Alexandra Moraes - Ombudsman > Quando a notícia falsa parasita uma apuração real Voltar
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Parabéns pela ousadia, pois a Folha frequentemente publica tÃtulos fantasiosos, muitas vezes desconectados do próprio texto. Vcs precisam sentar para conversar e definir um limite para essa estratégia para vender notÃcias.
Tantos casais penam em hospitais, clÃnicas, programas médicos para terem um filho e esses querendo interromper a gravidez. Com 22 semanas o bebê já está formado, ele vai sofrer, isso é horrendo.
Horrendo é você falar em nome de mulheres que foram estupradas! Isso sim! Vc gostaria de ter um filho ou neto gerado de um estupro? O que acha de meninas de 12 anos serem obrigadas a criarem filhos do próprio pai, tio ou avô!
Frequentemente tenho a impressão desta Folha ter se tornado a versão em português do New York Times ou da BBC. Por que não investe em conteúdo próprio? Não faltam jornalistas competentes em seus quadros. Se for manter as traduções, sugiro ao menos incluir outras fontes internacionais, para trazer aos seus leitores brasileiros pontos de vista não-americanos.
A jornalista Alexandra Moraes poderia esclarecer aos assinantes que publicam comentários, nas respectivas matérias deste conceituado órgão de imprensa, quais os critérios adotados para desviar para moderação, considerando que vários comentários foram desviados e não mais retornaram, sem que a gente soubesse quais palavras são consideradas ofensivas ao algoritimo da IA. Ontem o meu comentário para o texto 'NÃO VAMOS A BRASÃLIA DIALOGAR... foi desviado por duas vezes e não foi publicado!
Essa foi a 'notÃcia' mais polêmica da semana; jura? Pensei que fosse aquela sobre um banqueiro bolsonarista infiltrado no atual governo federal, com cargo de presidente 'autônomo' do Bacen, que está apoiando outro bolsonarista carioca infiltrado como governador de SP, para ser presidente em 2026, concorrendo com o atual Presidente, a quem o dito-cujo banqueiro é subordinado. Afinal do contas, a maior caracterÃstica de um bolsonarista é ser golpista mesmo. Está no sangue dos elementos.
Sr. Antonio: não me chamo Nery. Quem me chamava de Nery foi um chefe que tive, excelente, dr Fujita: saúde para ele. E o respeitava muito. Um grande exemplo na chefia. Quero um Brasil decente. se a pessoa não é de boa Ãndole, na função já fará falcatrua. Nem precisa estar fora.
Pois é, Itamar. O golpe ainda está surtindo efeito e não sabemos onde chegaremos assim. Oh dona Nery, quanta pureza da sua parte! Queria ter essa maldade escondida nessa ''ingenuidade'' burocrática...
Itamar : essa quarentena foi invenção do perdulário do erário: FHC. Se a pessoa tem caráter e é honesto, pode trabalhar no dia seguinte . Quem não tem…
O supereconomista Roberto Campos Neto está se preparando para a "quarentena". Ficará alguns meses, remunerado por todos nós, durante este perÃodo. Também, estranhamente, ficará como "advisor" do novo presidente? E continuar se apropriando de informações do Bacen que valem uma nota preta no mercado. Ou alguém acha aqui que não existe "inside information" nessas andanças do pessoal do Bacen? Todos cavam as futuras colocações embora a vaga no governo de São Paulo, com TarcÃsio, já esteja assegurada
Marianti saiu ?
Mariante, desculpem.
OK, e a Folha de São Paula, Sra. Onbudsman? Folha, parabéns pela contratação! Onbudsman extremamente eficiente.
A questão para mim não é a notÃcia, mas o efeito da internet sobre a tribo. É uma exposição súbita de uma comunidade isolada ao caleidoscópico produzido por milhões de pessoas no mundo.
Só faltou exercer realmente a função de ombudsman. A Folha precisa urgentemente frear seu Ãmpeto narcisista e resgatar sua vocação investigativa, plural, democrática. Agora, se copiar a textura da internet acabará se tornando uma seção de "quem ganhou, quem perdeu", extremamente reducionista.
Caraca, ainda não me acostumei com a senhora. Vejo Alexandra e penso: nova colunista? Quanto ao conteúdo, vi, mas, não li as reportagens, aÃ, passo. Internet: uma pena as pessoas levarem para o caminho ruim.Hoje, a internet poderia fazer uma união dos povos e serve para separar. O mal não deveria se sobrepor ao bem.
Jaqueline: a mim que está falando? Se for a mim, não me chamo Paula e pelos nomes de meus irmãos, minha mãe não colocaria. Os nomes terminados com a vogal i: Araci, Darci, Jacir, Ademir, eu , saudosinha Clemeci que o covid com a ajuda do bolsonaro e das autoridades civis, levou. E os que se afastaram do i: Joana,Laura, Carlos, nasceram para a eternidade, muito cedo. Também teria me afastado.E se for a mim, positivei equivocadamente. Adoro a Tati.
