Equilíbrio > 'Até que a morte nos separe' ainda é preferência ante 'que seja infinito enquanto dure' Voltar

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  1. João Vergílio

    Ainda não se está dando o passo decisivo, que é dissociar o casamento da paixão amorosa. Casamento é uma sociedade para criar um espaço de convivência, criar filhos e constituir patrimônio. Não tem nada, absolutamente nada a ver com paixão. Pelo contrário. Quando misturamos a paixão em nossa escolha, escolhemos mal, pois não pensamos em coisas muito básicas como afinidade, nível econômico, estabilidade, plano de ter filhos, etc. Casamento é para sempre. Paixão é pra happy hour. Pros dois, claro.

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  2. Giovanni Mangraviti

    No soneto do grande Vinicius, é "infinito" e não "eterno". A diferença é relevante no caso

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