Mercado > Empresas dos EUA tentam flagrar funcionários que fingem trabalhar durante home office Voltar
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É o controle total dos corpos! As empresas precisam estabelecer metas e prazos e não utilizar tecnologia para monitorar a vida do trabalhador. Se o funcionário já atingiu a meta de tro do prazo previsto, ele faz do tempo dele o que quiser.
Acho que é preocupante a vigilância excessiva, a captura de dados inúteis para medir a produtividade é uma violação da privacidade do contratado. Na minha área de trabalho, informática, sempre gastei mais tempo planejando o projeto do que digitando e mexendo com o mouse, é um absurdo achar que um projetista de Software é um digitador
Ih! agora eu sei o que está acontecendo. Já vi muitos funcionários nos bares e nas praias só aos sábados e domingos, hoje vejo quase todos eles de segunda a domingo.
E quem é produtivo, comprometido que sofre as consequências de atitudes como essas, pois os empregadores ao se deparar com estes comportamentos tendem a abandonar modelo de trabalho remoto.
Durante a pandemia liderei uma equipe de 08 pessoas 100% home office. Penei, porque o desempenho de alguns derreteu. Comecei a fazer alguns “testes surpresa”, mandando um link do meet e pedindo pra pessoa entrar naquele momento pra um assunto urgente. Nessa peguei uma no shopping e outro no supermercado, ambos por volta das 15hs. Ambos foram desligados. HO só funciona com profissionais de alta maturidade e compromisso com os resultados.
Home office é muito bom para patrão e empregado desde que ambos sejam honestos. Malandragem é péssima para todos se ambos são desonestos. Simples assim! Tendeu?
Se funcionário é empregador forem desonestos , os dois vão para o buraco .
O importante é estabelecer as entregas (resultados) com o trabalhador e os prazos, como ele vai fazer é com ele. Quando a relação é de vigilância/desconfiança os resultados tendem a diminuir e o espaço para a inovação restringido.
É só analisar resultados diarios... produção.
Em algumas atividades isso não é tão simples.
se a moda pega e chega no Brasil , a situação complica .
O trabalho dessas pessoas não é quantificável? Um banco de dados não é alimentado?
Mais fácil monitorizarem os microfones dos celulares dos funcionários.
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