Mercado > Equipe econômica vê unanimidade no Copom como acertada para evitar crise Voltar

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  1. AILTON SOUZA

    Querem ferrar com o governo a qualquer custo.

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  2. Homero Feijó

    Sou favorável à independência do BC, mas é preciso que quem o preside esteja à altura do cargo. Evidente que o indicado por um despre parado seria outro desprepa rado, assim a posição do BC fica comprometida porque seu presidente não sabe se comportar, vai a festinhas de opositores ao governo, se oferece pra ser ministro num futuro governo de oposiçã, e outras tantas lambanças... , ou seja, destróia posição de técnica e neutra que deveria ter o BC. Mas seu mandato está no fim.

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  3. Márcio Castro

    Os rentistas comemoram, a dívida pública sobe e a geração de empregos é comprometida, vê-se que o BC não está comprometido com o país, as contas públicas e, muito menos, coma população.

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  4. PAULO CURY

    Mas que banco central e juros vcs deveriam estar preocupados com as decisões do Tofoli, que sozinho decide para onde vai o Brasil, estas decisões do banco central , agradem ou não, são de um colegiado

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  5. valdir de macedo

    O homem mais sensato para ser Presidente do Brasil é Geraldo Alckmim, pena q a população goste só de caras legais, gente boa, tipo Bolsonaro

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  6. Jorge Rodrigues

    A unanimidade ocorreu porque há forte fundamentação técnica para não haver redução dos juros. O governo Lula fomenta a inflação em diversos pontos, o principal são os gastos perdulários. Reduzir a gastança, fazer reformas, modernizar o estado, enxugar a hipertrofiada máquina pública e adotar bons princípios de gestão são iniciativas que precisam ser implementadas para os juros caírem. Obviamente que o atual governo não fará nada disso.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Jorge, seu comentário está muito bem escrito, mas faltou muita coisa. Vejamos, você com certeza atribui gastos perdulários ao cumprimento dos preceitos constitucionais de promover o bem estar da população? Ou está se referindo aos juros mais altos do planeta que remuneram a agiotagem? Que tipo de reformas você propõe, acabar com o BPC? Ou acabar com o bolsa empresário? Modernizar o estado é privatizar? Bons princípios de gestão são os empregados em condições de escravidão, como na Vale?

    2. Humberto Giovine

      Jorge. É claro que deve existir equilíbrio entre as receitas e despesas, todavia, a pressão do "mercado", leia-se grandes investidores e proprietários de fundos, precisam de juros altos para manter seus pomposos (e indecentes) rendimentos, mesmo que isto ajude a manter a miséria de muitos brasileiros.

  7. Antonio Calmon

    Toda ofensiva não é ao presidente do Banco Central, mas contra Roberto Campos, que desconhece a grandeza do cargo que ocupa. Este governo, deveria propor projeto de lei para que o indicado ao cargo tivesse mandato coincidente com o do exercício do governo. O próximo governo, se de outro grupamento político, poderá sofrer a oposição que o atual governo sofre. A iniciativa privada não pode capturar a política econômica.

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    1. Igor Cornelsen

      Bancos centrais respondem à confiança que governos passam que as contas públicas estarão bem e que o endividamento público não suba nos próximos meses. Hoje a Suíça baixou os juros 1/4 % para 1,75%, mostrando que há confiança no que o governo faz. Se o nosso governo prestar mais atenção nos seus gastos e cortar os gastos supérfluos e adiáveis não tenho dúvidas que o banco central, independente de quem esteja no cargo, baixará rapidamente os juros.

    2. Marcelo Magalhães

      Prezado Antonio Alves. Freios e contrapesos não podem ir votar de camisa verde e amarela, não pode fazer campanha contra o país em palestra estadunidense e muito menos negociar cargo político em encontros públicos. Campos Neto faz exatamente o que fez Sergio Moro, troca favores por benesses políticas. Isso não é freio e contrapeso é corrupção na veia, que esse país de bois de presépio assiste com aceitação passiva. Você deve ser pobre de direita.

    3. Antônio Alves

      Freios e contrapesos fazem parte do sistema democrático, mesmo em uma democracia imperfeita como a nossa. A regra de mandato atual é salutar. O presidente do BC tem desempenhado a sua função, apesar de ser escolhido como bode expiatório do partido do Presidente da República.

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