Mirian Goldenberg > Por que uma fisiculturista de 62 anos é xingada de velha ridícula? Voltar
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Gostei muito desta evolução, resultado excelente e incentivador.
Que mulher incrÃvel! Exala coragem, brilho e força em todo sentido! Já a maldade dos comentários me deu tristeza. Como mulheres são recalcadas ainda.
Eu só posso dizer que estas pessoas cujas frases desrespeitosas e deprimentes foram reproduzidas no texto, precisam urgentemente de um tratamento psicologico e de um pouco de bom senso. Respeito à s regras da civilidade é o mÃnimo que se espera de um cidadão de bem.
A quem proferiu palavras preconceituosas e xingamentos contra a Mônica Bousquet, destaco os feitos da primeira brasileira a disputar os Jogos OlÃmpicos: Maria Lenk. Ela bateu recordes mundiais e mostrou para todos e, principalmente todas, que esporte podia, sim, ser lugar de mulher. Com participação importante na organização do esporte brasileiro, assim que parou de competir passou a se dedicar inteiramente ao magistério.
Sua trajetória foi marcada pelo preconceito que ela sofria por ser mulher e atleta, ela chegou a ser excomungada por um bispo católico por usar maiô. Foi a primeira mulher a fazer parte do Conselho Nacional de Desportos e nesse cargo lutou para que as mulheres pudessem competir em todos as modalidades esportivas, mas isso só foi liberado em 1975.
Quando parou de nadar, após 12 anos nas piscinas, Maria Lenk passou a dar aulas de Educação FÃsica. Foi cofundadora da Escola de Educação FÃsica e Desportos da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de professora catedrática e diretora daquela instituição. Escreveu mais de dez livros, alguns considerados pioneiros na ciência esportiva.
A q
Meu gato tenta mandar um comentário...
"Me deixa de fora desse seu mau sentimento. Você é uma pessoa horrÃvel. Uma mistura do mal com atraso e pitadas de psicopatia. A vida para V. Exa. é ofender as pessoas. Não tem nenhuma ideia. Nenhuma. Só ofende as pessoas. Qual é sua ideia? Qual é sua proposta? Nenhuma! É bÃlis, ódio, mau sentimento, mal secreto".
Admiro a garra e a persistência! Acho que toda idade tem sua beleza e ela é muito bonita !! Parabéns
Entre às barreiras que influenciam os comportamentos dos idosos, encontramos o sexismo como o preconceito, os estereótipos e a discriminação contra esse público, geralmente mulheres, com base no seu gênero e/ou idade. Hoje achamos comum revezarmos equipamentos de musculação com mulheres na academia, mas num passado não tão distante era um espaço ocupado exclusivamente por homens, seja como alunos ou como professores/treinadores.
Por que será que, no Brasil, a maioria dos espaços públicos esportivos recebe nomes masculinos?
Mulheres, jovens ou idosas, relatavam ter sofrido marginalização e discriminação com base no gênero/idade. Papéis e normas patriarcais sempre limitaram a autonomia feminina e já eram vistos, pelo menos em parte, como responsáveis pela manutenção das academias como espaços masculinos.
No passado, mulheres idosas que ousaram malhar ouviram frases ofensivas como as do artigo, mas a maioria era dita por homens. Infelizmente, vemos mulheres repetindo os mesmos discursos discriminatórios presentes nas suas famÃlias e em outros grupos sociais.
Nossa, achei a mulher super bonita e com um corpo incrÃvel! Parabéns!! Nem esquente com as invejosas e mesmo com os invejosos que eventualmente se escondem sob algum pseudônimo feminino. Agrade a si mesma e seja feliz. O mundo está cheio de haters. E como diz uma amiga minha: " faz melhor quem faz".
O saudoso Contardo Calligaris escreveu várias vezes na Folha que quando alguém expressa um ódio tão irracional contra algo, é porque aquele algo lembra a pessoa de alguma coisa que ele/ela reconhece em si e não quer encarar. Talvez seja medo da velhice e os problemas de saúde e estética que possam vir com ela; medo de não ter a coragem de fazer o mesmo que a Monica.
