Não teve cavalo de penacho nem pompa e circunstância, mas teve coluna do Ruy do outro lado do mundo a brindar sua ida dizendo quem foi. Eu nunca çube.

Começar a segunda-feira lendo um texto do Ruy. What a wonderful world!

Mmmmm... Sei não, Ruy, acho que fez muito bem em não ter "pompa e circunstância". Já estava morta, não desfrutará da coisa; seria botar pilha na instituição que, convenha cá com o leitor, é anacrônica e levemente eixcrota; roubou-lhe um mundo de personagens em troca de um só. Fôra ela, eu anunciava fralda geriátrica. Com pompa e circunstância.

Que gostoso é ler o Ruy!

Todas as vezes aprendo com Ruy

O único reinado que presta é o Rio de Janeiro com seu Rei Momo e suas rainhas da bateria todas parecidas com seus silicone.

Gostava da Rainha Elizabeth! Como não tenho cultura, fiquei sabendo da sósia apenas quando faleceu. Acho que foi num jornal estrangeiro que recebo pela internet, porque se tivesse lido na Folha, teria pitacado e dito :amava a rainha . E me lembro quando ela veio em São Paulo. E passeando pelo centro, vi soldados ingleses em frente ao Municipal. Ela inaugurou o Masp,na Paulista, antes ficava na sete de abril. Grande Rainha.

Caramba. Como o Ruy garimpa essas preciosidades?

Muito Bom.

Ônus dos "impersonators"! Quanto à fotografia, vale o clássico de Susan Sontag.

Que história ! :-)

Não todas, mas há fotos q parecem roubar nossa alma. Com o modismo d selfies muitos perdem a alma e corpo ao posarem em lugares d altíssimo risco. A ânsia d aparecer ao mundo no limite os fazem perder o bom senso, daí ser a última foto em sua vida.

Legal. São essas histórias que nos ajudam a viver bem.