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Parceria na educação

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  1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Explica para nós a matemática. A iniciativa da privada visa lucro, e “otras cositas mas”. De onde ele virá? Que mágica é essa que com os mesmo recursos produzirá as mesmas coisas acrescidas do lucro das empresas? Aliás, quem constrói escolas já não é o estado, são empresas contratadas por meio de licitação. De onde virá o lucro? Quais critérios vão utilizar para contratar professores? Ideológico não vai entrar nisso? Tá demais o bozonarismo da Folha!

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  2. Lourdes Barros

    Tá bom, FSP, tudo o que professores reinvindicam é corporativismo. Então expliquem melhor sobre a contrapartida da empresa intere$$ada na parceria e como uma administração privada não irá interferir na parte pedagógica se poderá contratar professores? A propósito, sem contratação por concurso público, como ficaria a situação dos professores sempre que mudasse a orientação partidária dos governos? Ah, mas estabilidade é corporativismo, né, FSP?

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  3. Marcelo de Souza

    Se é pra entregar tudo nas mãos de empresários gananciosos, pra que votar em políticos? Privatizar a educação é o que estão fazendo. Sim, privatizar a educação, não é só a "administração", esse é o primeiro passo, o próximo é cobrar mensalidades para que o pobre perca de vez o acesso à educação e seja mais fácil torná-lo massa de manobra. Rico não dá ponto sem nó.

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  4. Ricardo Knudsen

    Já entendemos, Folha, vcs querem o poste do Bozo para presidente e vão apoia-lo em tudo: privatização do ensino, escolas cívico-fascistas etc. É claro q não há mágica e os custos das escolas vão aumentar. De onde virá o custo dos funcionários terceirizados e o lucro das empresas? O poste do Bozo nega, a FSP apoia. Mas matemática e honestidade intelectual não são o forte dos editorialistas.

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    1. Giovanni Bruno

      Os custos dos funcionários terceirizados serão estabelecidos por contratos de licitação com as empresas que prestarão estes serviços. Desde que os contratos sejam bem feitos e o interesse público seja mantido, não há porque ter preconceito. Neste país pra comprar um prego no setor público a burocracia é absurda. A iniciativa privada tem muito mais agilidade.O governo, de maneira acertada, pode fazer parcerias com o setor privado e cobrar resultados por meio de indicadores previstos em contrato.

    2. Giovanni Bruno

      Ricardo, a Folha apoia um governo com características mais de centro-direita e o Tarcísio talvez tenha estas características. Eu também sou dessa opinião. Quando o Tarcísio trabalhava no governo Dilma e tinha um perfil técnico ele servia. Agora ele não serve mais? Pra mim ele tem sim um perfil mais moderado à direita poderia ser um bom candidato ao Planalto.

  5. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Ao folha cada vez mais se limita a apenas defender os interesses dos patrões! (Abner Nazaré Cândido)

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  6. Thiago dos Santos Molina

    Os editoriais de hoje aliás, ambos, estão anunciando, em breve, um próximo editorial defendendo anistia aos bolsonaristas moderados. Qual será o critério da anistia? Se não foi pego em flagrante será anistiado?

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  7. Thiago dos Santos Molina

    O terrível editoralista da Folha se assanha novamente. Não aprendeu nada nos anos de desgoverno e agora, sem dados ou avaliação de resultados de experiências privatistas da educação pública no mundo, quer q a contratação de prof e a remuneração docente seja avaliada por resultados!

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  8. Sandra Maciel

    A administração de uma escola e pedagógica, ao contrário do que faz parecer o editorial. A Lei de diretrizes e bases da educação diz que a gestão de uma escola deve ser democrática, para isso é necessário envolvimento participativo de toda comunidade escolar. Como teremos gestão democrática numa direção imposta pela iniciativa privada. Quem escreveu o editorial está claramente defendendo a iniciativa privada que quer administrar escolas públicas por interesses meramente econômico, não pedagógico

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  9. Antonio Silva

    É assustador a sanha privatista do jornal, onde isso deu certo? Alguma métrica além do lucro que justifique, ou só o dogma do corte de gasto na base para aumentar os rendimentos do andar cima, lamentável.

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  10. Tuiuan Almeida Veloso

    A Folha não considera que tem leitores que dependem de escola pública pra ter educação de qualidade, só pode. Só assim pra achar que uma empresa, que visa apenas lucro, vai ter algum incentivo pra administrar com qualidade uma escola para alunos de baixa renda. Claro que não, vai espremer o lucro o máximo possível, como ocorre em todo lugar que se tentou fazer essa barbaridade. Mas claro, fica dentro da ideologia de diminuir o estado a todo custo, principalmente pra quem mais precisa dele.

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  11. José Cardoso

    Essa experiência do Paraná só tem sentido para mim com professores celetistas. Se não puderem ser demitidos (por serem funcionários públicos), também não serão gerenciados pela empresa administradora. É preciso esse upgrade em seu status, passando inclusive a ter direito a FGTS.

