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  1. Fernando de Paula Souza Junior

    Fico pensando nos macacos prego e suas ferramentas, será que um dia darão esse salto cognitivo?

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  2. Tadêu Santos

    Havia pensado em escrever que só sei que nada sei, mas não tenho formação suficiente, nem para brincar com algo tão sério que é destrinchar a origem da Vida e do Universo. Como leigo e ateu, mas curioso, ouso questionar alguns pontos sobre a evolução da espécies, a falta de um esclarecimento em relação ao projeto do tudo e da vida...como a engrenagem do corpo humano por exemplo, ou a formação do universo sem algo inspirador e orientador...

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    1. Tadêu Santos

      Seria a evolução das espécies suficiente para desenvolver durante os séculos a complexa máquina da mente, do metabolismo de todo o sincronismo com o corpo humano? sem a existência de parâmetros um projeto primário para desenvolver fica dificil aceitar passivamente a teoria por mais razoável e sensata que possa parecer...Capice!!! ALGUÉM PODE SUGERIR ALGUM ESTUDO COM FOCO NESTE QUESTIONAMENTO

  3. Alberto Melis Bianconi

    E Aristóteles não estava tão longe da verdade. Uma prática política sofisticada permitiu o surgimento de grandes coletividades, que atuam colaborativamente. Ainda que não inteiramente de forma voluntária. Política e retórica caminham juntas. Desdobramentos de nosso impulso compulsivo por fabular, criar narrativas, inventar uma ordem simbólica que se sobrepõe ao prosaico mundo material.

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  4. Alexandre Marcos Pereira

    Os primeiros indícios de cultura cumulativa remontam a cerca de dois milhões e meio de anos atrás, com o surgimento das primeiras ferramentas de pedra (indústria Olduvaiense). Esses artefatos mostram que nossos ancestrais tinham a capacidade de criar e utilizar ferramentas de maneira consistente. O desenvolvimento dessas ferramentas foi um marco na evolução cognitiva, indicando um aumento na capacidade de aprendizado, imitação e transmissão de conhecimentos.

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  5. Carla C Oliveira

    Muito interessante!

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  6. José Cardoso

    Muito interessante. É curioso como coisas que parecem tão simples como rodas em eixos para mover carroças não existissem nas civilizações americanas. Eles estavam isolados da Eurásia e ninguém explicou a eles como fazer e a grande utilidade.

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  7. Fabrício Schweitzer

    Instinto animal de sobrevivência. No caso dos registros arqueológicos, somos criativos em relação às narrativas que contamos. Assim como na Literatura, realidade e ficção se misturam.

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  8. Vito Algirdas Sukys

    A contagem numérica dos passos poderia ser acrescida pela sofisticação dos mesmos, problemas empíricos resolvidos e problemas conceituais resolvidos. Poderia haver uma divisão do trabalho, cada um se especializando em alguns passos, algo que anteciparia Adam Smith em600.000 anos. Ou a evolução do cérebro de Sapiens e chimpanzés ter aumentado, não só as do Sapiens.

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  9. MARCELO SA DA SILVA

    Excelente, Reinaldo. Não bastasse a própria vida, o mistério do processo que autodescobrimento e desenvolvimento dela fascina muito mesmo. Será que chegaremos a compreender, pelo menos, de onde viemos?

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