Discordo completamente. As ameaças a Democracia foram bem reais e ele apenas não conseguiu porque as Instituições constantemente atacadas reagiram e não houve a GLO como era esperada. Essa ideia de fazer História alternativa, como dizer que em um possível segundo mandato nada teria acontecido é negar todas as coisas que aconteceram. Não tem base, nem fundamentos, são apenas palavras jogadas ao ar, sem ciência, sem dados, sem analise embasada.

Bolsonaro só não deu golpe porque nunca teve capacidade para isso, mas que tinha vontade, tinha. Os restos são divagações da pseudo intelectualidade que hoje procura motivos para não apoiar um governo democrático e não radical, alegando justamente o contrário. Mas o povo não é bobo e o resultado está aí hoje na pesquisa da Folha. Despreparado, tanto como líder como intelectualmente, certamente se o Bozo insistisse nisso levaria o país a uma guerra civil e seria degolado.

muitíssimo fracos os dois professores, embora eu já tenha apreciado uma coluna de um deles na Folha uma vez. sobre isso há um comentário meu bem mais abaixo.

Análise tem fundamento, sim. Bolsonaro sempre teve o discurso mais radical que teve no governo. Me lembro que, quando Chavez assumiu na Venezuela, em 1998, Bolsonaro fez um discurso na Câmara a favor dele. Também declarou que votou em Lula, em 2002. Na realidade, tinha um saudosismo da ditadura, mas esta página está virada e os próprios militares não quiseram golpe. Muita gente estava iludida, por falta de leitura e instrução.

O PÍFIO DO BAIXO CLERO FICOU O TEMPO TODO "TENTANDO", PORÉM AO SEU MODO FRACASSADO E ATABOALHADO, tal qual como o povo acompanhou durante quatro anos pelo cercadinho e oito dias (08/01/23) com os três Poderes invadidos. Não vou ler a matéria por questões éticas como cidadão de esquerda apartidário, pois causa nojo e revolta ainda ter que aguentar estes idiotas patriotários, tentando se posicionar como crentes fundamentalistas sem objetivo algum, além da seita demoníaca!!!.

A começar por "Em países de renda média ou alta, a democracia é mais resistente do que parece" os autores mostram que não perceberam NADA do que aconteceu e nem dedicaram o tempo mínimo para estudar a história do Brasil e do mundo para perceber o que SIM, "quase" aconteceu. Contudo, nem por isso, devem tentar amenizar tamanho interesse de bolsonaro em dar um golpe.

Não houve golpe porque os militares não quiseram entrar nesta aventura sem a permissão do Tio Sam .

Sim, a tentativa de golpe não foi real e a depredação dos predios dos Três Poderes também não, tudo não passou de narrativa e as cenas de vandalismo foi apenas um filme de Steven Spielberg .....

Se os Kids Pretos, treinados para “Operações de Guerra Irregular”, ações de sabotagem e incentivo à insurgência popular, tivessem conseguido o apagão no dia 8 de Janeiro ao derrubarem simultaneamente 24 torres de energia, esse livro nem teria tido chance de ser escrito. Melhor ler a reportagem da Revista Piaui sobre o tema, que por sua vez foi abafado e "anistiado" pela grande mídia, inclusive essa aqui.

O tolo do Bolsonaro é incapaz de qualquer coisa, da mesma forma que todos os nossos presidentes do passado, incluindo o atual. Parece-me que para ser presidente do Brasil é necessário, também, ser men te capto.

Não foi real, porque não aconteceu. O desejo e o plano eram reais.

Comandante de uma das forças aderiu. Generais 4 estrelas exerceram pressão sobre os outros dois para que aderissem. O golpe foi discutido em reuniões das forças. No Alto Comando do Exército havia simpatizantes. Os EUA achou necessário enviar emissários ao Brasil para dissuadir a tentativa de golpe. Mas segundo os "cientistas políticos" nunca foi ameaça real...

O Fora Bolsonaro, nas ruas, também cumpriu papel. Todavia, destroçou a vida de muitas famílias, seja, negando a pandemia e levando muitos seguidores para a cadeia e outros fugitivos.

Não teve golpe porque o exército não quis. Bolsonaro é um genocida.

Que papo furado, Basta ver o aparelhamento da PF e o desmonte geral dos órgãos de estado. As forças armadas foram "dissuadidas" pelos gringos.

