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  1. BRUNO SENA CARMONA

    "Quem é você pra derramar meu mungunzá?" (Flávio José; Tareco & Mariola). Viva São João! Do Nordeste, o melhor e mais tradicional do país!!!

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  2. filipe moura lima

    As melhores colunas do Marcão são escritas quando ele está de mau humor. Por favor, Marcos, continue mal-humorado.

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  3. filipe moura lima

    Marcão falou, tá falado. Fim de papo.

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  4. Antonio Carlos Mazzeo

    Festas populares não tem dono! Se elas são regionalizadas, que se respeite essa regionalização. É fato que a mídia empresarial reforça a "folclorização" do Nordeste e distorce a diversidade cultural. Cada lugar é de um jeito! Eu adoro as festas juninas e não deixarei de comer minhas canjicas, pamonhas, curaus, bolos de fubá e de ouvir as músicas do Mario Zan. Quando estou no NE, ouço suas músicas maravilhosas e como seus quitutes incríveis. Vivam as Festas Populares, Vivam as Festas Juninas!

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  5. Luiz Augusto Pereira Leitão

    A massificação cultural tem dessas coisas! Lembremos a polêmica recente envolvendo o "cuscuz" de origem bandeirante (e, antes ainda, de origem africana), feito com sardinha, ovo, palmito, etc., que agora tem de ser referido como cuscuz "paulista" para não confundir com o cuscuz nordestino, que segue sendo chamado apenas de cuscuz. Uma votação na internet, provavelmente com o auxílio de robôs (bots), comandados por jovens como você menciona, classificou este cuscuz como a pior comida do Brasil!

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  6. Galdino Formiga

    Tema para divertimento dos leitores. Conteúdo cultural zero.

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    1. filipe moura lima

      Que tal ler pondé?... Aqui é nóis.

    2. Luiz Almeida

      Então divirta-se, hoje é domingo.

  7. Beatriz Cerveira

    Tudo bem, que seja! Quitutes bem artesanais, tipo ralar o milho tenro, extrair o leite do coco...entre outros processos que compõem às mesas dos festejos juninos. A nomenclatura das iguarias não retira os inigualáveis sabores típicos deste período. Bonito de ver a celebração de fato, da colheita farta. Uma confraternização que ainda guarda alegria em bairros com suas ruas enfeitadas pelos próprios moradores. Deslocamentos regionais neste sentido é próprio da mobilidade humana.

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  8. Joabe Souza

    Sou do NE, vivo em São Paulo e acho que essa divergência sobre o nome dos pratos é algo bastante irrelevante para os nordestinos - jovens, adultos ou velhos -, uma espécie de nota de rodapé cultural. Nunca, absolutamente nunca, um nordestino de qualquer idade vai tratar disso no tom usado por esse texto. Convencer um nordestino de que não é dono da festa de São João é fácil, difícil é convencer um sudestino de que não é dono da verdade.

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  9. RAUL MASCARENHAS

    São João é uma festa tipica nordestina. O autor precisa superar seus traumas.

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  10. Javert Lacerda

    As festas Joaninas…

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  11. paul constantinides

    Na minha festa junina no pode faltar quento, uma delicia.

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  12. Luiz Augusto de Souza Loredo

    Apesar do tom do texto, concordo com o autor. Minha bisavó, quando veio para o norte do Paraná em 1927, trouxe do interior de São Paulo a tradição da festa de São João, tradição mantida na família há quase 100 anos.

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  13. Carlos Augusto Gomes Marques

    Sem MAS, o estado de São Paulo sempre causou inveja aos demais !

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  14. Nelson Oliveira

    Ótimo! Chega de mimi mingau!

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  15. Paulo Araujo

    Perdeu uma excelente oportunidade de ficar calado! Eu, um paulista que mora há mais de 40 anos em Salvador, posso dizer sem medo de errar: O São João de antigamente, como vc diz, é ridículo perto do São João do Nordeste. Deixa de ser bairrista e reconheça que o Brasil não se resume a São paulo.

