Rodrigo Zeidan > O fim dos professores universitários? Voltar

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  1. Ramaral Amaral

    Minha esposa é Professora , no caso , universitária. Todo professor deve ganhar muito bem. Professor é problema como profissão, nesse caso , cabe a greve....se não há sensibilidade de ambos os lados. Pessoal, sem edução, sala de aula ,,, vamos pra onde?

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  2. Lis P Junqueira Safra

    Sou professora universitária. Confiamos na época no presidente. Recebemos zero e muita lorota.

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  3. Berenice Gaspar de Gouveia

    Só quem nunca participou de uma greve pode imaginá-la como um convescote. É desgastante e doloroso. Não se sustenta sem uma base sólida e relevante para a categoria

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  4. Jose Edmar de Lira

    Professores universitários no Brasil perdeu muito com a desvalorização. Um professor adjunto 4 ganha menos que um PRF com apenas o ensino médio.......tem jeito isso!!!!! O governo quer culpar os professores pela greve, mas sabe ele, o governo, que não era preciso fazer greve para que o nosso governo olhasse com bons olhos á educação no brasil!!!! Aí eu incluo, também, a educação básica......

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  5. Anete Araujo Guedes

    Um dos grandes feitos de Bolsonaro, entre tantos, foi colocar o orçamento nas mãos do Congresso. Lula e Haddad possuem uma margem restrita de manobra para efetuar seus projetos econômicos.

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  6. Fabiana Menezes

    Sugiro um tema para sua reflexão, com mais dados sobre a realidade brasileira que incluísse o acesso aos recursos para pesquisa e o decréscimo deles ao longo dos últimos 10 anos: como fragilizar o ensino público superior no Brasil. Como dar um tiro no pé na autonomia científica nacional e como desrespeitar a centralidade constitucional do ensino, pesquisa e extensão nas universidades. Como alimentar um círculo vicioso com a baixa qualidade do gasto em ensino básico.

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  7. Carla C Oliveira

    Greve nunca foi pensada como solução, mas pressão por negociação. Para um país se desenvolver, o investimento em ensino tem que ser feito e tem que ser constante. Sem isso, continuamos uma economia extrativista desde D. João VI.

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    1. José Cardoso

      Carla, desde D. João III. O pai do D. Pedro até que melhorou as coisas. Mandou fazer nossa primeira siderúrgica perto de Sorocaba por exemplo.

    2. Marcos Benassi

      Quando cê se dá ao luxo de quatro linhas, cara Carla, vale ler. É fino.

  8. Alexandre Marcos Pereira

    Um dos maiores desafios enfrentados pelos professores universitários atualmente é a diminuição do financiamento público para as universidades. Em muitos países, a educação superior tem enfrentado cortes orçamentários significativos, o que afeta diretamente os salários, as condições de trabalho e os recursos disponíveis para pesquisa e ensino. A desvalorização da profissão é evidente quando consideramos que, em muitos casos, os salários dos professores não acompanham a inflação.

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    1. Marcos Benassi

      E a ciência fina e "básica", só é realizada no contexto de pesquisa científica das universidades, né? Aqui, como em muitos outros lugares, ciência só se faz no contexto público; empresa, só quer pegar a onda e lucrar - com as exceções de praxe.

  9. José Cardoso

    "...empresas já esperam contratar alunos com mestrado completo." É uma distorção, talvez acentuada pelo ensino gratuito para o estudante (mas pago pelo contribuinte). Aí o engenheiro com mestrado vai ser gerente de um departamento, onde usará as 4 operações em planilhas de cálculo de custos e produção. Nada de cálculo diferencial, física ou química. Algo que exige apenas o ensino médio.

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    1. FERNANDO AUGUSTO MEDEIROS SILVA

      Isso ele disse no contexto europeu. Não tem relação com o Brasil

  10. ALVARO MARTIM GUEDES

    O artigo expõe um importante dilema: velhas fórmulas resolvem novos problemas?

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    1. Marcos Benassi

      Bem, prezado Ãlvaro, o pobrema que a fórmula grevista busca resolver/mitigar não é novo. Ou, no mínimo, é velho o suficiente pra que saibamos que só é novo em alguns aspectos - noutros, é velho como a Sé de Braga.

  11. Alberto Fernandes de Farias Neto

    O título do artigo entra em contradição com o seu conteúdo. Como pode ser o fim dos professores universitários se as universidades estão querendo abrir novos turnos? A questão central é a precarização das condições de trabalho dos professores e do ensino universitário em geral.

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  12. josé mário ferraz

    A má política tem evita a boa educação.

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  13. julio alves

    Artigo bem confuso! O professor jogou uma série de problemas internacionais, destacando alguns brasileiros sobre os quais parece conhecer pouco. Espero que suas teses tenham conclusões mais proveitosas que esse textinho.

