homens e 40%, mulheres. No país desde março-2021, o App registra a maioria dos usuários em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Brasília. Pesquisa mostrou que 34% das suas usuárias traem por se sentirem mais "felizes e vivas". Segundo a psicóloga e sexóloga Luísa Miranda, a explicação para tal resultado não está ligado à traição em si, mas a uma elevação da autoestima e valorização pessoal.

    2. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      No Gleeden, todos os membros passam por uma rotina de verificação, como checagem de dados e confirmação por e-mail. Uma equipe trabalha 24h por dia para analisar se há contas falsas e, se encontrar evidências, a conta é excluída. Outra alternativa de segurança para mulheres é que os homens precisam usar dados de cartão para comprar os créditos para falar com as usuárias, o que já coloca em cheque tentativas de usar identidades falsas.

  7. Alexandre Marcos Pereira

    Vivemos em cidades onde a tecnologia domina a vida cotidiana. Os encontros são muitas vezes mediados por telas e perfis cuidadosamente filtrados. Um jovem amigo de meu filho, entusiasta de tecnologia e aspirante a escritor, e sua namorada, uma fotógrafa talentosa e amante de aventuras, se conheceram pela internet. Ele, cansado de encontros tradicionais e dos bares barulhentos decidiu experimentar um aplicativo de encontros. Após muitas conversas mornas, deu match. Um conto de fadas moderno.

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  8. Rodrigo Flexa

    Não consigo entender porque a colunista é identificada com a sua religião, não se trata de assunto de fé, mas de temática laica, e as duas coisas não podem ser misturadas.

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  9. Ricardo Pérez

    Esqueceu de mencionar as aventureiras querendo resolver sua vida facilmente. A prostituição não é grande problema porque fica clara de entrada, quem quer quer. As mentirosas complicam, e tem muitas rss

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  10. Felipe Vasconcelos

    Parabéns a Deborah, pois qualquer outra colunista escreveria apenas sobre as dificuldades femininas, isto é, as investigadaa grosseiras de alguns homens. Mas os homens também lidam com suas próprias dificuldades nesses aplicativos, como a hiperseletividade feminina de rejeitar qualquer homem que não seja incrivelmente lindo, ou que demonstre ostentação nas fotos. Para os inteligentinhos, homem só existe para ser acusado de machismo.

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    1. Felipe Vasconcelos

      *investidas

  11. José Cardoso

    Interessante a estatística.

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  12. Fernando Sanches

    Sem falar que isso gera consequências: quanto mais homens são rejeitados na internet, maior a insegurança para abordar mulheres na vida real, quanto menos abordagens, maior a quantidade de solteiros amargurados, tanto pra homens quanto para mulheres.

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  13. Gustavo Figueiredo

    Isso chama-se hipergamia feminina, que está cada vez mais alta.

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  14. LUIZ GUILHERME DE OLIVEIRA

    Cadê a posição sobre a PL do estupro?

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    1. José Davi

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.