Opinião > Sociedade impõe limites a excessos na política Voltar
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Mas a democracia brasileira morreu no dia seguinte a sua promulgação em 1988, qdo brilhantemente foi elaborada e aprovada com a liderança do Ulysses Guimarães. Nos arriscamos em apontar a degradação com as costuradas ao longo do tempo, sempre objetivando altissÃmos ganhos pessoais e blindagem dos cargos que ocupam, esquecendo das funções de aprimoramento da Carta Magna. OBS, SE FAZ NECESSÃRIO TESTES DE "CAPACITAÇÃO" AOS PRETENDENTES A CARGOS PÚBLICOS COMO FORMA DE INSTRUIR OS FUTUROS POLÃTICO
Parabéns ao povo resistente a esta atrasada mudança na Lei do aborto, e aproveito para chamar a atenção sobre a possÃvel liberação das casas de jogos e cassinos! O crime organizado deve estar aplaudindo, enfim seremos um grande Paraguay! OrasilKaiuá!
A sociedade brasileira deu seu recado quando negou a continuação do governo de extrema direita do inelegÃvel. Nossa sociedade é multicolorida e qualquer governo que sirva para essa comunidade tem que respeitar essa diversidade, governar para todos. Investimentos em educação, cultura e saúde fortalecem essa receita.
Não deu não. A vitória foi apertada. E há de considerar que houve sim interferência do judiciário quando proibiu a campanha de Bolsonaro de divulgar vÃdeo do ex ministro do STF Marco Aurélio de Mello sobre sua opinião a respeito do processo que culminou com a volta de Lula e a propaganda incentivando o voto dos jovens entre tantas outras interferências que não temos conhecimento. O governo passado respeitou muito mais a diversidade do que o atual.
A se tirar pelas atitudes desse sujeito que manda na câmara dos deputados e da cambada evangélica que transformou o paÃs num verdadeiro picadeiro, só pautas visando interesses próprios serão apreciadas.
Correto. A indexação existe e é forte. Todos os anos existe nos aluguéis, serviços, escolas, planos de saúde. E o congresso desperdiça tempo e energia com pautas de costumes que aglutinam eleitores.
Será que o problema da economia se resolve com esses velhos clichês e ajustes no "lombo dos trabalhadores"? Essa velha cantilena é repetida pela Folha: "É preciso tomar medidas, como desvinculações de receitas em saúde, Previdência e educação, para domar a elevação insustentável das despesas".
Pensei que o presidente eleito definisse a pauta das matérias prioritárias. Mas pelo visto a folha, humildemente, e a direita derrotada e com sua arrogância peculiar querem fazer as honras da casa.
O problema da esquerda é não saber lhe dar com a oposição, mas quando são oposição são o estorvo do paÃs. Encheram o saco por anos, aprendam com o diferente e façam um governo de exemplo para serem o estorvo quando perderem a eleição novamente e não se esqueça de combinar com o eleitor. A direita derrotada existe pela mal exemplo da esquerda.
Uma reforma tributária sempre adiada, vai sendo alterada de acordo com o lobby da elite econômica, que impõe limites aos gastos em prol do bem-estar social.
O Brasil tem as maiores taxas de juros do planeta. Isso consome 50% do orçamento e custa 800 bilhões de reais. Temos também o bolsa empresário, que dá incentivos fiscais e atinge a 600 bilhões. O primeiro desvio evita que se invistam na produção e o segunda deteriora a produtividade. Esse dinheiro vem da população pobre trabalhadora, que é quem efetivamente paga impostos no Brasil. A folha, beneficiária de isenções, faz lobby para manter essa fábrica de miseráveis e bilionários que não trabalham
Para domar a elevação insustentável das despesas, há que se levar em conta que o orçamento se encontra nas mãos de Lira e dos deputados do Centrão. Lula e Haddad estão com uma margem muito restrita de manobra para tocar seus projetos econômicos, de desenvolvimento, industrialização, investimentos em educação, saúde, previdência, moradia, pesquisas, tecnologia, bem-estar social etc.
Se estão nas mãos do Lira e dos deputados do centrão é porque querem. Lula e Haddad tem o STF do lado deles. Já mostraram através da polÃtica de desoneração que na hora que precisar é só acionar.
É indecorosa, vergonhosa, abusiva as propostas de desvinculações da saúde, previdência e educação, para não onerar as contas públicas. As reformas são sempre realizadas no andar de baixo. Nem pensar em tocar nas desonerações fiscais, sonegações e desproporcionalidade de impostos realizados em prol de empresários e elite econômica. Há que se considerar os privilégios, proventos altÃssimos, auxÃlios, gratificações destinados ao alto escalão dos servidores públicos, pensões vitalÃcias etc.
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