Cotidiano > Discussão sobre criminalização do aborto passou longe das igrejas Voltar
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Como todo bom hipocrita. Atira a pedra e esconde a mão.
Aborto no Brasil não acontece apenas por estupro de vulnerável. Brasil tira a máscara e discute este tema abertamente, de acordo com a realidade.
Não existe uma epidemia de abortos que justifique a urgência de discussão do tema. Todavia existe uma epidemia de estupros e feminicÃdios. Existe um epidemia de masculinidade tóxica. Existe um epidemia de falte de creches. E nenhum destes assuntos recebe atenção devida,
Existe uma epidemia de igrejas e templos.
Parabéns ao Bispo Angélico Sândalo Bernardino. da Igreja Católica, por ter dito que é preciso dar educação sexual em vez de prender mulheres. Já é hora de a Igreja Católica trocar os dogmas de fé de sua doutrina obscurantista que impuseram a dominação masculina, a servidão da mulher e a condenação da sexualidade humana por ensinamentos que ponham fim, entre outras coisas, a toda essa violência doméstica e aos recentes assassinatos entre cônjuges cada vez mais jovens.
Mas o chefe desses fundamentalistas dizia que bastava a mulher ser feia para não ser estuprada!!??
Faz sentido. De um modo geral as igrejas estão sempre um ponto atrás da ciência.
Parece q a Folha tb não sabe o que significa laico...
As falas punitivistas de católicas e evangélicas, visivelmente bolsonaristas, refletem a perversidade dessa "gente de bem". Que Zeus poupe suas filhas de um trauma por estupro e que o demo, seu verdadeiro Senhor, lhes carregue.
Amém!
Esses fundamentalistas religiosos "cristãos" fazem muita gente sentir vontade de se afastar das religiões. Eu mesmo entre um ateu lúcido, como, p. ex., um Drauzio Varella, e um fundamentalista "cristão" desses, sou mais o Drauzio. Tentar obrigar garotas estupradas a levar até o fim gestações fruto de violência sexual, revela uma falta de empatia tÃpica do "Tinhoso". Esse pessoal é capaz de destruir o mundo crentes de que está fazendo o bem.
A discussão sobre o aborto no Brasil é urgente, se bem me lembro, desde os anos 70 quando o Movimento Feminino Pela Anistia o discutia profundamente. Mas o Lira, a partir da demanda do Waldemar da Costa Neto, Bolsonaro e cia ltda, resolveram colocar na pauta do Brasil o tema, para promover o caos e por ele pedir ao Governante, que governa o Brasil como ninguém nunca viu na história republicana, se posicionar. Eis a urgência desse PL.
A Lei já existe, o que se discute é o tempo de gestação de 22 semanas.
A forma como o aborto deve ser tratado pelas leis é uma questão cuja exteriorização do âmago está no debate sobre se o nascituro é ou não um ser humano animado e, caso seja, até onde vai o direito de matá-lo. A fim de manipular a atual discussão, a esquerda e as greis de adoradores da amblose conseguiram criar ardis algo eficazes. Os defensores da vida precisam se preparar melhor para enfrentar slogans diversionistas propalados por grupos desejosos de fazer gestantes infelizes virarem feticidas.
Beatriz, achei engenhosa sua redarguição. Mas preciso fazer duas observações acerca dela: 1) Em momento algum eu discuti a forma como o estuprador deve ser tratado pelas leis, meu comentário foi sobre aborto. Quanto a violências sexuais, tenho a visão de que quem as comete deve ser severamente apenado. 2) Na minha mensagem está escrito "do âmago" após exteriorização. É importante frisar isso, pois expedientes tergiversadores como a sua resposta sempre desviam o problema da amblose do cerne dele.
A forma como o estupro deve ser tratado pelas leis é uma questão cuja exteriorização está no debate sobre se a estuprada tem o direito de se manifestar sobre esta questão e até onde vai o direito do estuprador de estuprá-la. A fim de manipular a atual discussão a extrema direita que defende os estupradores conseguiram criar ardis algo eficazes, culpabilizando a estuprada quando a mesma engravida com penas maiores do que as aplicadas ao estuprador. Pelo direito à vida das mulheres estupradas!
Você defende o direito do es tu- p-ra dor de ser pai e um dia bater à porta de sua vitima para reivindicar seus direitos, né? Enquanto estiver dentro do corpo da mulher vÃtima, ela dita as regras, como o faria se ela estivesse em Is hahell ou na Argentina.
Malafaia nao vai se manifestar.?
No Brasil, milhares de mulheres, pelos mais,diversos motivos, fazem aborto. Certamente o estupro deve ser a causa principal. Muitas morrem por não terem acesso a condições adequadas para realizar ezte procedimento. Portanto está deveria ser a questão prioritária quando se discute aborto. Certamente os parlamentares que defendem esta famigerada PL do Estupro têm um ponto de vista bem diferente, tratando-se de mulheres próximas a eles. Viva a santa hipocrisia.
Retificando, este procedimento.
Meu comentário é só um: o Estado brasileiro é laico! Não vivemos numa teocracia. Torço para que isto nunca aconteça. Por este motivo, as opiniões destas mulheres baseadas em suas convicções religiosas não me interessam.
Essa reportagem deve ter sido feita pelo substituto do estagiário. Entrevistou religiosos sem nenhuma representatividade na esfera evangélica para tentar manipular o resultado. Isso não é jornalismo sério.
Talvez você tenha razão nisso. Por outro lado, não tem nenhuma razão e nem conhecimento do que é democracia. Confunde esta com um governo da maioria.
O problema é que nem todos tem coragem de se posicionar publicamente.
E vai lá a CNBB sem qualquer análise do projeto populista, ideológico e sem noção, apenas para fustigar o governo e apoia. Afinal em que mãos está nossa Igreja? Lamentável.. O certo é estudar e discutir com seriedade o assunto e fazer o que é melhor para a sociedade. E, para nós que acreditamos, o EspÃrito Santo guiará as ações.
Sem considerar laqueadura e vasectomia a discussão é incompleta e parcial e não atende as reais necessidades sociais, de saúde e de justiça.
Ora, o aborto legal não é uma questão das igrejas e sim do legislativo que deve garantir o que está na lei e não tentar mudar a revelia do que deseja o povo brasileiro. A religião proÃbe quem a segue ponto, quem não segue não é obrigado a nada. O estado brasileiro é laico.
Dimas, democracia não é sinônimo de ditadura da maioria. Não é porque a maiora vota no retorno da escravidão que esta deverá voltar à sociedade. Democracia é para ser inclusiva, abarcando os grupos menores.
A senhora está equivocada. A legislação de todos os paises do planeta é fruto dos valores éticos e morais da maioria. As religiões são esteios de influência. Se você discorda de alguma lei a saÃda é mobilizar pessoas e formar maioria ou o aeroporto. Isso é democracia.
Parabéns pela matéria. Nela vocês registraram que também existem católicos apostólicos romanos no Congresso, e qual a posição deles sobre esse assunto em tela. É raro que se encontrem matérias sobre o posicionamento de católicos apostólicos romanos, sobre pautas de "costumes".
Jesus disse sobre te esses religiosos como os da Bancada evangélica: "Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus."
Para referir-se a Gzuis é necessário conhecer a Byblya para não falar heresia. Religiosos relativizam o @bort0, cristãos seguem o que está escrito no seu livro de confissão de fé.
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