Nunca foi "ameaça" real porque nunca se pretendeu isso, a real é que os Corruptos de sempre do Sistema plantaram essa ideia afim de retomarem o Poder através de um verdadeiro Golpe técnico que deram nas últimas eleições para elegerem o governo da panelinha atual, tudo isso com o apoio da Imprensa e do Judiciário petista atual. Isso sim foi um Golpe.

Ricardo, saia desta turma daqueles que nem estudam, nem trabalham e ficam sem argumentos. Estude meu caro. Seus pais não votaram nele.

Não vou jogar fora noventa e nove reais e noventa centavos. Nem para saber o que os passadores de pano pensam.

Muito fracos.Autores se detêm no golpe/não golpe,deixando de lado(esquecem?...)os golpes na trajetória:o que foi feito e o que não foi feito pelo então governo na saúde,na educação,na cultura,nos apadrinhmentos de gente inqualificável e nociva,no imaginário do povo, com repercussões até hoje. Essencial é reler, por exemplo, a série de 10 colunas de Conrado Hubner Mendes desta Folha de S. Paulo, "Corrupção bolsonarista, a série sem fim - Sem pandemia, sem corrupção e com Deus no coração'. "

Ricardo, nem vou perder meu tempo com você

Não deu certo porque o homem é fraco tido como louco no exército.

Imagino que em 1927 os dois teriam falado o mesmo após o Putsch da cervejaria em Munique. Aliás foi ignorar o risco nazista que levou Hitler a primeiro ministro com 1/3 dos votos.

Penso mais ou menos como os autores: Bolsonaro é mais um imbecil incompetente, incapaz de tomar o poder. Por outro lado os episódios do 8 de janeiro assemelham-se claramente a um quebra-quebra de pessoas isoladas, manifestando sua insatisfação e inconformismo; não há revolução sem armas.

Não foi "ameaça real" só porque não deu certo (poderia ter dado). Passar pano dizendo que não foi tão grave assim só serve para aliviar a situação do bolsonaro e dos seus golpistas.

Haja pano hein Folha. Até parece piada. Basta ver os comentários. Logicamente serão ignorados pelo Conselho e pelo ombundasman.

Os autores já iniciaram seu próximo livro, q vão lançar em primeiro de abril do próximo ano. O título é "A Ditadura q não houve". No livro eles demonstram q o dito golpe de 64 foi na verdade uma festa cívica comemorando a democracia. Não houve ditadura, os generais foram eleitos democraticamente pelo Congresso. Como todos sabem, os comunistas Herzog e Rubens Paiva se suicidaram. Os autores tem até um chiste sobre o govêrno do período. Com todo seu bom humor, chamam-no de "ditabranda".

Inacreditável, os autores desconsideraram as declarações dos comandantes das forças armadas confirmando q Bozo lhes pediu o golpe. E desconsidera q um dêles, o da Marinha, topou. Que havia uma minuta de intervenção q pedia a prisão de ministros do STF. Qual o objetivo dessa farsa de negar o golpe e o quão próximos estivemos de uma ditadura? Arrisco a tesposta. É passar o pano para bozistas "moderados" como o Narcísio, e negar q façam parte do bozismo golpista. Tonenaí é o candidato da FSP.

Discordo em gênero, número e grau dos autores, por apenas dois generais que o golpe não foi dado, se outros fossem, hoje estaríamos num regime militar. Ignoraram que os militares sempre foram gol pistas, que abusam dos beneficios públicos, viúvas de vivos, pensões eternas de filhas, um mar sem fim de interesses escusos.

Relevar as tentativas de Golpe durante o Periodo de Desgoverno do Sr Jair Bolsonaro , hoje o que estão tentando fazer com o Governo do Presidente Lula é a continuidade do Golpe, ou seja, um golpe parlamentarista.

Acho que a ameaça real foi menor que a propalada, mas existia. Pode ser comparada à ala do Sílvio Frota durante o governo Geisel, que foi derrotada aparentemente sem grande resistência. Mas tinha lá sua força e seus apoios.

Bolsonaro foi e é um incompetente por natureza. Um desses votos de protesto de uma parte da população carente de discernimento. Sua trajetória é política é risível, comparável a Trump nos EUA que foi considerado uma piada de mau gosto. Mas ambos quase levaram seus respectivos países à bancarrota democrática.

