Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Karina Kanazawa Rienzo

    O mercado do vinho está hoje desvirtuado por alguns milhares de multi-milionarios e outros novos ricos que querem ostentar. O tipo de ignorante que se colocar a frente, às cegas, um barca velha e um Douro qualquer do dia a dia lado a lado não conseguirá notar a diferença.

    Responda
  2. Florentino Fernandes Junior

    O blog da colunista progressista é inviavel pra nós pobres mortais. Prefiro a coluna da isabelle

    Responda
  3. Kelly Silva

    "Aquilo" quer dizer que só os de 11 mil são vinho, o resto é aquilo?

    Responda
  4. Paulo Jr

    Por óbvio se tem quem pague, vale o preço, porém, eu não consigo entender que propicie 20 ou 30 vezes mais prazer que um bom vinho qualquer. Mas recomendo o livro O andar do bêbado, que nada tem a ver com alcoolismo, para entender como os preços dispararam na segunda metade do século passado.

    Responda
  5. marcos fernando dauner

    a galera aqui é chique - vinhos de cem dólares, duzentos euros, quatrocentos reais .Comprei três garrafas de vinho chileno agora à tarde, no supermercado Vinte e nove reais e noventa centavos cada !

    Responda
  6. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Aqui em casa tomamos argentinos. Ótima escolha. Gran Enimigo é considerado por muitos um vinho de 100 pontos. É perfeito e custa menos de 400 reais.

    Responda
    1. Juarez Mercante

      Na Argentina, você consegue o El Cepillo, o Agrelo, o Chacayes, por 130 reais.

  7. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Porque o vinho português chega ao Brasil custando 3 vezes mais? Não é só imposto. É o brasileiro que é tonto? É malandragem do importador? É ignorância sobre o preço de lá?

    Responda
    1. Dalmo de Souza Amorim Junior

      Brasileiro tonto, não há outra explicação

  8. Regina Fonseca

    Esperava uma reportagem completa. Deixou em nossas mãos e bolsos dizer se vale ou não? Acho que se empolgou demais por ter tomado um vinho de 11mil, e pasmem, 3 taças?

    Responda
    1. Dalmo de Souza Amorim Junior

      A mim também pareceu morta de fome, jamais eu faria isso!

  9. Glauber Lorenzini

    Tecnicamente falando ninguém precisa tomar vinho de mais de 150 dólares a garrafa. Já vai estar no auge da qualidade disponível. O resto é propaganda, especulação ou até golpe. E detalhe: a partir de 100 dólares a garrafa já fica difícil mesmo para um paladar educado dizer que o vinho A é melhor que o B que custa 120 ou 150. Um vinho de 150 não é na mesma proporção melhor que o de 100... Talvez seja se tanto uns 5% melhor. E se isso não for totalmente subjetivo...

    Responda
  10. S RGIO CURSINO S RGIO CURSINO

    CAFONICE...

    Responda
  11. Galdino Formiga

    Bebo vinhos sempre bem acompanhado, no dia a dia, na faixa de dez a vinte dólares. Acima desses valores, somente em viagens e datas especiais.

    Responda
    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Precisamente! Também vou nessa tocada.

  12. Juarez Mercante

    Na fronteira com a Argentina, compra-se (legalmente) vinho tão bom quanto por pouco mais de cem reais !!! Mas é claro que as importadoras oficiais vão apregoar que são falsificados.

    Responda
    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Absoluta verdade.

  13. Wilton Cerantola

    Essa moça precisa tomar um sangue de boi pra saber o que é bom

    Responda
    1. Galdino Formiga

      Precisa também escrever para as pessoas que gostam de vinhos, não para ela própria.

  14. marcos fernando dauner

    porque alguns precisam comprar um jipão de duzentos mil reais e seis metros de comprimento ? para passar vexame nos apertados estacionamentos dos supermercados ? ou para não conseguir subir no terceiro de andar de garagem dos prédios onde residem ?

    Responda
  15. marcos fernando dauner

    Como eu consumo três garrafas de vinho por semana - nos jantares de 6ª f. sábado e domingo , isso fica um pouco caro para mim !

    Responda
    1. Galdino Formiga

      Estamos aumentando o consumo.

  16. S RGIO CURSINO S RGIO CURSINO

    O melhor vinho do mundo para mim é aquele que me satisfaz - o resto é só resto!

    Responda
  17. José Cardoso

    Para mim só valeria se um teste às cegas entre 10 pessoas, comparando esse vinho e um de 50 reais, resultasse em unanimidade em favor dele.

    Responda
    1. Juliano Danilo

      Só marcar que eu vou nesse jantar!

  18. Jorge Ceretta

    Vinho bom é o que VOCÊ gosta, bebe bastante e nte dê ressaca no outro dia. Não importa se custa 5 mil ou 50 pilas. Os preços no Brasil são prá otários ou colecionadores.

    Responda
    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Verdade. Não há comprovação mais eficaz que essa.

    2. S RGIO CURSINO S RGIO CURSINO

      Concordo plenamente!

  19. Dilmar Oliveira

    No fim é a velha "lógica" da lei da oferta e da procura: as coisas valem o quanto alguém estiver disposto a pagar por elas. E nesta disposição entram poder aquisitivo e uma bela dose de um certo fetichismo. Os ricos pagam acima de tudo pela exclusividade, de saber que os "reles mortais" jamais vão ter a mesma experiência que eles...

    Responda
    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Não há como discordar de teus argumentos.

  20. João Vergílio

    Quando puder, por favor, comente sobre a diferença entre um "grande vinho" e outro que é "apenas" muito bom. Tenho a impressão que é nessa faixa que a qualidade é responsável pelo salto no preço. Mas também tenho a impressão que um bebedor comum, como eu, jamais apreciaria a diferença. Só com uma atenção supereducada é possível perceber que um vinho não é simplesmente muito bom. Estou certo?

    Responda
    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Caro Vergílio, segundo Aristóteles a repetição leva a perfeição. Na Europa ocidental faz parte da refeição, então é hábito! Para precisar a distinção a que te referes é isso: hábito e disciplina. Saúde!

    2. Valderi Silveira Pinto Júnior

      Certíssimo, mas temos o custo/benefício, podemos pagar cinco por cento do preço por um vinho levemente inferior ou meio por cento por um vinho bebível, que mata a vontade de tomar vinho, sem ter dinheiro que o pague.