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  12. Rafael Theodoro Silva

    Um dos maiores projetos educacionais de SP foi o CEFAM, tão bom que o governo extinguiu, claro se não atendia o mercado, poderia e deveria ser reavaliado e modificado, gerava professores de bom nível intelectual e didático, juro que não consigo entender. Privatizar escolas, não existe almoço grátis (MIlton Friedman), 700 reais por aluno, existe escola privada que cobra esse preço com boa qualidade?

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  13. Gil Carlos Dias

    Estamos a caminho do fim definitivo do acesso de pobres ao ensino, com a anuência da Folha. Parabéns, Luiz Frias.

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  14. Renata Telles

    Vergonha de sustentar mensalmente um jornal que ataca a educação, com matérias tendenciosas e desinformadas sobre a greve dos professores e com a defesa da privatização do ensino público. Resisti, mas cheguei ao meu limite. No final de semana me despeço dos que restam nesse espaço, como Fernanda Torres, Antonio Prata, Ruy Castro, Vinícius Torres, e cancelo a minha assinatura.

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  15. Mauro Athayde Paz

    Uma empresa existe para obter lucro. Não há mágica na matemática. Um % do valor investido hoje na educação irá para o bolso da empresa. E não para professores, estrutura, alunos… Qualificar os gestores públicos me parece muito mais eficaz.

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  16. MARIA F LUPORINI

    Lobby empresarial sem preocupação com os resultados para as crianças e os jovens brasileiros. Que vergonha, Folha.

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  17. MARIA F LUPORINI

    Entregar nacos do orçamento público para o setor privado. É isso que os sócios da Folha querem. Porque, até agora, os resultados dessa "parceria" ficaram muito aquém do esperado.

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  18. Anete Araujo Guedes

    Empresas visam o lucro e não educação. Não entendem de pedagogia, não possuem formação nessa área. Não a privatização do ensino público!

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  19. Anderson Santos

    A Folha acredita em Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. No final haverá a precarizaçao da educação, afinal, a operação da educação do Estado não deve visar lucros. Ora, a inciativa privada pode até trazer métodos mais eficientes de monitoramento e controle e reduzir o custo operacional, porém, não deveria o Estado copia-los? É sabido que contratos de manutenção predial são um prato cheio para corrupção, visto que estes são mais difíceis de monitorar. Esse caminho é um equívoco completo.

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  20. Domingos Sávio Oliveira

    Tenham vergonha! O que vocês querem é transferi recursos públicos para a iniciativa privada! O custo desse tipo de parceria é um custo altíssimo sem resultado efetivo. Educação não é um negócio!

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  21. Marcelo Magalhães

    É a uberização do serviço público. Vai poder contratar professores e avaliar a produtividade. Também conhecido como chicote, esse programa digitaliza todos os procesdos, permitindo o controle total. Em breve os professores serão substituídos pela IA, assim como os médicos. Mas o pior é a afirmação de que o capital privado vai melhorar a escola pública. O que é inserido nesse sistema é um elemento a mais para tirar o seu lucro, com o único acréscimo de precarização da profissão do professor.

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  22. Armando Simoes

    PPP não funciona bem em nenhum dos setores mencionados e na educação é um atentado ao direito à educação e à inteligência. São vários os casos de PPP rompidas unilateralmente pelo último "P" quando a gestão fracassou, as estimativas dos estudos de viabilidade não se concretizaram e os sonhados lucros não vieram. O abacaxi ficou na mão do Estado. Intermediação de empresa de PPP pra contratação de professor temporário é a institucionalização da precarização falência final do sistema educacional.

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  23. Dorgival Pedroso

    O que deu certo na educação é o ensino integral. Pernambuco e Ceará tem a melhor educação do País. PPPs são invenções sem garantia de resultado.

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  24. Ricardo Souza

    Com base nos argumentos levantados neste Edi torial, pode-se perceber que resolveriam os problemas de muita gente interessada nos “ganhos” da educação, exceto os da própria Educação!!

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  25. Wlander Kwasniewski

    O Estado não consegue tirar o atraso na educação porque os governantes do PSDB e agora Republicanos não se dedicaram a resolver a tarefa com foco na população e ouvindo os professores. Trazer soluções enlatadas por liberais que desprezam a capacidade do Estado bem administrado ( ver Universidades Paulistas) e supervalorizam a boa intenção e eficácia da iniciativa privada para cuidar de crianças humildes e socialmente desfavorecidas é um delírio que só a FSP em transe capitalista acredita.

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  26. RODRIGO LUIZ BARBOSA

    Logo logo cancelo a Folha

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  27. RODRIGO LUIZ BARBOSA

    Empresas privadas que vão usar o dinheiro público para obter lucro em cima da educação

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  28. RODRIGO LUIZ BARBOSA

    Argumentos incoerentes. Diz que a PPP não deve se meter no Pedagógico, mas gosta do Paraná que vai poder contratar professor temporário. Isso tudo é balela, sem valorizar o professor, pra início de conversa, a coisa não vai pra frente

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  29. raul de souza puschel

    Comentário simplista em demasia. Queda livre da Folha.

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    1. MARIA F LUPORINI

      Lobby empresarial sem preocupação com os resultados.