Becky S. Korich > Antissemitismo não é antissionismo Voltar
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Temos quê condenar o anti semitismo ! Temos que denunciar e condenar o anti palestinos que o estado de Israel pratica com a barbarie de Gaza !
Respostas vergonhosas e antissemitas. Não entenderam o que leram ou as viseiras ideológicas os impedem de concatenar argumentos tão sólidos? Parabenizo a corajosa jornalista pelo excelente artigo, não contaminado por paixões, mas repleto de dados objetivos.
Sou sempre censurado! (Abner Nazaré Cândido)
Se a dra.Becky está na diretoris da Conib, o seu texto já está contaminado pelas posições polÃticas dessa entidade que tem agido em conluio com a ultra direita brasileira e com o embaixador de Israel no Brasil para se meter na polÃtica brasileira além de apoiar a ação deletéria e sanguinária do governo Bibi em Gaza. Resta ao leitor perguntar à Folha por que abre espaço para essa entidade de forma acrÃtica e sem o saudoso e necessário O Outro Lado.
E daà ser diretora na Conib? Não tem direito de emitir opinião?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Provavelmente você nem leu o artigo, o qual se propõe opinar.
É vergonhosa a moderação utilizada nesse espaço pseudodemocrático da FSP, a qual impede o uso pelo leitor de meros substantivos que o autor do artigo usa livremente.
Seria mais honesto se o tÃtulo fosse invertido, porque esse conflito fez emergirem figuras ilustres de ju deus acima de qualquer suspeita de antis semitismo e que são antis sionistas. É capcioso ao omitir que as crÃticas ao governo de I começaram a partir da monstruosidade que se tornou sua reação ao ataque do H, não do ataque em si. Por fim, é infame a forma como usa outros conflitos e seus números para relativizar e, sim, justificar a barbárie em curso em Ga za. Artigo lamentável.
Seria mais honesto se o tÃtulo fosse invertido, porque esse conflito fez emergirem figuras ilustres de judeus acima de qualquer suspeita de antis semitismo e que são antissio nistas. É infantilmente capcioso ao omitir que as crÃticas ao governo de I começaram a partir da monstruosidade que se tornou sua reação ao ataque do H, não do ataque em si. Por fim, é infame a forma como usa outros conflitos e seus números para relativizar e, sim, justificar a barbárie em curso em Ga za. Artigo lamentável.
A colunista diz q é preconceito contra a terra de Netanyahu denunciar os crimes desse genocida e não denunciar crimes do passado. Algo assim como dizer q Netanyahu e as IDF tem direito cometer crimes racistas contra civis e se vc se indignar, o racista é vc! Receio q o cinismo e a hipocrisia da diretora da entidade pró-Netanyahu, a Con Nib, terá o efeito contrário do desejado, irá aumentar o preconceito.
O artigo no todo é bom ,mas peca em não citar outros preconceitos ,peca mais ainda ao tentar amenizar a barbarie que o estado de Israel comete contra o povo palestino de Gaza ,todo tipo de preconceito é xenofobia deve ser combatido ,não só ó anti-semitismo
A colunista é de fato da diretoris do Conib, uma entidade q tomou partido pró Netanyahu e vem tentando calar vozes crÃticas ao massacre em Gaza, como fez com Bruno Altman. É desonesto a colunista não informar q esta coluna é uma mensagem institucional dessa organização.
A colunista diz q é preconceito contra a terra de Netanyahu denunciar os crimes desse genocida e não denunciar outros crimes do passado. Algo assim como dizer q Netanyahu e as IDF tem autorização para cometer crimes racistas e se vc se indignar, o racista é vc! Receio q o cinismo e a hipocrisia da diretora da entidade acima, q a FSP não permite mencionar sem submeter a censura, terá o efeito contrário do desejado, irá aumentar o preconceito.
E qual é a opinião dessa senhora em relação ao extermÃnio , limpeza étnica e roubo de terras dos nativos semitas ao longo dessas oito décadas. O que ela acha do extermÃnio de 16 mil crianças semitas , o que ela acha dos 20 mil órfaos semitas que tiveram seus pais exterminados , o que ela acha das 50 mil crianças semitas que estão desnutridas , o que ela acha das execuções em escala dos palestinos semitas , da profanação dos mortos semitas ou a guerra contra os hospitais? Artigo lamentável!
