Rodrigo Zeidan > O fim dos professores universitários? Voltar
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Minha esposa é Professora , no caso , universitária. Todo professor deve ganhar muito bem. Professor é problema como profissão, nesse caso , cabe a greve....se não há sensibilidade de ambos os lados. Pessoal, sem edução, sala de aula ,,, vamos pra onde?
Sou professora universitária. Confiamos na época no presidente. Recebemos zero e muita lorota.
Só quem nunca participou de uma greve pode imaginá-la como um convescote. É desgastante e doloroso. Não se sustenta sem uma base sólida e relevante para a categoria
Professores universitários no Brasil perdeu muito com a desvalorização. Um professor adjunto 4 ganha menos que um PRF com apenas o ensino médio.......tem jeito isso!!!!! O governo quer culpar os professores pela greve, mas sabe ele, o governo, que não era preciso fazer greve para que o nosso governo olhasse com bons olhos á educação no brasil!!!! Aà eu incluo, também, a educação básica......
Um dos grandes feitos de Bolsonaro, entre tantos, foi colocar o orçamento nas mãos do Congresso. Lula e Haddad possuem uma margem restrita de manobra para efetuar seus projetos econômicos.
Sugiro um tema para sua reflexão, com mais dados sobre a realidade brasileira que incluÃsse o acesso aos recursos para pesquisa e o decréscimo deles ao longo dos últimos 10 anos: como fragilizar o ensino público superior no Brasil. Como dar um tiro no pé na autonomia cientÃfica nacional e como desrespeitar a centralidade constitucional do ensino, pesquisa e extensão nas universidades. Como alimentar um cÃrculo vicioso com a baixa qualidade do gasto em ensino básico.
Greve nunca foi pensada como solução, mas pressão por negociação. Para um paÃs se desenvolver, o investimento em ensino tem que ser feito e tem que ser constante. Sem isso, continuamos uma economia extrativista desde D. João VI.
Carla, desde D. João III. O pai do D. Pedro até que melhorou as coisas. Mandou fazer nossa primeira siderúrgica perto de Sorocaba por exemplo.
Quando cê se dá ao luxo de quatro linhas, cara Carla, vale ler. É fino.
Um dos maiores desafios enfrentados pelos professores universitários atualmente é a diminuição do financiamento público para as universidades. Em muitos paÃses, a educação superior tem enfrentado cortes orçamentários significativos, o que afeta diretamente os salários, as condições de trabalho e os recursos disponÃveis para pesquisa e ensino. A desvalorização da profissão é evidente quando consideramos que, em muitos casos, os salários dos professores não acompanham a inflação.
E a ciência fina e "básica", só é realizada no contexto de pesquisa cientÃfica das universidades, né? Aqui, como em muitos outros lugares, ciência só se faz no contexto público; empresa, só quer pegar a onda e lucrar - com as exceções de praxe.
"...empresas já esperam contratar alunos com mestrado completo." É uma distorção, talvez acentuada pelo ensino gratuito para o estudante (mas pago pelo contribuinte). Aà o engenheiro com mestrado vai ser gerente de um departamento, onde usará as 4 operações em planilhas de cálculo de custos e produção. Nada de cálculo diferencial, fÃsica ou quÃmica. Algo que exige apenas o ensino médio.
Isso ele disse no contexto europeu. Não tem relação com o Brasil
O artigo expõe um importante dilema: velhas fórmulas resolvem novos problemas?
Bem, prezado Ãlvaro, o pobrema que a fórmula grevista busca resolver/mitigar não é novo. Ou, no mÃnimo, é velho o suficiente pra que saibamos que só é novo em alguns aspectos - noutros, é velho como a Sé de Braga.
O tÃtulo do artigo entra em contradição com o seu conteúdo. Como pode ser o fim dos professores universitários se as universidades estão querendo abrir novos turnos? A questão central é a precarização das condições de trabalho dos professores e do ensino universitário em geral.
A má polÃtica tem evita a boa educação.
