Hélio Schwartsman > Depois da revolução Voltar
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Naquela fábula da roupa nova do rei, foi um menino que convenceu a todos que o rei estava nu. Quando me lembro de como eu idealizava a vida dos hippies mostrada em Hair por exemplo, é um velho que agora constata: mas são um bando de mendigos, moradores de rua drogados. Ou tudo depende do referencial?
Fora todo o radicalismo de direita e esquerda, inclusive esta travestida de identitarismo que se originou em Frankfurt, após a selvageria do comunismo russo do século passado! OrasilModerado!
PolÃticas identitárias não quer dizer absolutamente nada. Somente pra ficar bem na fita.
O identitarismo de esquerda é a delÃcia da nova direita. Faz encher suas fileiras com aqueles que ajudaram a esquerda a chegar onde está. Estes são expulsos por não serem brancos o bastante, por não serem submissos à s diatribes das mulheres e até por comerem carne...
corr: por não serem 'negros' o bastante
DifÃcil julgar o mais irrelevante: o livro, a autora ou a indicação do livro.
O Marcelo Fernandes ganha de todes
Identitarismo évsaudável só até o fim da adolescência,depois dessa fase só pode significar duas coisas:burrice (ser massa de manobra)ou esperteza (chance de ganhar $ com isso)
Da esquerda identitária só nos cabe rir.
Faz falta ao jornalismo brasileiro um crÃtico como o Stanislaw Ponte Preta (pseudônimo do grande Sergio Porto) que desse alguma continuidade à exposição do FEBEAPÃ, o Festival de Besteiras que Assola o PaÃs. O olho crÃtico do Hélio capturou bem a necessidade de humor que dissolva o besteirol da esquerda e da direita. O grande problema, que se avolume, é levar tantos imbecis a sério, nessa contemporânea imprensa, tão "curtinha".
só falta essa coisa virar homofóbica...
Annette com uma pegada de Picasso.
Bingo! Mais uma vez, s'isqueci de elogiar! Grato da lembrança, Paulo.
Isso mesmo sion ista. Continue dando munição aos fasc istas. Mas não se esqueça que você quase foi calado aqui mesmo na Folha por essa direita. E no caso do retorno dela você não será poupado. E sabe disso. Continue dando uma de isento e continue chocando o ovo da serpente.
Hélio Schwartsman nunca esteve perto de ser calado por ninguém e sempre contou com o apoio do jornal. Aliás, como poderia ser diferente se ele une tudo o que há de bom num colunista: texto perfeito na forma e no conteúdo, erudição, bom senso, equilÃbrio e cortesia.
Uai, excelente que a moça tenha tal espÃrito crÃtico, exerça-o consigo e, inda por cima, tenha tal desprendimento em relação à sua história pessoal. Acho admirável. Mas tenho tamanha dÃvida com minha lista de leituras que não resta dúvida: não lerei. E não é pelo posicionamento da autora, não.
Pelos comentários dos ressentidos tenho certeza que é um ótimo livro.
A erudição irresponsável de HS é problemática quando trata temas como a violência policial contra os negros,as questões da branquitude e suas hegemonias estruturais e também as próprias pautas identitárias como se fossem motivo de chacota.Não há espÃrito iconoclasta capaz de dar conta do sofrimento causado pelo racismo,muito menos das reverberações constantes da branquitude sobre os colonizados,sejam eles pretos africanos,pretos das américas, povos indÃgenas,hindus ou palestinos.Covardia.
Denunciar as covardias dos colonizadores exige coragem. Confrontá-la diariamente em busca de uma sociedade onde a igualdade seja reivindicada e os privilegiados sejam desmascarados.
Na semana do aborto, vem o defensor do genocÃdio com uma coluna destas. Não tem a menor vergonha de ser alimento para a extrema direita, não sei o que é pior, se Hélio ou Malafaia.
Defendeu em outras duas colunas Vanderlei.
Vixe! Onde o homem está defendendo genocÃdio aqui?
Deu vontade de ler! Vou rir muito! Talvez eu seja um pouco como ela. Hehe
A raça é o fim da humanidade, disse Hanna Arendt Vale para vocês identitários, vocês perderam aquilo que poderia nos unir em nome daquilo que nos separa, que se tornou mais importante. Em vez de igualdade, pregam guerra e superioridade. Vocês são a morte da esquerda
Mais uma sugestão literaria, delirante e sem noção. não sei como consegue encontrar coisas assim?
Comentários de amigos, visitas a livraras, catálogos da Amazon e resenhas de livros: The New York Review of Books, Los Angeles Review of Books, London Review of Books, US Review of Books, etc. é por isso que o Hélio é colunista da Folha e não você.
A entrevista que ela deu para a plataforma Unherd é muito interessante - https://unherd.com/watch-listen/ex-reporter-exposes-new-york-times/
Uia, é em vÃdeo! Feita por um britânico. Deve ser divertida à beça. Vou assistir na tv, até. Valeu, valeu!
Ôôô, Mateus, muito grato por essa. O livro eu não me darei ao trabalho, mas a entrevista deve ser saborosÃssima. Vou dar uma primeira passada pelo jorná e cair de boca na entrevista. Muito, muito grato!
A esquerda é uma comédia , de péssimo gosto .
Já a direita nem isso consegue ser. A direita é preconceito e ódio à minorias. Propostas? Ela não tem nenhuma. Isso sim é coisa de gaiato.
Respeitar a diversidade é fundamental , mas o identidarismo com frequência extrapola o bom senso e a verdade cultural. Vale as crÃticas.
Então se trata de um livro de comédias?
Madre Teresa de Calcutá dizia que o pior defeito é o mau humor.
Vindo deste colunista qualquer coisa pode ser, engraçada, delirante e falsa
Magnoli no feminino, gente q joga fora a criança junto com a água do banho. Nada mais óbvio e entediante q o reacionarismo dos "renascidos" defendendo as seitas da direita.
A conferir, Ricardo. Espia a dica do Mateus, acima.
Bela bobajada ressentida. Parabéns.
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