A palestina bÃblica sempre foi disputada em nome das 3 religiões abraâmicas e o resultado desavenças e ódio ,os povos originários se matam em nome da Torá,da BÃblia,e do Alcorão e hoje uma barbarie acontece com um destes povos originários os palestinos cometido por outro povo originário do estado de Israel
Excelente artigo!!! Realmente devemos impedir esse aumento de antissemitismo. A imprensa precisa cada vez mais de vozes como a da sra Becky.
Sra Judith, porque não falarmos dos grupos ter roris tas sionistas que mataram e expulsaram os palestinos de suas terras durante o mandato britânico?
O que devemos impedir é o genocÃdio do povo palestino . A imprensa têm a responsabilidade de escrever a verdade para impedir esse crime contra humanidade.
Sr Ãlvaro Neder quem eh genocida? O sr sabe dos reféns que ainda estão com o Hamas? O sr sabe quem atacou Israel em 07 de outubro??? Va se informar!!!
Desmascarar genocidas não é antissemitismo.
Fruto da polÃtica atual do executivo .
Alertado por outros comentários, fui verificar e confirmei q a colunista faz parte da diretoria do CONIB. É no mÃnimo desonesto de sua parte não deixar isso claro em seu artigo. É evidente q o CONIB tem lado polÃtico, a favor das ações do governo Netanyahu, e vem tentando calar vozes contrárias aos crimes em Gaza, como ocorreu nos os processos contra Breno Altman.
Então esconde que é do conib? Agradecemos os leitores que comentam pois assim evitamos a manipulação de opinião
Qualquer preconceito deve ser combatido rejeitado e denunciado inclusive o preconceito xenófobo de parte expressiva da sociedade israelense com os palestinos
O artigo aborda de forma clara e impactante a preocupante disseminação do antissemitismo no Brasil, destacando a diferença crucial entre antissemitismo e antissionismo. É louvável a forma como o texto contextualiza a questão, evidenciando que crÃticas ao governo de Israel não devem ser confundidas com preconceito contra os judeus. A análise do aumento alarmante de incidentes antissemitas e a relação com os recentes conflitos no Oriente Médio reforça a necessidade de combater o ódio
Preconceito têm os cidadãos de USrael contra o povo originário daquela região. Isso sim!
Cara Telma, pessoas arejadas existem, ainda bem, em todos os cantos. Obviamente há israelenses contra a polÃtica genocida sionista mas esses são a esmagadora minoria. Caso contrário, Bibi não estaria no poder há 16 anos. Quanto ao leitor, que afirma não haver povos originários na região, é puro tergiversar da discussão além de ser falsa a afirmação como fazem os contadores de fakenews.
Há is rae lenses que se reúnem com seus amigos pa les ti nos para irem a Tel Aviv para se divertirem. Não sei como está hoje com a guerra.
Por que o Gildásio é terraplanista? Nada indica que ele o seja.
Gildasio, o terra planista.
Sr Ricardo, o senhor não entendeu o que escrevi? Obrigado pela dica. Já vou ler.
Gildázio, segundo um artigo da revista Veja, uma análise genética indicou q os habitantes do LÃbano hoje são descendentes dos cananeus, com noventa por cento do seu DNA vindo desse povo antigo. Coloque no Google "cananeus hoje". Libaneses são árabes, não é mesmo? E aÃ, como fica a história de povo originário?
Senhora Andréa, não dá para falar de "povos originários" no Oriente Médio, muito menos em sua porção ocidental. Mas o vale do Jordão e a faixa litorânea mediterrânica foi ocupada primeiro e muito antes pelos Hebreus que, segundo a BÃblia, conquistou as terras de Canaã dos cananeus e filisteus. Isso nos remete a Abraão.
O maior e principal responsável pelo aumento do antissemitismo no Brasil e no mundo é o sionismo que promove o genocÃdio dos palestinos. Quanto à negação do holocausto (se há) talvez se deva ao fato inegável que o povo que sofreu seus horrores são os reais negacionistas quando impõe o mesmo sofrimento a outrem. Padece de hipocrisia a reclamação da autora. Ou não?
Por que banalizar a palavra "precon ceito"? Qual foi a última vez que você viu alguém ser parado na rua pela PM por estar de quipá? Quando foi que você viu alguém não conseguir um emprego em função do sobrenome peju pedeu? Ou ganhar menos que um goy por ser peju pedeu? Não existe pr econc eito contra peju pedeus desde o final da II Guerra. Existe, isto sim, revolta contra um Estado perrá pecis petá, no qual o sobrenome é critério para a cidadania.
