Mercado > Equipe econômica vê unanimidade no Copom como acertada para evitar crise Voltar
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Querem ferrar com o governo a qualquer custo.
Sou favorável à independência do BC, mas é preciso que quem o preside esteja à altura do cargo. Evidente que o indicado por um despre parado seria outro desprepa rado, assim a posição do BC fica comprometida porque seu presidente não sabe se comportar, vai a festinhas de opositores ao governo, se oferece pra ser ministro num futuro governo de oposiçã, e outras tantas lambanças... , ou seja, destróia posição de técnica e neutra que deveria ter o BC. Mas seu mandato está no fim.
Os rentistas comemoram, a dÃvida pública sobe e a geração de empregos é comprometida, vê-se que o BC não está comprometido com o paÃs, as contas públicas e, muito menos, coma população.
Mas que banco central e juros vcs deveriam estar preocupados com as decisões do Tofoli, que sozinho decide para onde vai o Brasil, estas decisões do banco central , agradem ou não, são de um colegiado
O homem mais sensato para ser Presidente do Brasil é Geraldo Alckmim, pena q a população goste só de caras legais, gente boa, tipo Bolsonaro
A unanimidade ocorreu porque há forte fundamentação técnica para não haver redução dos juros. O governo Lula fomenta a inflação em diversos pontos, o principal são os gastos perdulários. Reduzir a gastança, fazer reformas, modernizar o estado, enxugar a hipertrofiada máquina pública e adotar bons princÃpios de gestão são iniciativas que precisam ser implementadas para os juros caÃrem. Obviamente que o atual governo não fará nada disso.
Prezado Jorge, seu comentário está muito bem escrito, mas faltou muita coisa. Vejamos, você com certeza atribui gastos perdulários ao cumprimento dos preceitos constitucionais de promover o bem estar da população? Ou está se referindo aos juros mais altos do planeta que remuneram a agiotagem? Que tipo de reformas você propõe, acabar com o BPC? Ou acabar com o bolsa empresário? Modernizar o estado é privatizar? Bons princÃpios de gestão são os empregados em condições de escravidão, como na Vale?
Jorge. É claro que deve existir equilÃbrio entre as receitas e despesas, todavia, a pressão do "mercado", leia-se grandes investidores e proprietários de fundos, precisam de juros altos para manter seus pomposos (e indecentes) rendimentos, mesmo que isto ajude a manter a miséria de muitos brasileiros.
Toda ofensiva não é ao presidente do Banco Central, mas contra Roberto Campos, que desconhece a grandeza do cargo que ocupa. Este governo, deveria propor projeto de lei para que o indicado ao cargo tivesse mandato coincidente com o do exercÃcio do governo. O próximo governo, se de outro grupamento polÃtico, poderá sofrer a oposição que o atual governo sofre. A iniciativa privada não pode capturar a polÃtica econômica.
Bancos centrais respondem à confiança que governos passam que as contas públicas estarão bem e que o endividamento público não suba nos próximos meses. Hoje a SuÃça baixou os juros 1/4 % para 1,75%, mostrando que há confiança no que o governo faz. Se o nosso governo prestar mais atenção nos seus gastos e cortar os gastos supérfluos e adiáveis não tenho dúvidas que o banco central, independente de quem esteja no cargo, baixará rapidamente os juros.
Prezado Antonio Alves. Freios e contrapesos não podem ir votar de camisa verde e amarela, não pode fazer campanha contra o paÃs em palestra estadunidense e muito menos negociar cargo polÃtico em encontros públicos. Campos Neto faz exatamente o que fez Sergio Moro, troca favores por benesses polÃticas. Isso não é freio e contrapeso é corrupção na veia, que esse paÃs de bois de presépio assiste com aceitação passiva. Você deve ser pobre de direita.
Freios e contrapesos fazem parte do sistema democrático, mesmo em uma democracia imperfeita como a nossa. A regra de mandato atual é salutar. O presidente do BC tem desempenhado a sua função, apesar de ser escolhido como bode expiatório do partido do Presidente da República.
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