Quem vive em sociedades machistas e competitivas, onde são perpetuadas práticas desumanizantes que discriminam as pessoas pelo seu gênero, cor, origem, religião, feitos, erros, malfeitos, idade, deficiência, orientação sexual, inteligência etc., tende a desenvolver uma forte noção de autoapreço desde os primeiros anos de vida. Ainda bebês somos induzidos a competir, lutar, alardear e a nos gabarmos de nossos feitos, posses e conquistas, assim bem poucos escapam das armadilhas do autoapreço.
Num contexto social onde importa mais competir do que cooperar, superar do que ajudar, os jovens são estimulados a focarem no que é melhor para eles nas suas atividades. Como erros, malfeitos e fracassos não são bem vistos na educação formal, também serão preteridos nos demais aspectos da vida. Ao considerarmos a nossa própria felicidade mais importante do que a felicidade dos outros, estamos dispostos a prejudicá-los para nos beneficiar, por exemplo, dizendo coisas ofensivas.
Parabéns, Monica!
As pessoas vão julgar, criticar, condenar, amar, admirar, invejar e cobiçar com base nas próprias percepções subjetivas, algumas vezes equivocadas. O que torna alguém invejoso geralmente são as "coisas" que o deixam confrangido, causando perturbação interior. Uma mulher inveja a garota esbelta/bonita não porque deseja ser bonita como ela, mas talvez porque falte algo importante e que costuma faltar em muitos de nós: amor-próprio.
Quando eu era criança meu pai falava muito de complexo de inferioridade. Os invejosos se sentem inferiores e tentam compensar atacando os invejados. Assim se sentem superiores
Certa vez percebi que as pessoas invejam o fato da pessoa estar feliz com ela mesma, com a vida que ela tem sendo ela mesma
Investigue a fundo a inveja e outras emoções e você vai encontrar o autoapreço. E o que é o autoapreço?
É raro encontrar alguém que não tenha carecido de amor-próprio. No lugar dele encontrará o autoapreço, que é um mix de autoimportância e autopreocupação que exagera as qualidades/defeitos de alguém. Ele distorce a percepção que temos de nós e dos outros, gerando o discurso divisor, a retaliação etc. Ele é o nosso maior inimigo, causando sofrimentos a nós e aos outros, pois nos toma como centro do universo.
Empatia e gratidão. Se não fosse pela coluna da Miriam talvez não nos fosse dado o privilégio de conhecer mais de nós mesmos também pelos comentários dos leitores. Grato à Miriam e especialmente ao José Eduardo Marinho Cardoso por compartilhar seus talentos e histórias de vida.
Adorei Paulo, muito obrigada
Um emoção, em si, não é boa ou ruim - é apenas uma forma de energia. Emoções/sentimentos revelam nosso mundo interior e nem sempre devem ser interpretados como negativos/impedimentos — na verdade, reconhecê-los e abordá-los com presença mental e equanimidade promove o autoconhecimento. Daà o valor de meditar, pois é também buscar a conscientização das batalhas internas e a análise do que reside além da superfÃcie do indivÃduo.
Nos comentários abaixo foquei no invejoso, mas pode acontecer de sermos invejados. Cientes de que ainda não nasceu alguém que nunca sentiu inveja, talvez não exista também quem nunca foi alvo dessa emoção. Todos tem a semente da inveja, mais forte/fraca em cada um. Invejar e ser invejado dependem de haver pelo menos 2 pessoas, algo que é objeto de inveja no invejado e que incomoda o invejoso. Uma emoção bem tÃpica da condição humana.
Madonna disse que inveja aquele que não inveja nada
No Budismo dizemos inveja ou mente da inveja, pois uma mente tem pensamentos (palavras e imagens), (re)ações emocionais, impulsos (subliminares e/ou conscientes) e sentimentos próprios. Logo, a mente da inveja tem suas crenças, valores, ideias, vieses etc. que regam a semente da inveja e a fazem florescer mais forte.
