Ilustríssima > Taxar ricos sem controlar gasto público não resolve problema fiscal Voltar
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O autor reescreve a história. O governo Lule não quer resolver o ajuste através do crescimento. Dilma tentou isso, e jogou o Brasil na pior recessão da historia, exceto vinte e nove. O governo quer gastar como se nao houvesse amanha, inaugurar muitas pontes e dar aumeto para se reeleger, e deixar o problema para as proximas geracoes. Não foram varias correntes que fizeram o teto. Foi o governo Temer, em resposta ao saue do estado por parte do PT. Este teto foi destruido pelo Lule ano passado.
Por enquanto parede que o que resolveu foi taxar os aposentados. Agora, como é difÃcil taxar os mais ricos neste paÃs de gananciosos. Essa elite rastaquera, não quer nenhum compromisso com as pautas sociais.
É notória a leniência com a distribuição do dinheiro público entre os muito ricos, que não pagam impostos, mas há muita resistência quanto ao cumprimento das imposições constitucionais de bem estar à população pobre, que paga muitos impostos. A economia neoclássica é produtora de desigualdade, a maior mazela dos tempos atuais.
Se taxar o grupo de 1% dos mais ricos que detém 50% da renda nacional, claro que resolverá de uma vez por todas o problema do Brasil. Primeiro o foco da taxação sairá da produção para a renda, os produtos ficariam muito mais baratos beneficiando as classes pobre e média.
Reduzir gastos com o pobre e não taxar o andar de cima adianta menos ainda.
Tampouco enfiar a mão no bolso do aposentado resolverá!
Pois é, essa foi a primeira providência desse governo. Taxou os aposentados, que nem sequer podem deduzir gasto médico, pq "entra em outra tabela". Parabéns Haddad, vc conseguiu empobrecer ainda mais, os aposentados. Eu sempre fui lulista de carteirinha. Hoje estou atônita com o meu presidente, que critica o Presidente do BC, mas não entra num mercado, pricipalmente no ABC, para conferir os preços alà praticados.
Isso nao é uma coluna. É uma tese. Banca ?. Nota dois.
Para reduzir gastos é botar a turma da faria Lima para trabalhar. Sacar o donio do Banco Central, que desvia dinheiro que poderia ser investido em produção e que só serve para atender à jogatina do mercado. Investir em educação, em transporte, na melhoria de vida para o povo brasileiro é despesa, mas para encher o bucho de gente que nada faz é o certo. Cria vergonha, sujeitto!
Quando nossos economistas falam em redução de gastos estão falando em gastos sociais, aqueles que ajudam a melhorar as condições de vida da população. Não falam em gastos com subsÃdios, isenções para setores com bancadas poderosas no Congresso, o custo altÃssimo do Legislativo e do Judiciário perdu lários, e por aà vai. Além do mais só focam no déficit/superávit primário, ou seja, sem incluir o montante astronômico dos juros da dÃvida. Que tal discutir o déficit/superávit total?
Eu sou economista e posso afirmar: a ciência econômica nas mãos dos economista liberais bbrasileiros contibuiram significamente para a desgraça do povo brasileiro.
Lembrando que quanto maior a Selic maior o gasto... com os juros da dÃvida. Não é à toa que somos bombardedos diariamente com reportagens e artigos assinados por defensores do capitalismo selvagem.
O que acontece é que os tais ricos não pagam nada e reagem à cobranças irrisórias e cortar despesas é cortar saúde, educação e previdência. Informado como é o sr Manoel deveria ter vergonha de nos apresentar um artigo como esse. Não precisa se rebaixar tanto para agradar o patrão e o "mercado".
Essa deve ter sido encomendada pelo dono do jornal.
A missão aqui do articulista é defender que não é bom, pro andar de cima, taxar os ricos e colocou um condicionante equivalente a; não vale fazer dieta sem começar a academia e o comboio segue...
O articulista deve ser discÃpulo do nada saudoso ministro Delfim Neto, por sua vez adepto do capitalismo selvagem, para quem "primeiro é preciso fazer crescer o bolo para depois repartir". Estamos esperando a repartição...
O que o Brasil precisa fazer é parar com a farra dos bancos...Estes sim tem muitos privilégios e o serviço da dÃvida que só suga nossas riquezas
O preço dos ajustes não pode recair sobre os pobres.
Mas é o que sempre acontece. Até tu Lula?
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