Reinaldo José Lopes > Capacidade de acumular inovações culturais começou há 600 mil anos, diz estudo Voltar
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Fico pensando nos macacos prego e suas ferramentas, será que um dia darão esse salto cognitivo?
Havia pensado em escrever que só sei que nada sei, mas não tenho formação suficiente, nem para brincar com algo tão sério que é destrinchar a origem da Vida e do Universo. Como leigo e ateu, mas curioso, ouso questionar alguns pontos sobre a evolução da espécies, a falta de um esclarecimento em relação ao projeto do tudo e da vida...como a engrenagem do corpo humano por exemplo, ou a formação do universo sem algo inspirador e orientador...
Seria a evolução das espécies suficiente para desenvolver durante os séculos a complexa máquina da mente, do metabolismo de todo o sincronismo com o corpo humano? sem a existência de parâmetros um projeto primário para desenvolver fica dificil aceitar passivamente a teoria por mais razoável e sensata que possa parecer...Capice!!! ALGUÉM PODE SUGERIR ALGUM ESTUDO COM FOCO NESTE QUESTIONAMENTO
E Aristóteles não estava tão longe da verdade. Uma prática polÃtica sofisticada permitiu o surgimento de grandes coletividades, que atuam colaborativamente. Ainda que não inteiramente de forma voluntária. PolÃtica e retórica caminham juntas. Desdobramentos de nosso impulso compulsivo por fabular, criar narrativas, inventar uma ordem simbólica que se sobrepõe ao prosaico mundo material.
Os primeiros indÃcios de cultura cumulativa remontam a cerca de dois milhões e meio de anos atrás, com o surgimento das primeiras ferramentas de pedra (indústria Olduvaiense). Esses artefatos mostram que nossos ancestrais tinham a capacidade de criar e utilizar ferramentas de maneira consistente. O desenvolvimento dessas ferramentas foi um marco na evolução cognitiva, indicando um aumento na capacidade de aprendizado, imitação e transmissão de conhecimentos.
Muito interessante!
Muito interessante. É curioso como coisas que parecem tão simples como rodas em eixos para mover carroças não existissem nas civilizações americanas. Eles estavam isolados da Eurásia e ninguém explicou a eles como fazer e a grande utilidade.
Instinto animal de sobrevivência. No caso dos registros arqueológicos, somos criativos em relação às narrativas que contamos. Assim como na Literatura, realidade e ficção se misturam.
A contagem numérica dos passos poderia ser acrescida pela sofisticação dos mesmos, problemas empÃricos resolvidos e problemas conceituais resolvidos. Poderia haver uma divisão do trabalho, cada um se especializando em alguns passos, algo que anteciparia Adam Smith em600.000 anos. Ou a evolução do cérebro de Sapiens e chimpanzés ter aumentado, não só as do Sapiens.
Excelente, Reinaldo. Não bastasse a própria vida, o mistério do processo que autodescobrimento e desenvolvimento dela fascina muito mesmo. Será que chegaremos a compreender, pelo menos, de onde viemos?
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