Opinião > Guerra contra a Covid não acabou Voltar
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Viveu seis anos em cuba e viu muita vontade politica? Serio isso? Nao seria fome? Opressao?
Flores l, eu vi muita fome e opressão nos EUA. Nova York tem mais de 4.000 sem tetos. Não existe isso na ilha.
Seu Nésio, PrezadÃssimo, experiência, vê-se, não lhe falta, nem reflexividade. Ao combate, eu também prefiro a colaboração; se pudermos trabalhar para uma expansão da compreensão pública dos benefÃcios pessoais e coletivos da vacinação, seria útil e bonito, socialmente. Assim como a percepção do quão único e fundamental é o SUS, uma conquista e um investimento público essencial, um marco civilizatório que um paÃs tropical e solar consegue oferecer à sua população e para ser exemplo ao mundo.
Gostaria antes de mais nada elogiar o repórter criador da matéria. Realmente as pandemias não acabaram e só olharmos para a mais recente, a dengue, para percebermos a dimensão deste problema no mundo. Defender o SUS em nosso paÃs e primordial para tida a população principalmente a nossa que apresenta tanta desigualdade social. E preciso capacitar os polÃticos para está realidade, uma vez que em tese representam a vontade do povo. O exemplo dado na matéria sobre Cuba é perfeito para este exemplo.
O SUS está sendo privatizado. A Ebserh nos hospitais universitários, as OSs no atendimento primário, o megaespeculador do mercado Arminio Fraga ataca a verba do SUS através da digitalização dos processos. Já foram anunciados a privatização dos hospitais federais do Rio de Janeiro e até do INCA. A saúde, apesar de subfinanciada tem um belo orçamento e isso atrai a ganância dos financistas. É um processo complexo e não é mais sensÃvel a qualquer apelo humanitário, a doença se transformou em ativo.
Dos 10 hospitais classificados pela ONA como de excelência 9 têm gestão por OS
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