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  1. José Cardoso

    O grande problema para mim são os efeitos colaterais. Sofrer com o tratamento e morrer da doença assim mesmo é dureza.

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  2. WLADIMIR KIREEFF

    Esquece

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  3. WLADIMIR KIREEFF

    As drogas contra o câncer sempre receberam maior complacência da comunidade cientif na avaliação de sua eficácia. Eu me recordo de uma discussão na década de 1980: qdo tínhamos uma análise estatística q apontava p

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    1. Marcos Benassi

      Que catso, Wladimir, essa de deglutir parte do comentário eu ainda não havia visto. Sofisticaram a tecnologia da burrrice anti-natural da sençurofrenia.

    2. WLADIMIR KIREEFF

      Estranho, cortaram uma parte do comentário durante a moderação. A continuação segue abaixo do post original.

    3. WLADIMIR KIREEFF

      Eu me recordo de uma discussão na década de 1980: qdo tínhamos uma análise estatística q apontava p

  4. DIRCE MARIA DE JESUS BARBOSA

    Sou de uma família onde só na geração dos meus pais - eles inclusos - ocorreram seis mortes por câncer. Na geração dos meus avós, pelas informações disponíveis, foram pelo menos quatro. Na minha geração, incluindo meu irmão que morreu com 13 anos de idade - já chegamos à quinta morte. Na minha família não houve um único caso de cura do câncer. Por tudo isso, eu tenho uma visão muito pessoal e realista sobre o câncer: eu valorizo a redução e o fim do sofrimento. Quanto menos dor, melhor...

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    1. Marcos Benassi

      Em seu infortúnio genético, prezada Dirce, cê tem experiência de sobra na coisa. Expressei ponto de vista semelhante: reduzir a dor e ampliar as capacidades que o câncer limitou, não é ganho secundário, ainda que não estenda a vida. Os lazalentos da indústlia farmacêutica prestam um serviço, ainda que muitíssimo longe do melhor.

  5. Nilton Silva

    Qual a novidade? Medicina nunca foi ciência exata. O efeito placebo taí pra não me deixar mentir.

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    1. Marcos Benassi

      Nilton, prezado, o efeito placebo está aí pra ser controlado com bom design dos experimentos e boa estatística, como parte fundamental do processo de desenvolvimento de uma medicação. Se não o for, remedinho já começou tortuosamente...

  6. Maria de Felipe Martinez

    Sem negar a avidez e os abusos da indústria farmacêutica, convém não esquecer que faz apenas 20 anos o diagnóstico de câncer era muito similar a uma sentença de morte. Hoje, o articulista esqueceu de dizer, leucemias e linfomas são quase todos curáveis, assim como muitos tumores sólidos. Graças a anticorpos monoclonais, imunoterapia e terapias direccionadas.

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    1. Marcos Benassi

      Sempre lembrando, cara Maria, que as pesquisas de ponta são originadas na academia, no mais das vezes.

  7. Pedro Luis S C Rodrigues

    Sem surpresa. Os incentivos do livre mercado não funcionam bem com a area de saude. Ha um desalinhamento entre os interesses de médicos, hospitais e laboratórios e os da população. Exames e cirurgias também são feitos muito alem do necessário, levando a aumento de custos exponenciais.

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  8. Marcos Benassi

    Bem, meu caro, lembrando sempre de que uma indústria poderosa é capaz de mirabolâncias mil pra empurrar seus produtos, com ou sem utilidade (caso evidente dos opióides, com o agravante da enorme dependência que causam), creio que também não podemos esquecer que sobrevida não é o único critério válido pra um medicamento. Redução da dor e manutenção de capacidades físicas, por exemplo, também são importantes; mas, sem desprezá-las, as farmacêuticas poderiam ser mais úteis. Mas o alvo são os negóci

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  9. ANA RITA MUSSI

    Este artigo está escrito de forma confusa, trata-se de uma opinião pessoal, eu penso, e sem um argumento científico. Parece-me mais uma desinformação.

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  10. paulo werner

    Coleguinha, não dá pra introduzir novas drogas somente após o Randome de sobrevida. A FDA é uma banca de crimes e abraça a irresponsabilidade pela lentidão em alguns casos de reorientação, mas nesse caso sugiro q guarde a analogia com vitaminas pra outra historinha. A reportagem original tbm tropeça na boa intenção.

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