Tostão > É preciso saber cadenciar e acelerar, no tempo certo Voltar
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Durante a transmissão na TV, um comentarista sugeria colocar mais atacantes, o que acabou acontecendo. Eu pensei na hora o mesmo que o Tostão escreve aqui. É um pensamento natural de torcedor achar que se o gol não saiu, ele sairá se houver um monte de jogadores quase na banheira.
E pensar q até há pouco, os jornalistas exaltavam o tal Dinizismo como nova escola do futebol brasileiro...
A análise que Tostão faz do futebol é incomparável e impecável. Só isso. O brilho correto da simplicidade ilumina tudo.
Claro que é um postulação inútil (talvez inexequÃvel por várias razões), mas bem que a FSP poderia ficar apenas com o Tostão como articulista para o futebol. Os textos dos demais, em comparação com o dele, são muito pobres.
Voce tem razão. É o único que escreve sobre futebol, sem ambições impertinentes nem complexo de inferioridade, e o coloca nos devidos lugares, ou seja, uma atividade humana secundária e trivial, mas que se tornou econômica e culturalmente relevante. E ainda ostenta uma posição Ãmpar, pois foi um efetivo e ativo participante do meio, e optou pela formação profissional e pessoal, sem se deixar absorver pelos fatores corrompidos do meio.
Brilhante, em todos os tempos. Para alguns, o tempo certo é todo dia. Genial análise sobre tempo e ocupação dele.
Sempre comentários lúcidos, Tostão. A seleção é vÃtima de uma mentalidade medÃocre vigente em nosso futebol, do torcedor ao jornalista, do dirigente ao técnico: o craque do momento vai resolver, bola nele! Antes era o Neymala agora é o Vinicius Jr. A prova disso é que o comportamento dele na seleção é diferente do que no Real. O que o Tostão prega sempre é que o futebol é um esporte coletivo, incrÃvel
Gostaria de ter acesso a todos os gols e jogadas do Tostão no Cruzeiro, na seleção e até no curto perÃodo em que jogou no Vasco. Seria um grande prazer analisar no campo o significado da obra-prima que foi o último parágrafo do seu texto.
Mestre, falta qualidade aos jogadores, mas também falta orientação dos treinadores. Vide vini Junior, não queria jogar da forma que foi orientado. Mas ao jogar como foi orientado, disputa bola de ouro com sobras. Falta qualidade de todos os lados, o condicionamento fÃsico também influi.
Artigo brilhante -mais um - deste genial jogador e ser humano que chamamos Tostão. Com simplicidade, argúcia, profundidade e leveza põe os "pingos nos is", mostra as mazelas de nossos técnicos! que insistem em velhas fórmulas, incapazes de dar conta do futebol contemporâneo. Espero que o Dorival leia a matéria e tente refletir sobres os ensinamentos que ela contém. E repense o o quanto antes a forma da seleção jogar. Antes que a vaca continue no brejo que se meteu faz tempo!
Caro Tostão seu texto é elucidativo quando menciona que há várias maneiras de vencer e convencer, hj o futebol exige compactação dos 110 mts do campo td mundo se concentra em 30 a 40mts,as transições tanto defensiva ou ofensivas dependem da qualidade e noção táticas dos envolvidos a transição ofensiva veloz exigem muita precisão e agilidade.
Aproveito esse espaço pra comentar a orientação da cbf sobre o cabelo rosa de ian couto, penso assim e gostaria de vê-lo tostão comentar sobre ética e eficiência, pois creio q temos um problema na seleção q é o uso de sua imagem pra faturar na individualidade e detrimento do coletivo. No local de trabalho, deve-se seguir as regras da empresa, da entidade, foco na missão e nos objetivos mts jogadores estão lá pra cuidar de suas carreiras e suas escolhas, daà uma das regras é proibido apostar.....
Nesse quesito acelerar e cadenciar e vi o jogador que melhor desenvolveu esse fundamento, "cryuff", quem não viu, vai no youtub e ver "na holanda e no ajax", é o exemplo pra qualquer meio campista, hj no brasil quem melhor faz esse balanço é jean lucas do bahia, mas na seleção ainda não vi bem definido os volantes, frente de zaga e meia armador, posições de mt importancia, já cruyff vindo do fundo era implacável vide contra o brasil na copa de sete quatro. Tá difÃcil arrumar, é ter fé dorival
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