Que angustia, Tati! Eu tô super me indentificando com o sentimento que eu acho que andam por aí...

Êêê, viva um avô que botava arrudas embaixo da cama! Minha perna de diabético ficou com manchas; bobeou, tatuo minha Vó, que me levava canecas de leite quente pra me acordar.

Que texto delicioso, como chuva fina em dia ensolarado.

Seus textos insistem em nos dizer (ainda bem): somos humanos.

Não xingou, hein, Tati? Parabéns!

Que texto maravilhoso d

Escrever para sentir-se lida, existente. Sentir dor para sentir-se viva. É isso!

Parece que o BDSM ganhou uma adepta

Dor que dói e coça

Memorável essa estante.

*ou, melhor ainda, ...

Não tenho habilitação profissional para tanto (e posso estar falando uma enorme besteira), mas, como mero leitor, confesso que o tom dos textos publicados pela autora nas últimas semanas, reiterando o tema, começa a me deixar preocupado. Tomara que seja uma percepção equivocada de minha parte ou, melhor ainda o uso do espaço para fins de superação do triste momento. Todos que já passaram por isso sabem o quão difícil é.