Opinião > Política e burocracia erráticas atrasam o país Voltar
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Folha por favor enviar cópia do editorial para os Três Poderes.
O mundo que a Folha prega para governos não é o mesmo que ela defende com afinco para os parceiros que a mantém.
Eu já acho que redução da desigualdade, tributação justa, educação gratuita e de qualidade, saúde e segurança obrigação do Estado é que deveriam ser supra partidários e não ideologicos.
Este editorial é só mais uma conversa fiada, uma vez que esta folha continua com a pauta falida da austeridade e estado mÃnimo somente para os interesses sociais, cujos resultados de desigualdades são inequivocos.
Excelente texto. Concordo absolutamente.
O editorial é de uma correção impar, voltado à concepção de um estado liberal mÃnimo. Saúde e Educação entram na cesta do Estado, repetindo o que já virou um clichê, inclusive para o Lula que necessita rever as duas polÃticas, para criar sinergia entre elas. Saúde e Educação juntas representam distribuição de renda e melhoria qualitativa de vida. A polÃtica à s mulheres deve entrar nessa conexão. O resto deixa que o mercado chuta. Cada um por si e Deus prá todos- máxima liberal da Folha.
Oras, oras! A Folha falando em consenso! Sim, desde que os privilégios se mantenham, é claro. Perseguir a equidade que não mexa nos privilégios de classe, polÃtica econômica desde que mantidos os juros altos e distribuÃdos os lucros da estatal sem reinvestimentos. Sim, as instituições viraram geléia, mas foi graças ao neoliberalismo e os golpes de estado patrocinados pela grande mÃdia, pela deseducação do entretenimento e a barbárie da tecnologia.
Em um mundo comercialmente globalizado pra falar liberalismo e preciso que as regras sejan iguais,, imposto legislação etc. Sem isto, aindustria comércio. Serao esmagadas pelas economias industrialmente mais desenvolvidas .
Vocês leram que os USA deram cidadania Americana para seis jornalistas brasileiros. E receberam oito cidadãos envolvidos no 8 de janeiro como perseguidos polÃticos.
Uma perfeição de Editorial.
Pena que assim não pensem os lÃderes partidários que o jor nal apoia.
Quem tudo quer , nada tem. Embora correto o editor, o BR eh mesmo essa zona, há , mesmo, que se priorizar. E óbvio, nosso maior problema eh virar gente , antes de disputar entre liberalismo e progressismo. Só que a folha desvirtua e incontinente pressiona pelo liberalismo, trazendo de volta o que há de pior na formação dessa zona Br.
Posso estar enganado, mas me parece que o editorial descreve comportamentos mais ligados á direita e elites empresariais.
Esse modelo citado foi perseguido no pós golpe da Dilma. Estabeleceu-se um teto de gastos sociais, os contratos trabalhistas foram precarizados, as aposentadorias dos pobres foram confiscadas, realizaram um butim na Petrobrás, farra dos bancos nas operações compromissadas, agronegócio superfinanciado e os maiores juros do planeta. O resultado disso foram 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. O paÃs foi desindustrializado, as pesquisas pararam e por aà aforaÂ…
Perfeito. Isso tudo eh conhecido há décadas. Paulo Nogueira batista junior tem um livro da década de oitenta , época da crise final da ditadura, mostrando o efeito dessas polÃticas liberais . O BR eh especial, sofisticado demais na geração do PIB, para apertar mais o garrote , e atrasado demais pra buscar consenso .
O melhor editorial dos últimos tempos da Folha, infelizmente o q impera por aqui é o corporativismo, o fanatismo , a falta de polÃticas de Estado. Da para ver em boa parte dos comentários q o q importa é continuar se beneficiando do establishment da vez. República de bananas .
O Editorial é correto.Só que não pensam ou agem assim os lÃderes partidários apoiados pela grande mÃdia.
Perfeito. É possÃvel ter polÃtica social continuada se essas premissas forem seguidas. Puro bom senso.
Lamentavelmente subdesenvolvimento não de improvisa, requer um esforço contÃnuo de gerações de polÃticos incompetentes que nem copiar as nações que dão certo sabem.
Hoje o editorialista amanheceu inspirado, idealizou um paÃs e um governo utópico que inexiste no planeta Terra, só não esqueceu de pauta falida da austeridade e estado mÃnimo cujos resultados de desigualdades são inequivocos. .
Um editorial burocrático e, claramente, pautado.
Correto. É o óbvio mas precisa ser dito. Estamos no rumo errado
Que belo editorial.
O que é que efetivamente atrasa o paÃs? O Brasil não terá superávit fiscal sustentável com a atual taxa de juros. PaÃs transferiu R$ 776 bilhões aos rentistas nos últimos doze meses. Com a prevalência da exorbitante taxa real de juros, as duas faces da mesma moeda seguem reproduzindo os mesmos males sobre a economia nacional. A exuberante acúmulo dos lucros bancários. Só em 2023, por exemplo, os bancos atingiram novo recorde com R$ 144 bilhões em lucros.
Do jeito que está, quem quiser ver isso em vida faça uma passaporte.
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