Mercado > Reciclagem vive crise inédita no Brasil quase 14 anos após política nacional Voltar
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Existe solução! O mercado de recicláveis não pode depender apenas de programas de coleta seletiva. Na planta de triagem e compostagem de Ceilândia-DF são processadas 600t/dia de resÃduos provenientes da coleta indiferenciada (sem coleta seletiva). Após a abertura de sacos e 1o peneiramento serem realizados mecanicamente, os 200 membros da cooperativa fazem a triagem dos recicláveis. A renda média mensal de cada membro desta cooperativa é de R$ 2500, renda 4x superior das outras cooperativas.
No Brasil, estaremos fadados ao insucesso enquanto o mercado estiver baseado apenas na comercialização de materiais rrecicláveis provenientes da coleta seletiva.. a notória falta de adesão da população a programas de coleta seletiva contribuem para que mais de 95% dos residuos domiciliares sejam coletados misturados (=coleta indiferenciada = coleta convencional). A renda média dos membros das cooperativas que trabalham com este material, quando muito, chega aos R$ 800,00 mensais.
A empresa que faz coleta para reciclagem ou destinação tem que ficar como osso e o filé. Se ficar só com o plástico, é inviável. Se ficar só com o alumÃnio, aço e vidro, terão lucro. É preciso que uma operação cubra o custo da outra, com um trabalho em conjunto. O próprio serviço público de coleta deveria fazer todo o trabalho, de forma integrada.
Em paÃses organizados é feita coleta seletiva e empresas reciclam o lixo a baixo custo. No Brasil o lixo é recolhido todo misturado. Pobres coitados catam o lixo aproveitando o que tem algum valor e vendem para ferros-velho. Isso é ineficiente. Caro. Para ser viável a reportagem pede subsÃdios ao invés de defender coleta seletiva na origem.
Um pouco equivocada sua opinião de que em “paÃses organizados” a coleta seletiva e a reciclagem a acontecem com baixo custo. Pelo contrário. Os custos são altos e está bem definido que paga por eles, diferentemente do que aqui.
Os Problemas São a insegurança tributária e insegurança jurÃdica!
Está na hora do Decreto que dá incentivos às empresas de reciclagem sair do papel.
Matéria com tema importante, bem escrita e documentada, trazendo legendas sobre os padrões dos materiais recicláveis. Há algum tempo não via conteúdo tão relevante. Parabéns ao profissional responsável pela elaboração do conteúdo.
Matéria importante. Pena que o Congresso atual está mais interessado na privatização de praia, lei para obrigar crianças a terem filhos, aumento do fundo eleitoral etc. Que o Ministério do Meio Ambiente possa continuar melhorando o que é possÃvel. Pq resÃduos bem tratados são patrimônio ambiental inestimável.
O lixo, ( não estou me referindo a seres humanos, mas, ao entulho resultante dos alagamentos), que está sendo retirado das ruas em Porto Alegre está sendo levado para onde? Não existe “jogar fora”. Não tem como escapar, nosso planeta é nosso lugar e um só. Não existe “lá fora”. Ninguém esclarece essa questão. Esses entulhos vieram pra ficar. Isso não tem muito a ver com o artigo, mas, é uma dúvida que tenho.
Isso é iniciativa privada não aguenta sai do mercado simplis assim
Todos querem incentivos e isenções para seus setores ! E quem oaga? Se a atividade é economicamente inviável não rem como se sustentar! O contribuinte tbem não aguenta mais subsidiar enpresas ineficientes! Modernizem se!
E faz-se o que com o lixo, vai ficar poluindo terras e águas? Atividade fundamental, precisa ter benefÃcios fiscais sim.
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