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    1. Jose Edmar de Lira

      Que visão pequena do autor......seus trabalhos científicos são assim, também........tá mais pra conversa fiada....

    2. Marcos Benassi

      Julios, caros e opositivos colegas, em parte é verdade. Espero ter contribuído para o desembaraço da celeuma. Abraços convictos. Hahahahaha!

    3. Julio Louzada

      Sou professor universitário há 28 anos e te digo, aea mim ele está certo em praticamente tudo que disse.

  14. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Tivemos quatro ministros da educacao em quatro anos. Isso deve explicar uma parte do problema

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    1. Marcos Benassi

      A outra parte é explicada pelo fato de que foram ministros ruins pra Baralho. Esspesialmente aquele que não sabia escrever, só imprecar. O impreCionante.

    2. julio alves

      E zero greve não é? Parece que os nossos garbosos mestres têm medo da direita ou estavam gostando de serem tratados daquele jeito pelo Bozo.

  15. ANTONIO F CARVALHO

    Temos a vetusta herança reinol de darmos o total valor ao documento, seja ele de propriedade, certidão de casamento, seja diplomas de mestre ou doutor. O que tem a ver isso com talento para exercer qualquer profissão? A maior emissora de televisão do Brasil já teve ilustre e competente direitor geral de jornalismo, em tempos áureos, que não era formado com diploma de jornalista. Essa herança lusa fez proliferar no Brasil a busca por diplomas universitário em qualquer grau, fora o talento.

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  16. marcos fernando dauner

    Greve, professores ótimos e professores enganadores ? isso há acontecia quando eu estudei , há várias décadas , na UFPR e na FURJ .

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    1. julio alves

      Estudou de graça com "professores enganadores". Então se tornou um enganador diplomado sem pagar nada, é isso, gado véio?

  17. marcos fernando dauner

    escreveu nada além da verdade !

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  18. Florentino Fernandes Junior

    Eu achei o texto instigante.

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  19. Marcio Souza

    RapazÂ… que texto desarticulado.

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  20. Graça Almeida

    O país sempre correndo atrás do que não é mais realidade. A universidade 'pública' que somente abrigava brancos e ricos mudou, ainda não é a mais desejada porque o ensino básico público ruim não facilita o acesso. Infelizmente há os grupos de interesse que escolhem o Executivo sempre com perspectivas de ganhos futuro e não por melhorias coletiva. Tá na hora de mudar.

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    1. Graça Almeida

      * ainda não é a desejada

  21. Helene Medeiros

    Sem düvida quem frequenta o 3° grau torna-se mais pensante que aqueles que pararam no ensino médio. No entanto, com a massificacao e o aumento imensurado de diplomas, muito terminaräo trabalhando para o Uber. Resta a saida de criar o proprio emprego.

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  22. José Fernando Marques

    Espero que na China e na Dinamarca os professores (e funcionários) universitários sejam menos mal pagos. Não dá pra iniciar qualquer discussão sem considerar os salários. Os nossos foram congelados por seis anos. É o permanente ajuste fiscal em cima da classe média.

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    1. José Fernando Marques

      Além do mais, o artigo parece ter sido escrito por quem não conhece a realidade das universidades brasileiras.

  23. FREDERICO FLOSCULO PINHEIRO BARRETO

    Essa greve universitária foi tocada "à moda antiga". Bem antiga.

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    1. FREDERICO FLOSCULO PINHEIRO BARRETO

      José Fernandes: a moda moderna seria RÃPIDA, persistente, envolvendo mais trabalho político em todos as esferas de governo envolvidas com planos de carreira. Impossível que esquecer que as universidades federais participam de CENTENAS de conselhos e instâncias de governo. PEITAR o governo às antigas é mesmo ultrapassado, a meu ver.

    2. José Fernando Marques

      Como seria a "moda moderna"?

  24. Rafael Gallina Delatorre

    Reflexão bem interessante. Passamos por nova revolução social, guiados pelo neoliberalismo e a IA. A educação vai ter que ser repensada, deixar de ser técnica e voltar ao básico e fundamental. Ou seja, ser pública.

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  25. André Jalles Monteiro

    Concordo! Uma greve que dura mais de dois meses não pode ser considerada algo moralmente válido. Nas universidades existem cabeças pensantes, precisamos desenvolver mecanismos para essa nova realidade em que vivemos: o ensino superior massificado. O tripé: ensino, pesquisa e extensão; precisa ser repensado para uma forma mais otimizada na força de trabalho entre os docentes. Precisamos reinventar o ensino de 3o grau no Brasil.

