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  1. Anete Araujo Guedes

    As regalias, os privilégios, as sonegações, as desonerações, o protecionismo dos herdeiros das capitanias hereditárias, dos senhores de engenho se mantém viva e ativa nas explorações dos trabalhadores, heranças transmitidas, lucros e ganhos abusivos. Tudo sobre a proteção do Estado, pois são eles os financiadores das campanhas eleitorais. Daí a necessidade de um Congresso forte, soberano, um Banco Central autônomo, uma mídia subalterna, um presidente que olhe para os interesses de uma minoria.

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  2. Antonio Pimentel Pereira

    Em revisão de gastos não se fala e cortar super salários do serviço público brasileiro o mais caro do mundo, imagine se tirar essas isenções, já tá cm carga tributária de trinta e cinco por cento do pib, marca de país europeu, era vinte e cinco no início do real, vai para quarenta e cinco por cento cm serviços de país de terceiro mundo, onde as polícias e a justiça não prestam serviços básicos pra conter a violência e a justiça social. Avisa lá q aqui embaixo só se vive de pagar contas doutores

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  3. gustavo alves de oliveira

    "Auditores comunistas e antipatriotas". Têm dificuldade de compreender a lei: às oligarquias, a melhor das sopas, e ao povão, as de chumbo.

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  4. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Um presidente forte iria acabar com a farra. Nenhum dos dois teve maciço apoio da população, então que fiquem fora ambos na próxima eleição.

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    1. José Bueno

      Calma, Dalmo. Agora temos governo. É só não sabotarem...

  5. EDUARDO MAMAN

    Se o governo já tem esta convicção, porque não executa as correções?

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  6. Marcelo Magalhães

    Mais uma confirmação de que o povo carrega os ricos nas costas. Assim não dá. Só de bolsa empresário, que privilegia alguns poucos milhares de ricos, são gastos 600 bilhões de reais. Mas todos criticam o bolsa família, que custa um terço, ou 180 bilhões de reais, mas contempla 50 milhões de pessoas.

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  7. ALEXANDRE MENDES DE ALMEIDA

    Comentário de quem conhece da matéria; o resto, com o devido respeito, é posição de quem quer resguardar benefício, sem a preocupação com a justiça tributária.

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