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  1. Fabíola Pretti

    E o que a FILHA acha?

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  2. Carlos Oliveira

    Compreensível a fala de Giselda Araújo de aceitação do caso do avo que estuprou a neta. Como ela disse, é um pedacinho do DNA - no caso do avô - que seria possivelmente o pai da Giselda. E se fosse de um estranho? De um assassino? Alguém que matou familiares dela e estuprou a filha? Ela ia querer o pedacinho do DNA do pai de seu neto

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  3. Ricardo Knudsen

    A Giselda q aceita o estupro só pensou em si mesma. Nos seus netinhos, q gracinha. Na filha de 12 anos q passaria por uma gravidez e um parto, e sendo criança se tornar responsável por outra criança, ela não pensou. Uma infância a ser completamente destruída em duas etapas. Primeiro pelo estupro, depois pela maternidade precoce do filho do algoz. Assim já fica marcada indelévelmente pra toda a vida. Que mãe amorosa a Giselda!

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  4. adenor Dias

    Como disse a leitora, nosso congresso é uma vergonha. Pior ainda é nosso eleitorado que elegem esses ca-na-lhas. É por isso que eu duvido das urnas eletrônicas. Aparece gente no congresso, que nunca ouvi falar. Acredito até, que muitos dos congressistas não mora no Brasil.

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    1. Ney Fernando

      Creio que o sr. duvida não das urnas eletrônicas, mas sim do eleitorado (e com toda a razão, como prova o nível dos eleitos).