Eu também ainda não me acostumei com a senhora. A senhora "lacrou" a Tati Bernardi (não o conteúdo) em sua última coluna e parece que tentou me lacrar também só porque eu respondi em defesa da colunista. A senhora acusou o golpe e me lacrou também. Eu??? Uma simples leitora que as vezes faz comentários sobre os conteúdos. A senhora quer o quê, dona Paula, quando assume: "vi, mas não li o conteúdo"??? Lacrar por lacrar? Reflita.
A Xandona disse em sua coluna de estreia que irá olhar com mais ênfase para o leitor…kkk
Dei uma resposta e o censurador não postou! Um escárnio, senhora Xandona! Se o leitor escrever alguma coisa absurda quem passa vergonha é ele , no meu caso, ela.
Xandona? Que amizade,hein!Jornalista da Folha, no passado remoto, a Eliane Cantanhede respondeu meu e-mail .Tudo porque li na coluna que ela era de BrasÃlia.E mandei e-mail: ei, Menina você é de BrasÃlia?Respondeu e me ensinou: a primeira coluna era São Paulo, segunda BrasÃlia e terceira Rio. Hoje parece que não é mais. Jornalista:Armando Nogueira ,do estadão. Escreveu uma coluna ,hoje presumo, contra o Santos, e mandei um e-mail desaforado.Ele: que braveza!Pena que não guardei as respostas.
Espero que na próxima semana a senhora aborde a forma vergonhosa como esse jornal vem incensando Campos Neto, aquele que deveria ser "independente", mas faz polÃtica deslavada no BC.
Q bela coluna. Texto claro, cheio de informaçoes, sem subterfugios e pautas ocultas. Parabens.
Eu ainda estou na fase de conhecer a nova Ombudsman. Mas se o senhor gostou... já fico desconfiada.
Abordagem muito competente. O leitor agradece e parabeniza. Minha visão de ciência e tecnologia é controversa. Ao observar o avanço da conectividade humana vê-se que a fofoca, um fenômeno social tão simples como antigo, se expande exponencialmente. Regulamentar a tecnologia de comunicação com intervenção é um risco de mais efeitos nocivos. A Internet é isso. O TCP IP é o marco zero da idade pós moderna. O tempo vai nos ensinar o reuso da inteligência humana.
A Folha é repleta de meia verdade, poderia falar sobre isto em uma próxima coluna, afinal, a crÃtica do ombudsman deveria ser em relação ao próprio jornal. Manchetes na Folha a toda hora deturpam o conteúdo e a notÃcia, colunistas mais ainda, com o claro viés de chantagear o governo em prol de interesses escusos. O caso mais tÃpico é vangloriar Campos Neto e o maior juros do mundo, que beneficia banqueiros, como o dono da Folha, também privatizações, tanto antigas como as de TarcÃsio.
Excelente artigo. Deveria ser lido por todos aqueles que trabalham com a difusão de informações. Normalmente identificamos fake news como informações sem qualquer fundamento. Mas aqui vemos o exemplo de como é possÃvel criar mentiras a partir da distorção de fatos e interpretações tendenciosas.
Puxa vida, e eu que achei que ela iria denunciar as mentiras no NYT que justificaram o genocÃdio em Gaza. As tais crianças, as vidas de conterrâneos retiradas pelo próprio exercito de I. em bombardeamentos, tudo já bem elucidado e que o NYT não fez qualquer menção de correção. Daqui a 3 anos vão fazer pequena coluna, falando sobre o erro, assim como fizeram com as tais armas de destruição em massa, que justificaram a vida de milhão de Iraquianos e saque do petróleo. NYT e Folha, arma geopolÃtica
Legal Andréa que mais pessoas percebam o contexto.
Gilberto Rosa, seu comentário é tudo o que queria ter escrito. Comecei a ler a ombudswoman e logo me veio a tristeza do abandono e esquecimento da causa palestina e o genocÃdio em curso em Gaza cujo esse jornal é cúmplice diante de tantas omissões jornalÃsticas e parcialidade gritante.
Muito bom! Parabéns pela apuração.
Quinhentos anos e continua tudo igual. O olhar colonizador, meias verdades e completas mentiras. Talvez a internet mudou esta última, que ganhou pernas longas.
Poi Zé, Alexandra, quem lucra direta ou indiretamente com as feiquenÃus (incluindo os sites chupins, que têm dinâmica própria), adora a superficialidade das comunicações digitais interpessoais, feitas essencialmente através das grandes plataformas: muito pouca gente se dá ao trabalho de ir ao original espiar. Fica-se no nÃvel da confiança interpessoal, e vai que vai. Há uma dimensão de educação nisso, uma "educação para a desconfiança", no sentido de uma epistemologia cientÃfica. Uma trabaiêra.
Excelente observação.
Sim. Educação para a desconfiança, q há décadas o professor L.A.Garcia-Roza chamada de ExercÃdio da Suspeita. Duvido q indÃgenas tiveram conversa ou palestra p conscientização sobre os riscos d internet, redes sociais, fatos q vivemos nas cidades, q deprime, enlouquece e desgraçam as relações humanas? ExercÃcio d desconfiança ou d suspeita d tudo q este gênio maligno Musk produz.
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