O esforço dessa senhora em tentar parecer isenta e humanista foi grande, mas não conseguiu. Sua fala está impregnada de preconceitos e indignação seletiva. O governo genocida de Israel é indefensável. A sua resposta é desproporcional e cruel. Citar outras tragédias para tentar vitimizar o opressor é deprimente. Tenho certeza que as pessoas de bem de Israel estão indignadas com o governo. Uma pena que ainda existam defensores desse tipo de conduta.
A autora não defende em nenhum momento o governo de Israel! Ela apenas defende o direito de existência e da integridade do povo de Israel! Não é difÃcil entenderÂ… leia de novo!
Não é necessário a insistência com esse artigo. Temos que buscar uma saÃda para o conflito, o exército de Israel vem matando crianças e mulheres, se nada for feito os palestinos vão desaparecer do mapa. O Hamas virou pano de fundo, e se depender do próprio Hamas não vai sobrar palestinos para contar a história.
Gildázio, eu sou alguém que torce pela libertação da Pa lestina do Ha mas e Is rael está fazendo isso.
O leitor acima iguala palstino inocente morto pelo I D F com palstino libertado.
Obrigado pela resposta! Mas o Estado de Israel como "libertador" deve estar usando as mesmas táticas dos EUA. Ex.: Afeganistão, Iraque, Panamá, Honduras etc.
Gildázio, Israel está libertando aquele povo do jugo do terror.
Obrigado pela resposta! Acredito que para o Palestino, o terror do Estado de Israel é bem pior que o do Hamas.
Apoiar os direitos do povo palestino é considerado antissemitismo pelo governo de Isreael e os sionistas, porque assim o querem, usam isso como uma arma para intimidar e calar criticismo do contÃnuo morticÃnio do povo nativo da região.
Acabei de enviar um comentario mas foi censurado. Aqui vai novamente em poucas palavras: esse artigo foi publicado há poucos dias apenas com um tÃtulo diferente.
Esse artigo é uma repetição do artigo da CONIB e outra entidade pro-Isreael publicado nesse jornal há poucos dias, mudou apenas o tÃtulo e os dois exemplos são os mesmos o da loja do "Arraial D' Ajuda " e o do aluno da escola.
a revolta é contra os sion is tas. No lado norte is ra el é ataca do por semi tas do hezbo lah. O sio nis mo é o concei to do povo elei to e divulga o apart heid, menos quando o visi tan te chega com dinheiro. Aque les po vos, ju de us, pales ti nos, ara bes e pri mos fazem a mes ma coisa a mile nios. So muda a po si ção de opres sor e opri mid os. Não tem estilingue que glamorize esta primi ti vi dade.
Curioso: desde que o antissemitismo supostamente começou a crescer, quem morreu foram 38 mil palestinos. Quando é pra ganhar apoio, misturam sionismo e semitismo; quando é pra barrar crÃticas, fazem uma clara distinção. Sionismo não é semitismo, mas é preciso identificar quem faz uso polÃtico desta confusão.
Um artigo esclarecedor; parabéns. Falta mencionar que não há uma única interpretação do que seja sionismo, que também significa o direito do povo judeu ter um Estado; direito este, claro, que deve ser também o do povo palestino. (não vou modificar a grafia devido a uma possÃvel censura)
Alguns comentários citam com frequência o Iran xiita ,o iran não tem esta relevância no povo palestino onde 100% da população são islamismo sunita isto é um divisor, o Hamas também não tem apoio da maioria dos palestinos ,a verdade é esta o povo palestino sofre a mais de 70 anos todo tipo de violência do estado democrático de Israel e hoje em Gaza sofre uma barbárie
Se a colunista é diretora do conib, e o conib é explicitamente zion ista, qual o valor jornalÃstico do texto? Isso não é respeitar o leitor assinante, FSP
Henrique Richter Caron, o artigo foi escrito pela CONIB e outra entidade pro-governo de Isreael e publicado na semana passadam hoje foi reciclado com um tÃtulo diferente.
No Brasil o anti semitismo estava escondido nas esquerdas.Os mais cultos inventavam o nome anti sionismo para não se exporem como anti semitistas.Bastou o Amorim, que se diz conselheiro da presidência, chamar Israel de genocida no 2º dia de resposta ao Ha mas que aflorou . A mesma desculpa é de que estão apoiando o povo pa les tino e não o terrorismo, como se enganassem alguem.
Vc é aquele q disse q a libertação de 4 reféns valia 40 mil vidas palestinas, mulheres e crianças inclusas. Mas não disse uma palavra qdo as IDF fuzilaram três reféns por engano, pensando q fossem civis palestinos. Não tem nenhuma autoridade moral para falar sobre preconceito. E o governo Netanyahu é de fato genocida, bem como os soldados dad IDF q cantam q não há civis inocentes em Gaza.