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  16. Lucas Brito

    Sentiu. Larga de ser vaidoso. Você parece um pavão falando. Rídiculo

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  17. andre P

    Hum... daí o acarageek vendido em Sta Cecília...

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  18. Antonio Pimentel Pereira

    Começa pelo feriado, aqui no nordeste segunda-feira é feriado sagrado, dia de são joão batista, só no nordeste é feriado que justamente coincide cm a colheita do milho e amendoim plantado em dezenove de março dia de são josé, daí as feiras livres estão cheias, as prefeituras cm justa razão promovem arraiás públicos, nas casas acenden-se fogueiras e junto cm tudo isso o saboroso licor de jenipapo, cajá, maracujá, pra completar um forró de flávio josé, é alegria pura, gente de casa em casa, é lind

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  19. Bruno Nascimento

    Texto revela o egocentrismo de são Paulo, que é só o centro econômico do Brasil, jamais o cultural

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    1. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA ANDRADE

      Dizer que São João não pertence ao nordeste é egoncentrismo por que exatamente? Me parece que é o contrário: dizer que S. João pertence ao nordeste que é. O interior de SP e do RJ sempre teve festas nas paróquias, cansei de ir nos anos 80. Brasília tem até hoje, muitas festas. Em Barcelona, onde também morei, há o "Sant Joan", maior festa da cidade (e, acredite, não tem forró nem mungunzá).

  20. Ricardo Lemos

    Cara Maria Rita; Acho que você não entendeu o meu comentário. Sabemos que há colheitas nas demais regiões do país. Isto é óbvio. Só destaquei que no Nordeste - por questões climáticas - as colheitas ocorrem, normalmente, entre junho e setembro, coincidindo com as colheitas dos europeus, que trouxeram a tradição dos festejos. Daí, "talvez" a tradição ter se intensificado mais em alguns regiões. Ou seja: inverno no hemisfério sul, verão no hemisfério norte. Convenhamos, amiga?

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  21. victor lag

    Perfeito Marcão. Essa mentalidade lacradora é canceladora só demonstra a ignorância e pobreza intelectual dessa geração que tem os dedos mais rápidos do que o cérebro para digitar.

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  22. Murilo Belezia

    Festas religiosas católicas no interior de São Paulo eram o grande encontro social da comunidade. O santo padroeiro da matriz e são João tinham as quermesses mais animadas, com muita comilança, quentão, sorteios, fogos, fogueiras imensas e namoros. Bão demais, siô. Essa disputa mugunzá e canjica não existia, o negócio era se divertir. Quem matou esse congraçamento foi a televisão. Depois que ela chegou o cenário das festas encolheu e as festas perderam o encanto. Nem cachorro jaguara circulava

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  23. Lourival' Gonçalves

    No Rio Grande do Sul os festejos juninos são muito antigos e as caracterizações são de caipiras, chapéu de palha e bigode de rolha. A canjica é tradicional, (parecida com o choclo da Argentina), tudo certo. A mim o que incomoda é os retardatários serem chamados de "julinos", se juliano já existe há mil anos..!

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  24. GERALDELI DA COSTA ROFINO

    Nas minhas Festas Juninas(3), os sanfoneiros eram Cristiano Bretas(saudoso) e França. Viva o milho verde.

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  25. Ricardo Lemos

    Os tais festejos juninos têm origem em antigas civilizações do hemisfério norte que comemoravam e festejam as suas boas colheitas de verão (junho a setembro) Esta tradição foi trazida por colonizadores europeus, que identificaram o mesmo ciclo de colheita (junho a setembro) nas regiões do semiárido brasileiro. Talvez esta coincidência de colheitas em mesmas épocas, mesmo com estações inversas, tenha dado um caráter mais tradicional na região Nordeste.

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    1. Maria Rita Torraca Gordin

      Ricardo Lemos se o eixo da tua explicação é colheita, vamos ao teu argumento, diga: nessa lógica só havia colheita no nordeste? gerando festas? No sudeste, centro-oeste, sul e norte não havia colheita a festejar? Ou nessas áreas eram todos sisudos e não festejavam a vida? E só aprenderam agora a festejar seus frutos, suas conquistas? Convenhamos!

