Destruir os pilares de uma sociedade é hoje a receita para um tipo diferente de colonialismo. Enquanto você prega a promiscuidade e fica discutindo pronome neutro, começa a viver uma vida plana, como se fosse um vegetal, e quando menos vê, se encontra como um servo de algo que está acima do capitalismo. Alguém ganha com isso e achar que faz parte de algo maior só te leva para o curral

O sistema mais estável é a monogamia com cada parceiro ocasionalmente tendo casos sem envolvimento com os respectivos amantes, mantendo a discrição e o respeito. Esse comportamento que é realizado por 50% dos casais consegue manter o casamento estável e feliz. No fim precisamos de um porto seguro, mas aventuras sexuais são fundamentais.

Curioso em saber sobre a estabilidade emocional desses pesquisadores… sao mais felizes na poligamia?

Imprensa marrom e ciência ensilada produzem esse tipo de matéria . Gostando ou não da monogamia, ela é uns dos grandes pilares da civilização. Sem monogamia = sem civilização.

Colunista discordando de décadas de estudo sobre biologia e psicologia comportamental. A monogamia é comum na natureza, e amplamente respaldada por milhares de anos de evolução na psiquê da nossa espécie, além de que qualquer ignóbil sabe que ela também é comum em regiões não colonizadas ou cristãs.

O texto contém alguns pequenos erros. O casamento monogâmico é muito mais antigo que a colonização das Américas ou o surgimento do moderno capitalismo. Era o padrão na Grécia e Roma e da idade média europeia. E nada tem a ver com sociedades patriarcais, pois essas convivem bem com a poligamia, uma tradição antiga no mundo muçulmano, que é historicamente tão patriarcal como a cristã.

A Europa se tornava o grande potência mundial por 400 anos devido ao poder intelectual e disciplina social (inclusive de monogamia é famílias atômicas). O seu poder está caindo por causa de abandonamento de disciplina social e experimentação come ideas ridículas (como ‘ free love’, ioga etc.).

A questão principal nem é romântica tampouco religiosa ou de costumes. Monogomia evita reclamações de terceiros sobre patrimônio familiar. A questão é econômica. E não, a busca por parceiros além do/a parceira não é novidade e muito menos uma modernidade. Àqueles que assim acreditam, simplesmente lhes falta vocabulário pois o termo promiscuidade sempre existiu. Simples.

Vamos para prática . Um patrimônio de 100 mm . Na poligamia , 7 mulheres, 5 homens envolvidos . Uma bagunça né? Quem ficaria com o que ? Sem falar nos filhos oriundos dessas relações endoidadas. Prefiro um casamento único , com possíveis puladas de cerca para ambos os lados. Qdo o chifre incomodar separa se … simples . Assim tem sido diga se de passagem .

O poliamor talvez seja o horizonte necessário dos afetos contemporâneos. Não há nenhum problema nisso, desde que o casamento volte a ser indissolúvel. Um contrato para a criação dos filhos e para a construção e gestão de um patrimônio comum. O poliamor ficaria de fora do Código Civil. Uma distração para a happy hour, não apenas tolerada, mas incentivada. Para os dois lados. Casamento, não. É compromisso, lealdade, sintonia. E regras. Um espaço só da família, onde ninguém mais entra.

O amor religioso é diferente do amor romântico, é por isso que casamentos em que ambos os cônjuges são religiosos tendem a durar mais do que casamentos baseados no frágil amor de Hollywood. A ideia do casamento como cooperativa econômica também ajuda a fortalecer o matrimônio.

A psicanalista no início da reportagem elencou os seus inimigos principais: o capitalismo, o cristianismo, e outros valores ocidentais (via imposição, pelo colonialismo). Imagino que ela também não aprove a poligamia de seitas mórmons em Utah ou de países islâmicos.

Ultimamente o pessoal quer socializar tudo, a mulher que quiser socializar o companheiro dela é problema dela, o marido que quiser socializar a companheira dele é problema dele, promiscuidade no mundo sempre existiu. Agora querer convencer o leitor que a monogamia é fruto da religião e do capitalismo, aí é para despencar o fiofó das nádegas.

Um bom consolo para o pessoal de chifre.

A princípio a religião e dopo a economia. O padre não pode ter filhos para que haja herdeiros do Vaticano.

Monogâmia tem a ver com Civilização! Veja o antigo Egito! Por outro lado a poligamia tem a ver com Culturas tribais, portanto, menos deswnvolvidas

É a segunda lei da termodinâmica aplicada as relações sociais em ação. Um dia tudo acaba em barbárie e a civilização acaba de vez e se não nos matarmos voltamos a era das cavernas fugindo de predadores.

