O mundo pode habitar apenas em nossas lembranças, tragado que fora pelas ondas da insustentabilidade. O que será o mar, senão o vago ruído de vagas passadas? Sempre inacessível, mesmo quando existente. Mas capaz de fazer o ignaro sonhar.

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Narrativa sem pé nem cabeça, incoerente, sem sentido, uma ironia desconexa. Qual o propósito disso? É inteligente demais para mim.

Excelente texto... Fez-me lembrar das primeiras páginas do "Não verás país nenhum", do Ignácio de Loyola Brandão... Nelas, são apresentadas, via TV, a derrubada da última árvore da Amazônia e a inauguração do Grande Deserto da Amazônia... Livro, como esse texto, perturbador...

O PERIGO NÃO ESTÁ APENAS NA VIOLÊNCIA DOS CURSOS D'ÁGUAS FLUVIAIS, MAS TAMBÉM DO MARES, ambos reforçados pela intensa velocidade dos ventos! Agora tem este fenômeno do recuo dos mares que é onipotente, mas poderá desequilibrar-se com o aquecimento global, que assusta, destrói e mata com a violência das águas e dos ventos, das chuvas que transbordam rios e lagos, imagina então o mar se revoltando com as ações humanas com poluição e lixos, respondendo com tsunamis e outras avarias marítimas...!!!

Instigante, a maravilhosa ficção da escritora Lucrecia Zappi. Só não entendem os que negam o aquecimento global.

Forte candidato ao pior artigo já publicado nesta Folha.