  26. virginia catelan

    Morre um caipira a cada barraquinha de comida dita como típica de festa junina em SP.

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  27. Bruno Sebastião Neto

    Deixa de ser chato mano !

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    1. Fernando Moreira

      Não leia a coluna, mala

  28. Hernani Galvão

    Do Nordeste , São Paulo ou qualquer lugar , todas são ruins.

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  29. Vito Algirdas Sukys

    Logo vão internacionalizar a festa de São João e chamá-la de St. John's Day. "Todos os homens desejam saber" dizia Aristóteles; Gilberto Freyre em Açúcar: uma Sociologia do Doce, disse que canjica é usado em SP e Minas; mungunzá no nordeste e chá-de-burro em algumas partes do Brasil. Na Bahia mungunzá para beber, mais aguado e mungunzá para cortar, mais espesso, come-se com colher. Busca da verdade num mundo social: epistemologia social.

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  30. Alexandre Tavares

    Me estarrece a ignorância do jovem de internet médio quanto à diversidade linguística do pais

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  31. marcos fernando dauner

    o importante é fazer a caipirinha com Steinhäger de Porto União´-SC ou com cachaça de Luís Alves-SC . o resto, é limão !

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    1. Luiz Almeida

      E na tua Festa de São João tem poncã; laranja montenegrina, mimosa; mexerica; morgote ou murcote ou a tangerina.

  32. Fabricio Souza

    Não adianta filosofar, São João só existe no Nordeste. Moro em Minas, e quando vejo as quadrilhas aqui... dar tristeza. E fogueiras, então? Cada rua nordestina que se preze, nesta época do ano, tem uma fogueira. Em torno delas, toma-se o aluar? O nordestino, sabe trabalhar com o milho, como ninguém. Isso é fato, e contra fato, não existe argumento. É como a Oktoberfest. Fora da Alemanha, a melhor é a de Blumenau, e ponto final.

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    1. Marciano Alves

      De fato. Neste ano numa quermesse em Barra Funda o que se via eram barracas de comidas internacionais. Eita junho sem graça. Bem diferente dos junhos que vivi há 50 anos lá em Pernambuco...

    2. Marco Diotaiuti

      Hahaha, é cada uma...

  33. Cadu B

    Não é dono, não. Só faz a melhor festa de São João do Mundoooooo!!! Hahahah Viva nosso São João! E viva o Curau, a Canjica, o Munguza etc

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  34. Bernardo Nunes Borges de Lima

    Excelente Marcão, mas uma pequena correção, melhor, um acréscimo. A canjica nordestina é curau em apenas parte do Sudeste, aqui em Minas é mingau, mingau de milho verde!!!

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  35. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA ANDRADE

    Pois é. O cérebro dessa galerinha canceladora iria bugar se lesse o que diz o site da Prefeitura de Barcelona sobre a festa de "Sant Joan": "La noche de San Juan es la más corta y la más mágica del año. Es habitual dormir poco y disfrutar de las comidas con amigos, vecinos y familia. Se trata de una de las fiestas populares más arraigadas en los Països Catalans, donde se inicia con el recibimiento de la Flama del Canigó, que encenderá las hogueras de cada calle, cada barrio y cada plaza. (...)"

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  36. Anna Rodrigues

    Então, libera a gente para comer pizza com ketchup e está tudo certo. De saco cheio desse povo que fica tendo chilique dizendo que só se come pizza com azeite em nome da pureza da pizza e coloca linguiça no nosso cuscuz. E tem mais, tem lugar na Bahia que a gente coloca farinha de mandioca na sopa de macarrão.. pronto, falei

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    1. victor lag

      Deus me livre, herege. Ketchup só para disfarçar pizza de má qualidade .

  37. Cristiano Kock Vitta

    Crônica libertadora. Boff assinaria embaixo.

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  38. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    É isso aí. Nos atuais tempos da instantaneidade, saber antes de falar se tornou desnecessário. Basta falar o que quiser, mesmo uma grande asneira ou mentira, que haverá milhões de seguidores e eleitores. Ainda bem que temos ilhas de bom senso, como esse texto.

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