A mente da inveja faz com que o invejoso fique perturbado por algum objeto (qualidade/conquista) no invejado, como se o invejoso esquecesse das suas outras caracterÃsticas. O invejoso não percebeu que o objeto invejado por ele não dura para sempre, nem de que isso resulta de condições que favoreceram o invejado. O invejado pode ficar incomodado (reação emocional) ou simplesmente reconhecer isso como uma percepção equivocada do invejoso, pois nada que possui é duradouro.
Muito bonita!
Talvez, haja uma certa "inveja"... Se não têm coragem para mudar a vida e ter atitudes inteligentes, então outras mulheres detonam uma bomba verbal sobre Mônica. Também há falta de respeito pelas escolhas alheias, se Mônica escolheu esse caminho, qual é o problema? É notável um tom de machismo estrutural embutido nos comentários maldosos e que, talvez, as comentaristas nem tenham se dado conta. Cada comentário diz mais sobre a própria pessoa que o fez do que sobre Mônica, com certeza.
Verdade
Adoro ver as fotos dela no Insta. Ela me inspira a ser uma mulher musculosa, não fisiculturista como ela, mas com músculos que me tragam uma velhice mais saudável e autônoma. Assim como Mônica, já sofri com várias doenças, e hoje resgatei minha saúde com atividade fÃsica diária e outras estratégias. Tenho 40 e me sinto muito melhor do que quando eu tinha 18. Tenho muito mais músculos, mesmo com os hormônios enlouquecidos (só quem é mulher, passou dos 35 e vive nessa loucura moderna saberá).
Saúde antes de tudo
A única resposta possÃvel é que quem critica não é feliz. Gente feliz não é amarga assim. Ela é linda e uma inspiração! Vou segui-la!
Parabéns a ela, mais uma prova que nós idosos, velhos estamos aà pra viver, pra sermos felizes e ajudar em melhorar a auto estima inclusive de jovens. Praticar musculação, é uma virada de chave.
Você pergunta por que tantas mulheres não aceitam os corpos e as escolhas de outras mulheres. Minha resposta: por falta do que fazer.
Das nossas meditações vamos notar que a inveja é diferente de todas as outras emoções, daà admitirmos que nos sentimos ciumentos, tristes, irritados, ansiosos ou confusos, mas não invejosos. A inveja muitas vezes vem acompanhada de irritação/constrangimento/vergonha. Ninguém gosta de admiti-la, já que é vista como uma emoção mesquinha, egoÃsta e amarga. Por isso, tentarmos escondê-la ou disfarçá-la com alegações de injustiça ou de ameaça a nossa (auto)imagem.
Fiquei com inveja do seu comentário!
As fotos de Mônica são sinais de que o nosso tempo nos traz oportunidades de realização que eram interditadas às mulheres das gerações que nos antecederam. E como isso é inspirador e maravilhoso! Tomara que outras mulheres, acima dos 60 anos, também se animem a publicar experiências como essas: criativas, inovadoras, corajosas. O mundo está precisando disso.
Precisando muito
Comentários indicam inveja.Def:Inveja é uma tristeza e raiva pela glória d outra. E felicidade diante d fracasso alheio. Elas sentem inveja d fisioculturista idosa pq consegue aquilo q lhes falta:disposição-e-trabalho p ter corpo sarado,motivação p existir,animação.A inveja é pecado capital,diz Tomás dAquino. Filhas d inveja: falar-mal/detração, murmuração,depreciar,difamar,aflição p sucesso d outrem. Mulheres sente mais inveja?
A inveja mata , a coragem e a persistência ressuscitam . Parabéns, Mõnica ,continue em sua jornada maravilhosa. Os cães (ou cadelas) ladram e a caravana passa .!
Grande parte, senão a maioria das “novinhas” e “novinhos” que insultam e degradam Mônica, quando chegarem à idade dela, se é que lá chegam, estarão ou obesos ou com os corpos deformados de tanto silicone e “intervenções estéticas”. O tempo não perdoa. Parabéns Mônica por sua força de vontade e coragem de enfrentar a cor ja e ser uma vencedora!