O sr. Amorin faz parte de um grande número de pessoas corajosas que resolveram chamar a chacina diária pelo nome apropriado. E quem inicialmente chamou o grupo Ha mas de terrorista foi a dupla governos de Isreael & USA, o primeiro acusado pela Corte Internacional de Justica e o segundo, o patrocinador do genociidio. O Nelson Mandela tambem foi chamado de terrorista pelos States, apenas porque lutou para liberar seu povo.
Até entendo o ponto de vista. Contudo, na medida em que o CONIB defende abertamente o zsionismo e o governo israelense e a articulista é diretora do CONIB, creio não ser opinião que nasce com impharcialidade. E quando leio o jornal o mÃnimo que espero é que as noticias e colunas, que podem sim acolher um lado, mas que não venham vinculadas a instituições.
Oi, folha. Que tal falar um pouco sobre islamofobia?
Texto verdadeiro e corajoso.
O que a CONIB diz ou faz não é relevante. Sabemos como são bem humorados para humilhar, por exemplo, os descendentes de escravos, portanto, os pretos. Mas a crÃtica importante é que é preciso ser levada a sério, é a polÃtica da liderança hoje de Israel, não é possÃvel concordar com os rumos que a guerra tomou.
Tentei citar a colunista mas a censura da Folha vetou o próprio texto que publicou...
Gabo, o mesmo aconteceu comigo.
E, adotando toda a cautela para não generalizar e lembrar que há muitos cidadãos daquele paÃs que bravamente mantiveram posições contra a corrente, não ajuda que os governos que a população levou ao poder desde Shimon Peres (talvez com a exceção de Ehud Barak) são cada vez mais situados em um espectro polÃtico que nunca realmente quis aceitar um estado palestino, muito pelo contrário. Parem de chamar crÃticas legÃtimas a Israel de antissemitismo. Isso é só um outro jeito de se fazer de surdo.
Está cada dia mais difÃcil defender o governo de Israel que massacra o povo palestino. Não se trata de ser antissemita ou antissionista. Mesmo porque a maioria não sabe o que é um ou outro. Trata-se de constatar que o massacre é evidente e quem o critica passa a ser considerado antissemita. Essa é a arma de Israel contra os fatos.
Quanto aos padrões duplos - os exemplos de guerra citados são quase todos guerras civis. Uma criança morta é uma criança morta em qualquer lugar, mas, olhando de fora, uma guerra que parte de uma nação, envolvendo um exército nacional, tem um governo para responsabilizar, portanto um alvo claro de indignação. É uma infelicidade que pessoas não consigam fazer uma distinção entre cidadãos e agentes do governo. Mas isso não vale só para judeus: eu não gostaria de ser um russo, neste momento, p.ex.
Concordo com a colunista, qualquer tipo de preconceito é sempre um absurdo.
GenocÃdio é genocÃdio. Não somos trouxas.
A propaganda já pescou um peixe.
Eu disse que sou a favor da Existência do Estado de Is ra el, da mesma forma como defendo a existência do Estado Palestino. E que não aceito, de forma alguma, a limpeza étnica que Netanyahu promove na Faixa de Ga za. Meu comentário foi apagado, por quê?
Felipe Araújo Braga, sugiro não perder tempo respondendo a "trolls" ou "bots'.
Giselda, preservar a própria existência matando crianças, civis indefesos? Deixando um milhão de pessoas sem casa, comida, remédios e água?
Felipe, esse negócio de limpeza étnica é uma bobagem e muitos insistem nisso. Tudo o que Is. faz é com o intuito de preservar a própria existência.
Pressionar para que o governo israelense cumpra normas mÃnimas de direito internacional é antissemitismo? Protestar contra uma "guerra" entre um exército bem equipado e uma população civil desarmada é antissemitismo? Essa vitimização continuada -- e esparramada -- já não engana ninguém.
Vai passar o resto da vida tentando se justificar, por apoiar um geno cidio. É isso que a senhora faz. Sinto muito!
Esse texto desqualifica os leitores
A maioria das pessoas que eu conheço, inclusive ju deus são antissionistas
Marcelo Magalhães, existem várias entidades judias nos USA que criticam o governo de Isreael, uma delas tem milhares de membros e se chama " Vozes dos Judeus para a Paz" faz manifestações importantes contra o sionismo, mas isso não faz nenhum deles um anti-semita.
Nunca me deparei com um antisemita
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