Eu nunca me deparei com nenhum antisse mita, nem na internet e também na vida real. Todos são antissi onista. Um artigo desse tamanho é escrito para esconder o geno cidio. Não há justificativa para a morte de 47.000 pales tinos, sendo a grande maioria de mulheres crianças, velhos e doentes. A autora vai passar o resto da vida inventando moda, para tentar justificar o injustificável. Desrespeito aos leitores.

O individuo está descobrindo que o povo Deus não é somente de Deus.

As IDF cantam q não há civis inocentes em Gaza, e agem de acôrdo. Bozistas dizem q apoiam a terra de Netanyahu pq eles não são terroristas, deixando implìcito q os palestinos o são. Assinantes da FSP postam comentários dizendo q os civis palestinos são iguais aos terroristas. Mas ninguém fala em islamofobia ou racismo contra os palestinos. E eles não estão sendo só ofendidos, estão sendo trucidados.

Três equivicos angulares no artigo. Primeiro, o antissem itismo não cresceu pelo ataque do Hamas à Israel. A condenação se deu pela resposta desproporcional e desumanitária e legalmente crim inosa de Is rael à toda população Palestina, incluindo quatorze mil crianças. Indefensável. Segundo, apesar de historicamente oprimidos, são sim opressores cruéis desta vez. Sua história não é um passe livre. Terceiro, onde estão os judeus que não concorda com os cri mes atuais? Seu silêncio é ensurdecedor.

Antissemitismo é inaceitável, os criminosos são Netanyahu e aliados fundamentalistas. Mas desconsiderar a islamofobia q levou o mundo a permitir o genocídio em Gaza é imoral, e a colunista nada diz contra isso. Gaza virou um campo de concentração e extermínio. A ICJ reconheceu o uso da fome como arma, sem contar os bombardeios indiscriminados, até em áreas humanitárias. Assinantes da FSP postaram q os todos os palestinos são terroristas. Mas islamofobia ninguém contabiliza e não dá manchete.

A colunista não se envergonha de mentir descaradamente. O link da FSP a desmente sobre o suposto estudante q foi expulso só por ser judeu. Primeiro, o homem não foi identificado, não se sabe se é estudante da USP, e sequer se é judeu. Segundo, um estudante da USP, este judeu e identificado, afirma q o homem tentou, aos berros, impedir os manifestantes de falarem, interrompendo a manifestação. A FSP afirma q ele chutou manifestantes e acabou sendo expulso. Provavelmente um provocador a soldo.

O ódio aos árabes é considerado como forma de antissemitismo por essas entidades? Ou mais uma vez os árabes continuam sendo colocados em posição de inferioridade ao ponto de serem excluídos do conjunto de povos semitas? A guerra de Israel não é contra o Hamas, é contra o povo palestino. E não começou em 7 de outubro. O que permite a passada de pano para Estado colonialista é o RACISMO contra os árabes.

Texto excelente! Pena que muitos leitores não conseguem entender, e assim continuem com seus comentários "antisionistas" achando que está tudo bem!

Oi? se outros fizeram barbaridades, tá reivindicando o direito de fazer? há diversos aspectos, os conflitos mencionados prá justificar refletem lutas internas, o conflito defendido decorre da atitude colonialista que criou um contingente de refugiados que vem sendo desrespeitado sistematicamente pelo povo colocado lá por decreto. e, não é pré conceito, é análise do conjunto da obra, já dá prá dizer que é pós conceito.

Três equivicos angulares no artigo. Primeiro, o antissem itismo não cresceu pelo ataque do Hamas à Israel. A condenação se deu pela resposta desproporcional e desumanitária e legalmente criminosa de Israel à toda população Palestina, incluindo quatorze mil crianças. Indefensável. Segundo, apesar de historicamente oprimidos, são sim opressores cruéis desta vez. Sua história não é um passe livre. Terceiro, onde estão os judeus que não concordam com os crimes em curso? Seu silêncio é ensurdecedor.

Deve se condenar qualquer tipo de descriminação, em hipótese nenhuma é aceitável nada justifica.O anti semitismo é à islamofobia hoje tem alguns adeptos na nossa sociedade e deve se usar a lei contra estas pessoas ,dito isto vamos aos fatos,condenar Israel pela barbarie em Gaza não é anti semitismo , existem outras guerras com a colunista fala só que o fato é este a mais apurada tecnologia militar do mundo está massacrando o povo palestino de Gaza e quem comete é o estado democrático de Israel

Usar dados da Conib para medir anti-semitismo é a mesma coisa que usar opiniões da Microsoft para medir o quanto se gosta do Windows...

Vc disse quase tudo certo. Mas se traiu. Afirmou que existe uma luta contra o grupo terrorista Hamas. Isto é só meia verdade. Os sucessivos governos de Israel buscam garantir a manutenção da ocupação do território palestino, através dos colonos israelenses. Qualquer tentativa dos palestinos de evitar isso é eliminada pelas forças israelenses.