O pior é que não são só novinhos, muitas são mulheres de mais de 60, como ela
O médico mandou fazer musculação e ela virou fisioculturista! Kkk Buemba! Vou pingar o meu colirio alucinógeno! Acho curioso que as pessoas imaginem que vao se exibir na Internet para ganhar likes e lucrar com a auto-exposiçao - em ultima análise - sendo unanimidades, sem sofrer crÃticas. Narciso acha feio o que não é espelho. Talvez, se houvesse censura prévia a comentários na rede, as mini celebridades de Internet seriam mais felizes?
Preconceito etário é negação do óbvio inexorável. Só não envelhece quem morre jovem. Envelhecimento não é motivo de vergonha nem crÃtica. Atacar e fisiculturista por desenvolver fenótipo absolutamente natural, posto que resultado de estÃmulo muscular e disciplina alimentar, é patético. Em especial frente à ridÃcula febre, dentre as jovens, de aumentar os lábios a ponto de se parecer a um ornitorrinco. Questiono-me sobre os efeitos que a idade trará a essas estultas transformações artificiais.
Sub-raça, precisam ser radicalmente ignorados!
Para os adeptos do autoconhecimento, a inveja é uma emoção rica em informações a respeito de nós mesmos. Note que o objeto da inveja pode ser uma pessoa ou algo que ela tem/conquistou. Observe como ela depende do mecanismo de comparação interpessoal. A comparação com os outros começa cedo e daà parecer bastante natural. No passado, nos comparamos a pessoas ao nosso redor em situações semelhantes – parentes, amigos, celebridades etc.
Na prática, as redes sociais podem ser bem antissociais e além de seguidores há também perseguidores.
Os piratas do ódio e as almas sinistras exercem seu poder mesquinho de tentar destruir o alvo de sua inveja
Concordo Mirian. Já notou como os piratas do ódio e da negatividade vivem navegando pela Internet, eles estão sempre à espreita.
No Budismo a inveja é uma espécie de raiva/aversão, nascida da nossa ignorância, pois acabamos desprezando que sempre há alguém mais rico/belo/inteligente/hábil que nós. É uma emoção sorrateira e manipuladora e certamente nenhum de nós deixou de senti-la mais de uma vez nesta vida. Ela ocorre bastante na atual cultura materialista-competitiva, tendo como objetos da inveja os sÃmbolos de riqueza, prosperidade e sucesso.
José Eduardo, você não acha que as almas sinistras adquiriram um poder enorme ao tentarem destruir quem faz algo que pode transformar, inspirar, melhorar as vidas dos outros? Acho que não é só inveja, é sadismo também
O mecanismo de comparação faz parte da nossa cultura, podendo impulsionar ou prejudicar quem o usa. Note como a comparação facilmente se transforma em inveja, que por sua vez vira raiva/tristeza/autopiedade. É importante reconhecer que a autopiedade não nos ajuda e até nos paralisa/bloqueia. É difÃcil sentir gratidão/regozijo e autopiedade ao mesmo tempo, mas não é impossÃvel superá-la. Quantas coisas aprendemos sobre a nossa inveja, sentados na nossa almofada de meditação.
Sobre a matéria! Aquilo que não configura crime, que todo mundo que quiser praticar que pratique, sem sentir vergonha! Lembremos que vivemos em um paÃs, onde há ladrão do dinheiro público, usando tornozeleira eletrônica para usufruir do dinheiro roubado em casa. Isso sim deveria nos envergonhar! Eu sou um velho de 67 anos e só não ando pelado na rua, porque isso sim é crime. O resto a opinião dos outros não me incomoda.
Etnia
Não podem trabalhar, Não podem ser inteligentes, Não podem ter dinheiro. Precisam viver em uma casinha na periferia e que não saiam na Rua, Supermercados, lojas (idosos)
É a história do preto racista. Séculos de repressão e preconceito e exigências de comportamento padrão, se refletem na necessidade de reproduzi_ lo nos outros, para se sentir contextualizada no sistema. Triste humanidade
Sr Dalton. Os nossos comentários são prática os mesmos. Vejo aà algum padrão de sexusmo?