Artigo bem confuso! O professor jogou uma série de problemas internacionais, destacando alguns brasileiros sobre os quais parece conhecer pouco. Espero que suas teses tenham conclusões mais proveitosas que esse textinho.
Que visão pequena do autor......seus trabalhos cientÃficos são assim, também........tá mais pra conversa fiada....
Julios, caros e opositivos colegas, em parte é verdade. Espero ter contribuÃdo para o desembaraço da celeuma. Abraços convictos. Hahahahaha!
Sou professor universitário há 28 anos e te digo, aea mim ele está certo em praticamente tudo que disse.
Tivemos quatro ministros da educacao em quatro anos. Isso deve explicar uma parte do problema
A outra parte é explicada pelo fato de que foram ministros ruins pra Baralho. Esspesialmente aquele que não sabia escrever, só imprecar. O impreCionante.
E zero greve não é? Parece que os nossos garbosos mestres têm medo da direita ou estavam gostando de serem tratados daquele jeito pelo Bozo.
Temos a vetusta herança reinol de darmos o total valor ao documento, seja ele de propriedade, certidão de casamento, seja diplomas de mestre ou doutor. O que tem a ver isso com talento para exercer qualquer profissão? A maior emissora de televisão do Brasil já teve ilustre e competente direitor geral de jornalismo, em tempos áureos, que não era formado com diploma de jornalista. Essa herança lusa fez proliferar no Brasil a busca por diplomas universitário em qualquer grau, fora o talento.
Greve, professores ótimos e professores enganadores ? isso há acontecia quando eu estudei , há várias décadas , na UFPR e na FURJ .
Estudou de graça com "professores enganadores". Então se tornou um enganador diplomado sem pagar nada, é isso, gado véio?
escreveu nada além da verdade !
Eu achei o texto instigante.
RapazÂ… que texto desarticulado.
O paÃs sempre correndo atrás do que não é mais realidade. A universidade 'pública' que somente abrigava brancos e ricos mudou, ainda não é a mais desejada porque o ensino básico público ruim não facilita o acesso. Infelizmente há os grupos de interesse que escolhem o Executivo sempre com perspectivas de ganhos futuro e não por melhorias coletiva. Tá na hora de mudar.
* ainda não é a desejada
Sem düvida quem frequenta o 3° grau torna-se mais pensante que aqueles que pararam no ensino médio. No entanto, com a massificacao e o aumento imensurado de diplomas, muito terminaräo trabalhando para o Uber. Resta a saida de criar o proprio emprego.
Espero que na China e na Dinamarca os professores (e funcionários) universitários sejam menos mal pagos. Não dá pra iniciar qualquer discussão sem considerar os salários. Os nossos foram congelados por seis anos. É o permanente ajuste fiscal em cima da classe média.
Além do mais, o artigo parece ter sido escrito por quem não conhece a realidade das universidades brasileiras.
Essa greve universitária foi tocada "à moda antiga". Bem antiga.
José Fernandes: a moda moderna seria RÃPIDA, persistente, envolvendo mais trabalho polÃtico em todos as esferas de governo envolvidas com planos de carreira. ImpossÃvel que esquecer que as universidades federais participam de CENTENAS de conselhos e instâncias de governo. PEITAR o governo à s antigas é mesmo ultrapassado, a meu ver.
Como seria a "moda moderna"?
Reflexão bem interessante. Passamos por nova revolução social, guiados pelo neoliberalismo e a IA. A educação vai ter que ser repensada, deixar de ser técnica e voltar ao básico e fundamental. Ou seja, ser pública.
Concordo! Uma greve que dura mais de dois meses não pode ser considerada algo moralmente válido. Nas universidades existem cabeças pensantes, precisamos desenvolver mecanismos para essa nova realidade em que vivemos: o ensino superior massificado. O tripé: ensino, pesquisa e extensão; precisa ser repensado para uma forma mais otimizada na força de trabalho entre os docentes. Precisamos reinventar o ensino de 3o grau no Brasil.
