Qualquer país civilizado trata drogas como uma questão de saúde pública, aqui continuamos tratando como uma questão religiosa e de segurança. Zé Povinho é mato.

Se foi fixada quantidade mínima para a cannabis sativa, o princípio poderá ser estendio a outras drogas, pelo princípio novatio legis in mellius. Inclusive porque, os ministros do STF não são médicos. O único médico que compôs o STF foi demitido rapidamente. Isto há mais de um século

... tirem suas mãos de nossos aguardientes sagrados, de nossas cervejas geladas, de nossas marijuana hidropômicas mágicas, e de nossas cocaínas artesanais sagradas!!!... Há mais de dez mil anos Estes Cristais sagrados fazem parte de nossa cultura milenar!!!... Vá Fazer alguma coisa útil, vá logo, vá! Tenha pressa nisto! Dios Mio!!!...

... a Anvisa foi capturada por diversos naipes de Anhangueras antes de sua fundação! Enquanto o Bresser Pereira escrevia seus textos da futura implementação de angências de regulação de serviços públicos, antes de suas fundações, os Anhangueras já tinham esquemado as açoes para capturar a todas as sgências.

Esqueci da pior. Alcool. Mas deixa quieto

Sal. Açucar. Pinenta. Tb sao drogas. Mas deixa p la

A Anvisa vai dizer se o pobre que é usuário é traficante ou o rico que usa o faz por recriação.

É, causo seríssimo essa discussão. Absolutamente tudo que está em questão tem cunho político: o que pode e o que não, em quais quantidades para enquadramento em uma ou outra categoria. Quem decide é essa miríade de gentes e influências, numa confa total, que pode ter, inclusive, as justificativas mais reles, mais arbitrárias, mais excludentes. Literalmente, o bagúio é lôko, e não é de substâncias.

A principal droga que assola o Brasil hoje são os políticos, seguidos pelos pastores evangélicos. Basta eliminar essas duas tranqueiras e estaremos a meio passo da civilidade. Simples assim.