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  26. Caubi Maciel da Nóbrega

    A atividade docente passa, obrigatoriamente, por vencimentos compatíveis com a relevância da função, com a disponibilidade de tempo e condições para a formação continuada e com a distribuição exequível das grades de atividade, e isso não é o que encontramos no país. Por puro diletantismo, ninguém mais se propõe a ensinar ou pesquisar, e portanto, como última tentativa de recomposição do que é necessário, a greve surge como última, e obrigatória, alternativa.

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  27. José Leon Crochík

    A situação atual dos professores das universidades federais e dessas universidades não é boa o que justifica o atual movimento reivindicatório. Tive experiência em duas universidades públicas (ainda tenho em uma delas) e em uma administrada pela igreja; apesar de toda cobrança para publicar e orientar, tive a felicidade de ter um ambiente propício à produção e ao convívio, mesmo havendo dissabores. O modelo docência-pesquisa-extensão ainda me parece valioso e possível.

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  28. Nilton Pereira

    Quando um professor universitário vem a público escrever um artigo raso e confuso deste isso sim joga a moral da classe na lama. No mundo capitalista NGM trabalha de graça. Então, querer separar a questão dos docentes da luta por salários e melhores condições de trabalho é intelectualmente desonesto. Eis uma coluna que parte do nada e chega em lugar algum. Uma leitura desnecessária.

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  29. MARIO RAMIRO

    Dar aulas e fazer pesquisas pressupõe tempo e espaço para o/a docente estudar, testar hipóteses no laboratório ou no ateliê, escrever seus artigos. No entanto a gestão universitária cresce de tal forma que, seguidamente, somos chamados a preencher planilhas, formulários e a participar de encontros "de autoavaliação", cujo objetivo é produzir gráficos, pizzas para alimentar o tal planejamento estratégico. Enquanto isso vagas não são repostas e, para quem fica, restam mais pianos para carregar.

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  30. max ribas

    Caro Professor, sua análise pessimista sobre a carreira de Mestre passa ao largo de noventa e nove por cento das IES do Brasil, especialmente as privadas, nas quais a situação é muito, muito pior e o buraco é muito, muito mais embaixo. Sou Mestre pelo Mackenzie, professor universitário aposentado e creio que isto mereceria ao menos uma frase em seu artigo.

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  31. Marcos Benassi

    Infelizmente, caro Rodrigo, na questão salarial, que você buscou isolar em suas considerações, a greve ainda o é. Bem como em relação à falta de pessoal, tanto docente, quanto burocrático e técnico. Um pobrema é que não se deseja olhar pra educação como investimento, mas como despesa.

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Na mosca, Benassi.

  32. Erica Luciana de Souza Silva

    Trabalhamos com conscientização, suscitamos a dúvida nos alunos. Os q espalham desinformação, como os extremistas, não gostam de pensamento crítico, pois sabem q suas men*tiras não se sustentam a um questionamento científico sério. Por isso atuam para colocarem a população contra nós. Preferem estimular os pais a colocarem seus filhos para venderem picolés em garagens. Qto ao nosso salário, não vou nem tecer cometários. Nossa greve expôs o qto somos desvalorizados, inclusive pelo atual governo.

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  33. Erica Luciana de Souza Silva

    Sou professora federal q atua na graduação, na pós graduação lato e stricto sensu. O q temos hj é o próprio Mec exigindo horas cada vez maiores em salas de aula e menos tempo dedicado à pesquisa. Sem contar a estrutura das UFs e IFs. Temos q matar um leão por dia para mantermos laboratórios funcionando. Essa questão apresentada pelo colunista tem muitas faces. E de quebra, somos achinca*lhados por pastores q acreditam q nossa única função é des*virtuar a juventude. (Continuo)

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    1. Erica Luciana de Souza Silva

      Marcos, tem resenha nova. Dá uma olhada. Tem uma produção minha na última revista q sair agora em junho.

    2. Marcos Benassi

      Ôôô, minha cara Erica, boto a maior fé. E, mesmo com tudo isso, seu grupo tem uma interessantíssima produção, na qual caí de pára-quedas uma certa vez. Obrigado, sobreviventes!

  34. Heloísa Matos Lins

    Oi? Que salada!!

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  35. Marcelo Magalhães

    A IA vai substituir o professor. É muito melhor para cumprir metas, para ensinar todos os tópicos. O professor perdeu a liberdade do que ensinar. Nas faculdades particulares os professores são meros apresentadores do conteúdo gerenciado. Acabou! As aulas se tornaram insuportáveis e os alunos perderam a individualidade.

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  36. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

    Cruel....

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  37. H de Carvalho

    Sou professor universitário. Nem sei o que comentar desse artigo.

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    1. KARIN CORREA FOGGIATO

      Para o bem, para o mal ou é preciso desenhar?

    2. Paulo César de Oliveira

      Diga se concorda ou discorda e por quê.

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