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  1. MATILVANI MOREIRA

    A FoLha poderia aprofundar na explicação da assistolia fetal. A explicação no texto é simplista demais.

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  2. Rafael Marques

    Retificando: usei o termo mãe incorretamente, já que o termo pressupõe uma escolha da gestação. Leia-se "mulher".

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    1. Maria Lopes

      80 por centro dos casos são de crianças, de meninas menores de 13 anos. O que vc decidiu ignorar. O resto de seu comentário denota deliberada ignorância de tudo que se tem publicado. Está mesma matéria informa que a OMS fez detalhado protocolo baseado em pesquisa científica para recomendar a prática. Diga: o que vc faria se fosse com uma filha/neta de 10 anos?

  3. Rafael Marques

    De qualquer forma, haverá um parto, seja com o feto morto ou vivo. Por que não induzir o parto salvaguardando a saúde da mulçher, tentar salvar a vida do feto e entregá-lo para a adoção legal sem nenhum constrangimento à mãe, que também é vítima? Por que a assistolia é a única opção aceitável?

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    1. liene cunha viana

      Rafael, o corpo de uma criança não comporta uma gravidez sem sofrer danos. E além da questão fisiológica, há que se levar em conta a psicológica, desse estupro que se prolonga por intermináveis 9 meses... Por que uma criança deveria ter de passar por isso? Se você tiver uma filha, imagine-a obrigada a passar por isso.