Mercado > Reciclagem vive crise inédita no Brasil quase 14 anos após política nacional Voltar

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  1. Marco Aurélio Branco Gonçalves

    Existe solução! O mercado de recicláveis não pode depender apenas de programas de coleta seletiva. Na planta de triagem e compostagem de Ceilândia-DF são processadas 600t/dia de resíduos provenientes da coleta indiferenciada (sem coleta seletiva). Após a abertura de sacos e 1o peneiramento serem realizados mecanicamente, os 200 membros da cooperativa fazem a triagem dos recicláveis. A renda média mensal de cada membro desta cooperativa é de R$ 2500, renda 4x superior das outras cooperativas.

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  2. Marco Aurélio Branco Gonçalves

    No Brasil, estaremos fadados ao insucesso enquanto o mercado estiver baseado apenas na comercialização de materiais rrecicláveis provenientes da coleta seletiva.. a notória falta de adesão da população a programas de coleta seletiva contribuem para que mais de 95% dos residuos domiciliares sejam coletados misturados (=coleta indiferenciada = coleta convencional). A renda média dos membros das cooperativas que trabalham com este material, quando muito, chega aos R$ 800,00 mensais.

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  3. Ernesto Pichler

    A empresa que faz coleta para reciclagem ou destinação tem que ficar como osso e o filé. Se ficar só com o plástico, é inviável. Se ficar só com o alumínio, aço e vidro, terão lucro. É preciso que uma operação cubra o custo da outra, com um trabalho em conjunto. O próprio serviço público de coleta deveria fazer todo o trabalho, de forma integrada.

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  4. Jose Luis Da Silva Coelho

    Em países organizados é feita coleta seletiva e empresas reciclam o lixo a baixo custo. No Brasil o lixo é recolhido todo misturado. Pobres coitados catam o lixo aproveitando o que tem algum valor e vendem para ferros-velho. Isso é ineficiente. Caro. Para ser viável a reportagem pede subsídios ao invés de defender coleta seletiva na origem.

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    1. Mateus Mendonça

      Um pouco equivocada sua opinião de que em “países organizados” a coleta seletiva e a reciclagem a acontecem com baixo custo. Pelo contrário. Os custos são altos e está bem definido que paga por eles, diferentemente do que aqui.

  5. Daniel Poço

    Os Problemas São a insegurança tributária e insegurança jurídica!

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  6. FERNANDA Salgueiro Borges

    Está na hora do Decreto que dá incentivos às empresas de reciclagem sair do papel.

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  7. Carlos Alberto Silva

    Matéria com tema importante, bem escrita e documentada, trazendo legendas sobre os padrões dos materiais recicláveis. Há algum tempo não via conteúdo tão relevante. Parabéns ao profissional responsável pela elaboração do conteúdo.

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  8. Paulao Henrique de Mello

    Matéria importante. Pena que o Congresso atual está mais interessado na privatização de praia, lei para obrigar crianças a terem filhos, aumento do fundo eleitoral etc. Que o Ministério do Meio Ambiente possa continuar melhorando o que é possível. Pq resíduos bem tratados são patrimônio ambiental inestimável.

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  9. Dea maria Kowalski

    O lixo, ( não estou me referindo a seres humanos, mas, ao entulho resultante dos alagamentos), que está sendo retirado das ruas em Porto Alegre está sendo levado para onde? Não existe “jogar fora”. Não tem como escapar, nosso planeta é nosso lugar e um só. Não existe “lá fora”. Ninguém esclarece essa questão. Esses entulhos vieram pra ficar. Isso não tem muito a ver com o artigo, mas, é uma dúvida que tenho.

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  10. Hipolito Lima do Carmo

    Isso é iniciativa privada não aguenta sai do mercado simplis assim

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  11. jose prado

    Todos querem incentivos e isenções para seus setores ! E quem oaga? Se a atividade é economicamente inviável não rem como se sustentar! O contribuinte tbem não aguenta mais subsidiar enpresas ineficientes! Modernizem se!

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    1. Paulao Henrique de Mello

      E faz-se o que com o lixo, vai ficar poluindo terras e águas? Atividade fundamental, precisa ter benefícios fiscais sim.

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