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  1. Daniel Salomon Guimarães

    Bela coluna sobre um exemplo do viés de ancoragem: o investidor querer analisar qual decisão tomar agora se pautando exclusivamente sobre o preço inicial pago pelo ativo. O que mais gosto dos investimentos levados a sério é que eles refletem razões éticas muito importantes: não podemos mudar o passado mas podemos construir nosso futuro tomando decisões no presente. A questão é saber o que levar em consideração na avaliação do que fazer e como.

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  2. Galdino Formiga

    O leitor está e quer continuar na renda fixa. Não conseguiu as respostas.

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  3. Igor Bacchi Sperandio

    Bom dia. Não entendi a rentabilidade igual para ambos (ipca +) mesmo carregando até o fim… o juros mensal não é fixo no ipca+? Como a rentabilidade será a mesma no final como juros 3x maior?

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    1. Alexandre De Paula

      Fiquei exatamente com a mesma dúvida.

    2. Luis Otavio Zaneti

      Também não entendi.

    3. Daniel Salomon Guimarães

      Igor, falando como leigo, entendi que há uma equivalência nos títulos porque, quando negociados a mercado, tendo em conta a expectativa de juros futuros, há uma mudança sobre o preço pago por cada um deles (salvo os títulos vinculados a SELIC, é uma relação inversamente proporcional: os juros futuros sobem, o preço cai, e vice-versa). Assim haveria ágio ou deságio sobre o preço inicialmente pago no título, embora se mantenha os juros contratados quando da sua aquisição, se levado até o final.