Eu sempre falei isso e hoje tive a confirmação. Tem um comentarista bolsonarista que não pode escrever o nome dele sem seu comentário ir automaticamente para a moderação.

Nunca houve tentativa de golpe. O golpe verdadeiro foi colocar o descondenado através das urnas do TSE, sem recibo. Urnas eletrônicas existem, mas só as do Brasil não emitem recibo.

Bolsonaro deu uma rasteira no sistema democrático, quebrou a perna, e agora tenta minimizar dizendo que escorregou.

ALTO LÁ! Como assim "nunca houve risco real"? Convenhamos: a extrema direita (elites econômicas, militares parasitas, pentecostais sanguessugas, ruralistas escravocratas, etc) só não atingiram seus objetivos porque escolheram, como testa de ferro, um ex-militar ignorante, vaidoso e absolutamente carente de inteligência...

FSP querendo ressuscitar o tri inelegível.

ALTO LÁ! Como assim "nunca houve

"Um povo que não conhece sua História está fadado a repeti-la.” (Edmund Burke)

O fato do golpe não ter se concretizado não significa que não tenha sido seríssimo. Sim, a democracia não morreu, mas está moribunda, haja vista o quanto cresceu o fundamentalismo nos últimos anos, sufocando a política. Política, aqui, no sentido das divergências que não ameacem a democracia e o republicanismo como bases do Estado moderno. Temos hoje uma Câmara de Deputados que conta com pelo menos 370 parlamentares que estão pouco se lixando para a democracia e a República.

Bolsonaro já era considerado um pária pelo Exército durante a Ditadura, um mau militar. O ponto de inflexão que o desqualificou definitivamente para dar golpe foi a demissão do alto Comando das Forças Armadas em 2021, por causa das urnas. Os militares viram ali não haver qualquer possibilidade de serem comandados por um estúpido. E agora ainda temos de aguentar a estupidez de um idoso vitimado por uma encefalopatia alcoólica progressiva e irreversivel.

Adonde os moçoilos querem chegar? O pogrom 64 ainda ainda não terminou. O atentado de 8 de janeiro 23 foi grave e muito grave.

Leitura dispensável!!!

Qual o interesse dos autores? Anistiar o Bolsonaro? Perdoar os golpistas? Foi tudo brincadeirinha?

Vai promover o livro ? Se é tão bom nao precisa. Nova oban ?

A não foi uma ameaça real, está bem. Vamos supor que o Alto Comando do Exército e da Aeronáutica tivessem apoiado o golpe do Bolsonaro como o fez o Alto Comando da Marinha. Hoje já teríamos um coronel dizendo o que a Folha poderia publicar ou não.

O Bolso sempre agiu dentro das quatro linhas. Chegou sim a considerar um golpe, conversou, debateu e fez minutas. Dormiu com elas, desistiu, entregou o poder e foi embora para Flórida. Não cometeu nenhum crime, em que pese um projeto de lei para criminalizar a conspiração, mas não se condena baseado em projetos de lei. Perdeu não pelo pacto federativo nem pelo centrão, mas por ter sido eficiente em acordar todos os dias de camapnha e pensar Como posso perder votos hoje? Conseguiu.

Aos poucos a mídia vai mostrando o que todo mundo sabe. Os manifestantes estavam ali para protestar pela ascenção ao poder de um criminoso condenado com amplas provas em todas as instâncias, cujo processo caiu por prescrição, como Collor, Quercia e Maluf. Justo e legítimo. Depredaram e invadiram prédios públicos, e deveriam responder só por isso. Conforme a história dissecar este cadáver insepulto, veremos os excessos do STF e a escalada de tomada de poder com esta desculpa. Mais alguns anos.

Livro escrito por colunista da Folha e outro do Estadão que em todas as colunas vibram com "as derrotas de Lula" no congresso, isentam o congresso de qualquer responsabilidade pelo que eles aprovam, atacam STF, acusam o governo atual de querer "acabar com a liberdade" e pregam que o governo deveria entregar a chave do cofre do tesouro para banqueiros. Quem comprar esse livro vai jogar dinheiro fora.

Enviezado. Neoliberal? Conservador?

Só maluco acredita que um bando de descontrolados iriam tomar o poder pelo simples fato de invadirem as sedes dos três poderes sem armas. O que conseguiram, além de baderna e serem presos, foi danificar patrimônio público. A esquerda fez muito mais no passado e não conseguiu.