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  1. Lilian Ferreira de Sousa

    Chynthia, conheci essa coluna há uma semana lendo o seu texto/testemunho. Nossa!Muitos sentimentos envolvidos. Não consegui nem comentar de pronto, mas falei do seu texto ao meu companheiro de vida. Há 10 anos falo de morte quase todos os dias! Perdi meu pai de forma abrupta em um acidente de carro há 10 anos e um dos meus choques foi como a gente passa uma vida ignorando essa única certeza! Um abraço afetuoso para você e sua irmã por serem tão companheiras da sua mãe nessa decisão. Obrigada.

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  2. Marenildes Pacheco da Silva

    1) Ufa! Muito profundo. Muitas vezes confundir o texto com algumas posições minhas em relação a vida. Sempre falo pro meu marido que se eu tiver uma doença degenerativa, que transfira para outrem, o peso da minha "sina" quero ser internada em uma instituição com certa estrutura, para possivelmente ter um fim assistido. Quanto ao suicídio assistido/eutanásia, pelos preceitos religiosos que foram incutidos no meu cerne, tenho sentimentos ambíguos também, apesar de não ter religião alguma.

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  3. Marenildes Pacheco da Silva

    2) Pela doutrina católica, ora sou contra, porque dizem que suicida não tem “salvação”, pela doutrina espírita, ora sou contra, porque prega que colhemos o que plantamos, e, se assim for, nesse plano ou no outro, colherei o que plantei, principalmente se houver reencarnação, o que não descarto apesar de me considerar meio cética, em relação a muitos temas. Sobre o filme como eu era antes de você, acho que o amor deveria salvar o egoísmo, tendo em vista que o wil não era totalmente um vegetal.

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  4. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Acho que a expressão dos sentimentos de Mariana e sua mãe foi transmitida neste artigo com perfeição. Tenho 58 anos e gostaria de contar com Dignitas no Brasil, caso os requisitos acabem por se completar, contrário aos meus desejos é claro, a uma certa altura da vida. O verbo 'viver' encerra em si próprio todo o seu significado, e não poder gozar a vida (aos 60, 70 ou 90 anos) com saúde compatível a seu tempo, é só sofrimento, para si e para os que são próximos.

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  5. DIRCE MARIA DE JESUS BARBOSA

    O ser humano não será completamente livre enquanto não puder decidir sem restrições sobre o seu próprio corpo e sua própria morte. Esse é o limite máximo da dignidade.

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  6. filipe moura lima

    Conseguiu.

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    1. Renê Dióz Rodrigues

      Concordo. Que baita texto.

  7. Neli NEVES

    Muito sensível o relato que a jornalista fez do caso. Traz reflexões sobre esse tema tão difícil de falar à respeito.

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  8. ANDRELUCIO Andrew

    Suponho que ficou confuso. O texto.

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  9. Juliana Andrade

    Relato forte, lindo e mega necessário. Bora falar de morte sem tabu, agendar a saída assim como agendamos a chegada na cesárea.

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