Há um bom tempo que não leio um artigo tão bem escrito! Parabéns! Mas eu, que estou Professor de Geopolítica há uns 30 anos, e trabalho o Movimento Sionista, o Holocausto, a Questão Palestina e Oslo I e II, não fui convencido. Portanto, perdesde o seu precioso tempo. Pelo menos, exercitou os neurônios.

1:Antissemitismo e antisionismo, no Brasil, foram disseminados não em 07/out, mas sim com aumento d mortes d palestinos em reação desproporcional d seu Isr:35mill? 2:Os organizações isra e l itas citadas p Korich, são aquelas q convidaram Bolsofrênico q se referiu a negros pesados em arobas? Platéia jud riu?

Concordo com a crítica da autora à intolerância e aos padrões duplos (devendo nos posicionar contra os outros conflitos que ela corretamente menciona), porém discordo que criticar o Estado de Israel diante de suas ações e excessos na palestina atualmente seja antissemitismo. Isso seria uma distorção, com sérios prejuízos a inocentes. Ademais, é discutível se as ações empreendidas por Israel se limitam apenas à luta contra um grupo terrorista, dada a dimensão dos impactos em inocentes.

Questão não é essa Sim que o brasileiro descobriu finalmente a brutalidade de um estado que ocupa e mata um povo oprimido a muitas décadas

Enorme contorcionismo prá tentar justificar a ocorrência de um verdadeiro massacre. Em vão citar outras atrocidades visando amenizar o terror praticado e mostrado diariamente contra um povo

E qual o motivo desse novo surto? O que hoje ocorre na África e no Oriente Médio é fruto do expansionismo europeu e do neoliberalismo, o estado de I foi criado nesse contexto e o Sr primeiro ministro há décadas comete atrocidades e não se vê uma linha crítica. Vamos falar de concentração de renda, lucros, guerras e violência? Ou vamos ficar nessa ideologia de achar que tudo é culpa do outro e a política não interessa?

Tem toda razão, infelizmente o brasileiro está se tornando cada vez mais anti-semita. Xenofobia sempre existiu aqui, mas agora generalizou contra todo tipo de imigrante, mesmo os migrantes nacionais. Só discordo totalmente da data em que esse sentimento começou. Não foi “desde os ataques terroristas do Hamas a Israel em 7 de outubro”, até aí todos eram pró Israel, só mudou a partir da ofensiva ao povo palestino, claramente desproporcional. Tem como sanar isso, é só acatar as decisões daONU.

Na década de 30, havia um país que justificava suas ações dizendo que outros países europeus, estados unidos, etc, "faziam a mesma coisa", e que críticas eram preconceito e ódio contra o povo glorioso daquele país. Hoje há uma colunista na fsp que encarnou esse espírito e listou uma série de guerras sobre os quais ela nunca se incomodou antes para fazer falsa equivalência com o extermínio de mulheres e crianças promovido por certo país que também fala de preconceito ao povo glorioso dele.

Ela ia muito bem. Se perdeu no final. Qualquer pessoa com honestidade intelectual defende os palestinos oprimidos e crítica o terrorismo do Hamas um grupo criminoso. Igualmente, qualquer pessoa com honestidade intelectual defende os judeus, povo milenarmente perseguido e oprimido, mas mantém a clareza de criticar o genocídio patrocinado pelo gabinete de Netanyahu. Fora isso é propaganda.

showwwww

Antissennitismo não é antissiomismo? Então a autora deveria aprender a fazer essa distinção, e não chamar de antissenita quem crítica o governo de I. e os siomistas que defendem cegamente o governo de outro país apenas por ele ser formado por uma maioria da mesma religião que ele professa, nem citar organizações brasileiras que prestam devoção a outro pais. Só assim dá pra discutir sobre a guerra atual no oriente. De resto, é só gente desonesta praticando ad-hominem

Tem razão a colunista. Há pouco tempo houve a expulsão sumária de centenas de milhares de Armênios do território em que viviam há séculos pela força das armas do Arzerbaijão. No entanto esse país e seus habitantes não são alvo de nenhuma campanha internacional, mal aparecem na mídia. A diferença de tratamento é evidente.

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Excelente! Coragem da colunista de falar as verdades que ninguém mais quer ouvir. Artigos lúcidos como esse me fazem assinar a FSP.

Vale lembrar que são os próprios judeus os primeiros a relacionar o antissionismo com o antissemitismo, ao dizer que o primeiro só pode ser produto do segundo.

As entidades que fizeram o suposto estudo sobre aumento do anti-semitismo no Brasil não tem credibilidade, perderam toda a razão ao defender crimes de guerra.

Preconceito é tão irracional quanto a matança promovida em Gaza pelo atual governo judeu.