Critica simples: soh bobagens ideológicas, desprovidas de um estudo bem mais preciso sobre.

Um tema complementar: o celibato obrigatório para sacerdotes católicos e monges tem a função de acumular riquezas, que não precisam ser divididas com herdeiros. Sem celibato, o Vaticano e seu museu seriam uma casinha com 200 m². A poligamia, por sua vez, tinha uma função social importante, principalmente no mundo árabe: garantir a sobrevivência das viúvas. Homens casados morriam aos montes durante as guerras incessantes. Viúvas, mulheres não tinham direito a heranças. A única salvação era casar.

Ser hétero virou praticamente uma falha de caráter, e ter um relacionamento monogâmico está indo pelo mesmo caminho. Segundo consta neste revisionismo histórico comportamental, a sociedade está há milênios fazendo tudo errado. Somente o acaso explica não termos sido extintos.

Ao final da década de 60, houve intenso debate sobre o "amor livre", com ênfase nas restrições à liberdade resultantes da monogamia. Experimentos alternativos foram tentados, como as comunidades hippies. No entanto, os depoimentos dos que viveram a época mostram que o paraíso libertário não foi o que se idealizava. Na prática resultou em problemas que não se esperavam: ciúmes, mágoas, filhos desorientados após a dissolução do grupo poligâmico. Bom se informar bem antes de tentar.

Acho que cada um que cuide da sua vida íntima como bem lhe entender, mas parece que está quase que rolando uma campanha para pessoas mudarem sua forma de enxergar a monogamia. Só esta semana é a segunda vez que abordam o assunto em tom de crítica a relacionamentos monogâmicos. A outra matéria afirmava que relacionamentos assim, convencionais, eram inerentes ao capitalismo. Eu não sou contra, já vivi relacionamento aberto e ok, só não estou entendendo a forçação de barra. Interessa a alguém?

Muito simplista essa critica a monogamia. Temos que pensar em termos práticos. Como ficaria a proteção e os direitos dos filhos desse novo arranjo relacional. Esse é apenas questão entre várias outras implicações sociais.

Papinho para fazer petista dormir...kkkkk

Quem quiser distribuir para todo mundo eu respeito, a promiscuidade sempre existiu no mundo desde que ele existe. Porém o núcleo atômico de uma sociedade sempre foi, e será a família tradicional, mas hoje temos certos segmentos da sociedade que não aceitam, e atacam à família monogâmica diariamente, cada um na sua, eu estou na minha e a minha está em mim faz tempo, mas quem gosta de dividir eu respeito.

Tidos rem direito a ser corno! É questao intima! Nós não temos que nos neter na vontade de xada um!

A monogamia se mantém porque ela só existe para as mulheres. Eles, homens, permanecem casados, mas, cometem seus pecadilhos, como eles mesmos se referem, muitos até com certo orgulho, à suas puladas de cercas. É por isso que ela, monogamia, permanece. Uma hipocrisia social.

Acredito que monogamia é opção assim como o próprio casamento. Basta procurar alguém que compartilha dos mesmos princípios. Algo bem simples de se resolver. Agora, se já é difícil com um, imagina com vários!

Texto pouco científico, ou melhor, nada científico e extremamente rousseauista. A poligamia em sociedades tradicionais é, em geral, com pouquíssimas exceções, tanto quanto a monogamia um controle patriarcal da sexualidade. Hoje, há Estados que admitem a poligamia masculina (desconheço sociedades que admitam a poligamia feminina), por exemplo, o Mali, onde o adultério feminino é legalmente punido pelo apedrejamento. Hoje, muitos departamentos universitários são parques de romantismo rousseauista

Falácia. Experimenta passar a vida sem companhia? Temos o período de experimentação, de conhecimento, onde conhecemos e experimentamos vários relacionamentos. Mas chega o momento de nós fixarmos. Isso não tem nada a ver com capitalismo ou ideologia. Tem a ver com sentimento e segurança.

Concordo com o texto. Viver juntos para atender religião ou a sociedade é a maior burrice. Alguém nessa relação está sendo subjulgado.

Sou monogâmico por preguiça.

O oriente e a África são logo ali, basta dar uma olhada para ver o que isso custou e custa à figura feminina, especialmente a pobre. Devem achar bonito, não? Colonização por colonização, a ocidental está longe de ser perfeita, mas nenhuma fez melhor, apesar dos descontentes, que usufruem confortavelmente de seus resultados. Hipocrisia? Que isso!kkkk

Loucura.

A monogamia foi criada por religiosos e não pela natureza humana. Por isso mesmo, poucos casamentos deram certo.