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  1. Silvia peres

    Engraçado não haver comentários sobre a não aprovação pelo FDA (Administração para alimentos e fármacos dos EUA) dos tratamentos com psicodélicos (mdma no caso) no começo deste mês de junho, pese a pressão e o lobby para sua aprovação. É preciso sempre sopesar os riscos e benefícios de qualquer tratamento.

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  2. Flávio Taylor

    Quero ler o livro. Há realmente muito estudo sobre os psicodélicos serem de gde apoio para pessoas com graves problemas psíquicos emocionais. No entanto, pouco se fala atualmente do efeito contrário que os mesmos causam em boa parte das pessoas que os experimentam. Momentos de horror que duram horas, ataque de pânico, viagens que voltam dias depois do nada, ansiedade e ataque cardiaco, psicose, e Morte. Tem pessoas cuja sensibilidade não precisam e não devem se expor a substâncias.

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  3. Marcos Benassi

    Eita, mais um belíssimo texto, hein, Marcelo? Jornalismo de primeira, com coragem de expor umas entranhas. Coisa fina - e assaz útil, se por acaso colaborar com a remoção de objeções toscas à experiência psicodélica. Inda vou reentrar na seara após adulto, faz tempo e é preciso avançar.

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    1. Silvia peres

      Não me parecem ser opiniões toscas,. considerando que as pesquisas feitas têm problemas pra estabelecer o enmasacaramento (o duplo cego), vieses de formação, problemas no NTT (número necessário para tratar) e que tudo isso levou o FDA a não aprovar, parecem ser opiniões bem embasadas na verdade. Um tratamento para ser aprovado deve ser melhor, mais eficiente ou mais barato que os existentes e isso não se comprovou.

  4. Luiza Ozorio

    Considero a experiencia provavelmente um risco desnecessário e perigoso. Jovem amiga, resolvida, inteligente, estudada, filho novo, perdeu a vida estupidamente em razão. Pra que e porque?

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    1. Flávio Taylor

      Sim, pra algumas pessoas é bastante perigoso. Não é, como o caro colega disse acima, como colocar uma mochila e ir ora Europa. Essas substâncias podem acabar com sua vida.

    2. Marcos Benassi

      Tão "desnecessário e perigoso" como uma viagem mochileira pela Europa ou uma inocente incursão à mata guiada pelo coach coachante que quer, agora, candidatar-se à prefeitura de SP. Viver é arriscoso, Luiza.

  5. JORGE LUIZ DANTAS

    Há muitas maneiras de lidar com o desconhecido. A mais confortável é a negação sem qualquer aprofundamento.

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  6. Eraldo Cavalheiro

    É impressionante os comentários preconceituosos, fruto da ignorância.

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  7. jose prado

    Vamos deixar de nhem nhem nhem! Isso aí é droga! Igual haxixe!

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, depois do Vicente, calo-me, por desnecessário.

    2. vicente oliveira

      Já usou ou continua fiel ao coquetel de cloroquina e ivermectina?

    3. Emir Bichara

      Santa ignorância D

  8. julio alves

    Não li o livro, talvez nem leia. Fiquei imaginando que com a descrição do autor: "gay com dificuldades de relacionamento, depressivo , com fantasias suicidas", se ele escrevesse sobre os efeitos colaterais da água em excesso pudesse ser algo aterrorizante também.

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    1. Marcos Benassi

      Uai, Julio, de fato: morre-se por água em excesso. Melhor passar mal por algo potencialmente transformador...

    2. julio alves

      Zero preconceito, seu Vicente. Embora pouco me importe com a sua opinião sobre o meu comentário, sou leitor contumaz não só de livros como de resenhas de livros. Essa , por exemplo, embora eu me interesse é já tenha lido muito sobre o assunto, não me encorajou a leitura. Um dos aspectos foi exatamente o delineamento do perfil do autor , escrito no texto do articulista, eu não acrescentei nada. Se o seu problema é com o "gay", teria a mesma opinião se estivesse lá "macho alfa". Vá viver agora

    3. vicente oliveira

      Não leu esse livro e com certeza nenhum outro, só isso explicaria tamanho ignorância e preconceito.