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  1. Gabriel Ggulieuh

    É engraçado como o termo "amarelo" não pegou, mas o "marron" foi mais apropriado para indicar algo ruim.

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  2. Miguel Ruiz

    Discordo! Se eu vier a escrever, escreverei som viés de minhas ideologias. Não há imprensa isenta porque não somos, nós, isentos. O que há e compra e venda de ideias e opiniões.

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Faça um blog e seja um rosinha

  3. Marcos Barbosa

    Ué ,no Google mesmo ,não sei se todos os celulares mas no meu quando Clico no Discover do Google aparece imprensa rosa de tonelada,e é visível que todas as matérias são feitas por inteligência artificial

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  4. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Verdade. Eu conheço alguns sites supostamente jornalísticos que, na verdade, funcionam como assessoria de imprensa de partidos políticos. À mente me vem alguns nomes: Revista Oeste, Brasil 247... e por aí vai.

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Bem diferentes um do outro nos seus exemplos.

  5. José Cardoso

    A diferença da grande imprensa é que em geral há diversidade. Cada colunista e mesmo muitas reportagens são orientadas por diferentes agendas.

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  6. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Não apenas imprensa. Muitos canais de TV e rádio, além de incontáveis "influencers" e portais de Web são rosas até a alma.

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  7. Marcos Benassi

    Putz, meu caro Ronaldo, tem cada porcaria por aí... Eu acabo não vendo muito, por ser seletivo, mas de vez em quando, vê-se. É um fingimento muito miserável, mas acaba funcionando com desatentos/despreparados. São primos-irmãos da difusão de bobagens pelas redes digitais, mal existem sem ela. É o caso de educação pro consumo "saudável" de mídia, mas... Leva tempo. E, ainda que a escola dê conta de fazê-lo, duas gerações ficam pra trás. Ainda vai ganhar muito com ti@s do Zap...

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  8. Felicio Antonio Siqueira Filho

    Taí, pelas características apontadas a Folha é hoje imprensa rosa!

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    1. Mauricio Soares

      É curioso que a própria Folha já tenha um setor pink slime em sua redação!

  9. Paulo Barros Lima

    A questão é que, no Brasil, a imprensa tradicional depende das verbas do governo e é tão rosa quanto as redes sociais. Observe-se, por exemplo, o 8 de janeiro. Todos sabem que não houve qualquer tentativa de golpe, mas, sim, baderna inadmissível. Como caracterizar golpe sem qualquer arma ou participação das Forças Armadas ou PM? Mas a narrativa que interessa é a do golpe, para justificar as perseguições às oposições que se seguiram.

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    1. Guilherme Preissler

      Uma ação coordenada em escala nacional, com financiadores, logística, planejamento. Não foi tentativa não amigo, só um pessoal que se encontrou por acaso em Brasília pra fazer baguncinha nos três poderes sem nenhum objetivo. Não tem vídeo de condenado admitindo que o plano da turminha era quebrar tudo pra ser decretada GLO e o exército tomar conta não, pode confiar!

    2. Marcos Benassi

      Xiiiiiii, imprensa rosa bem desbotada, hein? Vale ler o artigo da Patrícia campos Mello sobre a qualidade informacional média...

  10. FREDERICO FLOSCULO PINHEIRO BARRETO

    Digamos que os mais perigosos dos terraplanistas não lêem NADA fora de seus círculos de crença - que "publicam" coisas que ninguém mais lê. A Inteligência Artificial, por mais elaborada, não melhora muito esse quadro. As pessoas vão desistir de ler, amigo, de se informar. Esse é o paradoxo de nosso momentinho na História: com imenso poder de impacto na informação para as massas, as massas estão apodrecendo. Rápido.

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  11. Fernando Alves

    O problema é que a imprensa "tradicional" também faz isso. Não importa que mostrem o rosto ou endereço. A folha mesmo, publica notícias com títulos clickbait e conteúdo que contradiz o título, coloca em destaque colunas de autores que só querem engajamento em redes sociais, publicam entrevistas chapa-branca com donos de banco e políticos de direita. Tem 30 vendidos para cada jornalista. Não é imprensa.

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  12. Marenildes Pacheco da Silva

    Fica difícil para quem tem pouco conhecimento, saber a diferença do que é propaganda do que é notícia. Aprendi muito com o grande Dines e o Bucci. Na mexerica do TAS, hackeando sua carreira, no gomo 5, é bem esclarecedor sobre os algoritmos da mentira. Fala sobre não questionarmos sobre no que queremos acreditar, ficando apenas com alguma evidência que confirme nossa crença. Tenebroso.

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  13. paulo werner

    Se trocarmos a carne processada por carteiras de investimentos, a Folha fica mais rosa q a Peppa Pig.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahah, Sylvia, hoje estás certeira e simpática!

    2. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Certeiro e simpático!