A atividade docente passa, obrigatoriamente, por vencimentos compatÃveis com a relevância da função, com a disponibilidade de tempo e condições para a formação continuada e com a distribuição exequÃvel das grades de atividade, e isso não é o que encontramos no paÃs. Por puro diletantismo, ninguém mais se propõe a ensinar ou pesquisar, e portanto, como última tentativa de recomposição do que é necessário, a greve surge como última, e obrigatória, alternativa.
A situação atual dos professores das universidades federais e dessas universidades não é boa o que justifica o atual movimento reivindicatório. Tive experiência em duas universidades públicas (ainda tenho em uma delas) e em uma administrada pela igreja; apesar de toda cobrança para publicar e orientar, tive a felicidade de ter um ambiente propÃcio à produção e ao convÃvio, mesmo havendo dissabores. O modelo docência-pesquisa-extensão ainda me parece valioso e possÃvel.
Quando um professor universitário vem a público escrever um artigo raso e confuso deste isso sim joga a moral da classe na lama. No mundo capitalista NGM trabalha de graça. Então, querer separar a questão dos docentes da luta por salários e melhores condições de trabalho é intelectualmente desonesto. Eis uma coluna que parte do nada e chega em lugar algum. Uma leitura desnecessária.
Dar aulas e fazer pesquisas pressupõe tempo e espaço para o/a docente estudar, testar hipóteses no laboratório ou no ateliê, escrever seus artigos. No entanto a gestão universitária cresce de tal forma que, seguidamente, somos chamados a preencher planilhas, formulários e a participar de encontros "de autoavaliação", cujo objetivo é produzir gráficos, pizzas para alimentar o tal planejamento estratégico. Enquanto isso vagas não são repostas e, para quem fica, restam mais pianos para carregar.
Caro Professor, sua análise pessimista sobre a carreira de Mestre passa ao largo de noventa e nove por cento das IES do Brasil, especialmente as privadas, nas quais a situação é muito, muito pior e o buraco é muito, muito mais embaixo. Sou Mestre pelo Mackenzie, professor universitário aposentado e creio que isto mereceria ao menos uma frase em seu artigo.
Infelizmente, caro Rodrigo, na questão salarial, que você buscou isolar em suas considerações, a greve ainda o é. Bem como em relação à falta de pessoal, tanto docente, quanto burocrático e técnico. Um pobrema é que não se deseja olhar pra educação como investimento, mas como despesa.
Na mosca, Benassi.
Trabalhamos com conscientização, suscitamos a dúvida nos alunos. Os q espalham desinformação, como os extremistas, não gostam de pensamento crÃtico, pois sabem q suas men*tiras não se sustentam a um questionamento cientÃfico sério. Por isso atuam para colocarem a população contra nós. Preferem estimular os pais a colocarem seus filhos para venderem picolés em garagens. Qto ao nosso salário, não vou nem tecer cometários. Nossa greve expôs o qto somos desvalorizados, inclusive pelo atual governo.
Sou professora federal q atua na graduação, na pós graduação lato e stricto sensu. O q temos hj é o próprio Mec exigindo horas cada vez maiores em salas de aula e menos tempo dedicado à pesquisa. Sem contar a estrutura das UFs e IFs. Temos q matar um leão por dia para mantermos laboratórios funcionando. Essa questão apresentada pelo colunista tem muitas faces. E de quebra, somos achinca*lhados por pastores q acreditam q nossa única função é des*virtuar a juventude. (Continuo)
Marcos, tem resenha nova. Dá uma olhada. Tem uma produção minha na última revista q sair agora em junho.
Ôôô, minha cara Erica, boto a maior fé. E, mesmo com tudo isso, seu grupo tem uma interessantÃssima produção, na qual caà de pára-quedas uma certa vez. Obrigado, sobreviventes!
Oi? Que salada!!
A IA vai substituir o professor. É muito melhor para cumprir metas, para ensinar todos os tópicos. O professor perdeu a liberdade do que ensinar. Nas faculdades particulares os professores são meros apresentadores do conteúdo gerenciado. Acabou! As aulas se tornaram insuportáveis e os alunos perderam a individualidade.
Cruel....
Sou professor universitário. Nem sei o que comentar desse artigo.
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