Não. É mesquinhez de alma. O indivÃduo humano é, em média, perverso. O controle a essa perversão não se impõe ao pensamento e à s manifestações. Nesse contexto, quanto mais singular for o indivÃduo objeto do ataque, tanto mais o coletivo admite e estimula o ataque. A ideia é: semelhante fora do padrão merece ser achacado, notadamente quando se destaque para acima do padrão. Ou seja, somos mesquinhos.
Mulheres tb são pessoas e foram duramente expostas ao patriarcado. A diferença é que não nos beneficiamos dele. É preciso ter cuidado com dizer que quando uma mulher faz uma coisa é pior. Ela só está reproduzindo aquilo que aprendeu. Pq sempre o que a gente faz é pior? Até quando somos machistas, em vez de analisar como o machismo beneficia os homens, nos voltamos SEMPRE a criticar mulheres.
Alguns pesquisadores defendem que existem 2 tipos de inveja: a maliciosa e a benigna. Ambos envolvem comparar-se a alguém que está em melhor situação de uma forma que é importante para você, mas com a inveja maliciosa seu foco está na pessoa e desejando que ela não tivesse a vantagem que você deseja, enquanto a inveja benigna envolve maior foco no objeto de sua inveja e como você pode alcançá-la por si mesmo.
Pesquisadores israelenses da Universidade de Haifa mostraram que indivÃduos que apresentam lesões cerebrais nas regiões frontal e parietal do cérebro têm reduzida capacidade de sentir inveja ou prazer com o infortúnio alheio (schadenfreude, em alemão) em testes psicológicos que simulam esses sentimentos.
Acho que quem se acostuma a usar a inveja dita benigna, acabará incorrendo facilmente na inveja maliciosa. De inÃcio, o que é invejado é uma coisa, como o carrão do vizinho, mas como nossos cérebros coisificam tudo, aà uma pessoa acaba virando objeto de inveja. Assim, pode surgir uma forte inclinação para a desumanização do invejado por rivalidade ou senso de justiça.
Não acho que existe diferença na inveja, pois ela provoca o mesmo sofrimento. A diferença é a da atitude de quem sente. O que eu vou fazer com a minha inveja? Tentar destruir o outro? Ou trabalhar para exercer o meu potencial? Gastar meu tempo buscando os pontos fracos dos outros? Ou aprimorando os meus pontos fortes?
Caramba...esqueci de separar as sÃlabas em algumas palavras e estou de plantão esperando que seja publicada minha resposta. Não houve ofensa ou palavrão!!! Atualizem este robô que lembra a antiga censura do governo militar. Século 21!
Nada que eu já não sabia. Mulheres até os 38 anos, são altamente competitivas uma com as outras. Elas, só vão se juntar, quando chegam aos 50. Ai, se abraçam, jogam baralho juntas, fazem CVC para tudo que é lugar...A fisiculturista, soou como uma ameaça e aà a critica foi feroz. É nesta faixa também, que aconselham a "amiga" largar o marido, somente para assistirem a desgraça e as vezes, ficar com o marido da outra. Nada de novo!
Bem, como minha "participação" foi passar por moderação (!) vou tomar cuidado e separar sÃlabas. Nada foi escrito especialmente para vc. ("Nada que eu já não saiba"). Esqueci de acrescentar na 1a. Muito categórico em sua análise sobre mulheres, dando inclusive uns "marcos" esquisitos. Dos 38 pula para os 50. Fora da sua colocação, pergunto como podem supor que "aquilo" não veio de "jovens". O E TA RIS MO era e é muito disfarçado. (FSP, eta ris mo não é palavrão). E nem mi so gi nia. Vai passar?!
Estão supondo que só havia quem estivesse na mesma faixa etária dela. O ETARISMO é algo que só agora está sendo percebido. Quando um filho começa a chamar o pai quarentão de "velho", como se fosse tratamento carinhoso, precisa ser advertido. Havia quem chamasse a mãe, tbm. Para estender à sociedade é um pulo. Vc "soou" como um homem muito categórico em relação a mulheres. Citou até os "marcos". Achei esquisito. " (...) até os 38 anos (...) e (...) quando chegam aos 50. "Meio" misógino.
Gostei muito da matéria. Nem dava atenção a essa coluna, mas me surpreendi.
Respondendo à pergunta feita pela articulista::Porque a mediocridade e a perversidade das "novinhas" são maiores do que a capacidade intelectual ...
Aplaudo a fisiculturista Mônica e a colunista Mirian, que lhe deu espaço aqui. Vocês estão na vanguarda da luta contra o etarismo.
Sempre juntos Filipe
Como a alegria e a confiança alheia incomodam.
Quando a FSP vai evoluir e nos dar direito à Edição de algo que queremos corrigir? O concorrente faz isto.
Sim, isto também Felipe. Já me aconteceu. Coisas tão elementares! Como que não percebem?!Se o pessoal que tem acesso aos Comentários não leva isto aos que cuidam da outra parte, nada vai mudar. Lembra "meu" ortopedista que só cuidava de ossos e negligenciou o próprio coração. Uma analogia para lembrar que "as partes fazem parte do todo". E vice-versa. Obrigada pelo "apoio". rs
Também gostaria de ter a opção de 'descurtir' quando o dedo dá aquela vacilada.
Ela é linda, os comentários sã de pessoas machistas limitadas intelectualmente e invejosas, das que atacam os outros em mÃdias sociais. Parabéns à atleta!
Triste
Ela é irmã do meu cunhado. Maravilhosa!! Nota 1000. Se tivesse a força de vontade dela faria o mesmo.
É muita força de vontade mesmo
Maravilhosa
Assino embaixo...
Infelizmente temos vistos muita gente mal amada, mal resolvida expondo todas as suas frustações. Essa senhora está dando um tremendo exemplo de superação, de se gostar e tem muito gado hoje solto no pasto, mugindo de raiva e querem descontar em gente feliz.
Na visão budista, a inveja sinaliza tanto falta de empatia como dificuldade de mostrar regozijo. Enquanto a empatia nos permite sentir/apreender o que alguém sente/apreende, o regozijo possibilita nos alegrarmos pelas conquistas, méritos e qualidades de outra pessoa, servindo também como um antÃdoto para a competitividade, a inveja e o ciúme.
De acordo com as escrituras budistas, há muitas formas de inveja, mas subjacente a todas elas está a preocupação consigo. Essa emoção desencadeia o surgimento de vários impulsos mentais (karma), geralmente aqueles que levam você a ter comportamentos destrutivos. O resultado é a criação de problemas e sofrimento para os outros e, inevitavelmente, para você.
A inveja resulta da interação entre duas pessoas. Você pode invejar alguém porque essa pessoa tem algo que você deseja. Desencadeada por comparações sociais, a inveja centra-se na forma como as pessoas se avaliam em relação a outras percebidas como possuidoras de alguma qualidade, realização ou objeto superior. Então, a inveja surge do incômodo sentimento de não ter o suficiente ou carecer de algo.
A inveja é uma herança evolutiva da condição humana, presente em maior/menor grau em cada pessoa. Então, em vez de se envergonhar por senti-la, mostre compaixão por si mesmo, buscando acolhe-la dizendo: “José, eis esta inveja, sua velha amiga pré-histórica”. Reconheça quando ela surge, perguntando o que ela precisa – por que está aqui. Em seguida, demonstre regozijo por isso que a outra pessoa tem mas falta em você. Que isso a faz feliz, assim como você ficaria feliz se tivesse isso.
BelÃssima!
olhepsE Espelho, este ser reverso Desonesto reflexo Do seu inverso Imagem sem eixo De brilho indigesto Não te reconheço Neste teu universo Objeto subverso Que te vira do avesso E te faz desconexo Morte aos espelhos (e aos invejosos) E aos reflexos tão verdadeiros Dos teus complexos
Belo poema, Paulo!
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