Celso Rocha de Barros > Ajuste de meio de governo Voltar
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A questão é a extrema direita que tem o discurso pelo fiscal, e vai atacar o governo por qualquer gasto menor, mesmo que acima do praticado em governos anteriores. Não há mais polÃtica por propostas, na disputa os defensores de uma proposta, atacam quem a adota. O centro não está apoiando suas próprias propostas.
Colunista ridÃculo, sem isenção. Parece mais um panfleto do PT.
Colunista sem isenção? Existe isso, artigos de opiniões isentas? Ele fez seus argumentos deixando claro que tem lado, que torce pelo sucesso deste governo e faz suas crÃticas a partir desse ponto. Que tem de ridÃculo nisso?
Segundo o economista Alexandre Schawartsman o governo Lula criou em 2023 32 novos benefÃcios fiscais no valor de R$ 68 bilhões ,fora o Mover, o governo faz uma narrativa e executa outra.
E isenção. Para empresas e prefeituras
Isso foi o congresso
Penso que educação e saúde são tratadas como mantra viciado. Duas áreas de atendimento básicas e capazes de promover uma melhor redistribuição de renda da população. Contudo, não há sinergia entre elas e também com as polÃticas à s mulheres. Não havendo, há sim uso ruim e desperdÃcio dos recursos. A produtividade dos sistemas é baixa, diria pÃfia. Tebet deve ter independência para cobrar que alterações estruturais sejam realizadas. Urge sim, elevar a qualidade dos resultados dos gastos públicos.
Benassi, promessa feita. Volto aqui e me retrato. Bom domingo pra ti. Vc anda comentando pouco
Considerando que já houve a reforma da previdência, que pegou antes de tudo a massa do setor privado, os ajustes agora devem atingir o setor público: magistrados, congressistas, militares. Só depois de cortar desse pessoal, haveria legitimidade para cortar quem ganha menos.
A de forma da previdência pegou todos, exceto militares
Que não me venham com medidas que levem ainda mais à desvalorização dos salários e aposentadorias. Vamos enxugar a máquina pública diminuindo ministérios, número de deputados, senadores, vereadores, anexar cidades pequenas que não se sustentam economicamente a outras mais viáveis, cortar comissões altÃssimas e penduricalhos do alto escalão do serviço público, fiscalizar gastos na educação, saúde e com eventos alienantes, acabar com a burocracia que torna tudo mais caro e demorado, etc. etc..
Monte de bobagem. Olha, as desenoracoes são de 600 bilhões de reais
Correto o artigo, principalmente a partir do penúltimo parágrafo. Pena que a questão da dÃvida pública ainda seja tabu nas págs da Folha. Sobre à desoneração, a batata quente deve ir para o Senado, afinal foi o Pacheco quem melou o fim dela.
Bem, caro Celso, acerca do aspecto final, não custa manter a expectativa positiva: em graus variados, podemos ter boas surpresas com os resultados eleitorais que cê aponta. De resto, compadre, não há o que discutir: curvo-me à vossa lucidez e sapiência. É nóis.
Celsinho, ta ajustando sua fose de rivotril? Vc ta virando um porta voz oficial. Independencia rapaz
Ôôô Florentino, cê se compromete a voltar e redizer-se se a coisa correr em acordo com as ideias do Celso? Nem precisa tomar Rivotril.
Quando alguma autoridade ou "especialista" fala em ajuste , o povo e principalmente, o aposentado, perdem o sono!
Se perdêssemos apenas o sono estaria ótimo. O busilis é que perdemos, sempre, muito mais que isso.
Celso, as soluções que você defende para corte de gastos são debilitar a saúde, a educação e a aposentadoria da imensa maioria - que passaria a ser reajustada por um Ãndice próprio da terceira idade. O nome disso não é etarismo? Ou seria etarismo elitista? A não ser, segundo se depreende do seu raciocÃnio, que Lula seja presidente para sempre. Aos poucos, a CF de 88 vai sendo rasgada, agora, pela... esquerda.
A ideia é aumentar menos o gasto com a saúde e a educação. E existe sim muito desperdÃcio.
Numa terra onde os ''liberais'' vivem de desoneraçõe$ bilionárias, além de juros extorsivos pagos pelo Bacen em detrimento do capital produtivo, mesmo ouvindo essa ladainha de ''cortes de gastos'' toda vida, é repugnante perceber que quem pagará a conta é o pobre, novamente. Esses tipos de injustiça deveria ser um fator de indignação coletiva, mas nesta terra de egoÃstas e sabujos, é apenas o que tem de ser feito para haver uma 'reconciliação', termo distorcido por um colunista de direita hoje.
Marcos, mentalidade capitalista todos nós temos. Mas em nenhum livro de economia está escrito que a ganância individual deve ser mais importante do que a racionalidade coletiva. Saudações.
Antonio, meu caro, se me permite reformular um aspecto, diria que não é "nesta terra", sabuja e egoÃsta: é esse o modelo mental de metade do mundo. As justificativas variam, ora "reconciliação", ora outras, mas a tendência é sempre arrumar soluções que deixem quem é rico... ainda rico, ou mais do que antes.
Somente aqui é que se denomina este grupo pat ético de "Equipe Econômica". O pior alcaide que São Paulo já suportou junto com uma advogada (nada contra advogados advogando) "planejando". Isto tudo sob o jugo de um ... deixa para la. Alguém esperava algo diferente?
Turbulência provocada pelo próprio presidente Lula que não se cansa de gerar incerteza com declarações sempre desastradas, diga-se de passagem.
É bom ler a Folha para saber o que seu bilionário banqueiro parasita de juros pensa. Ainda tem gente que não percebe a arma contra o povo que é a bilionária grande imprensa, que mansamente vem sendo substituÃda por fake news.
Chiconozito, sempre é bom saber que meus comentário te incomodam, beijos : )
Olá Fabrizio. Andavas sumido. O seu comentário, alheio à costumeira adjetivação raivosa, está dissociado da abordagem da coluna. Aliás, o autor é o Celso Rocha de Barros, que em geral comunga das suas simpatias.
Pois qual está sendo o cálculo polÃtico para enquadrar o golpista e sua malta de primeiro escalão? Os caras estão ativos e pautando debates, além de indicando agentes para cargos no executivo, enquanto dos inquéritos só ouvimos promessas de que "até julho, agosto" sai o pedido de cana... Os rojões estão impacientes!
Sim, os benefÃcios tributários que já ultrapassaram os R$ 500 bilhões são injustificáveis e regressivos. Não precisa ser um gênio para ver que aà está o ponto a ser ajustado. Estudos evidenciam que um paÃs de renda média deve ter renúncias tributárias menores que a metade deste patamar em relação ao e PIB. Mas temos um Congresso que não aceita contrariar os lobbies empresariais. Sobra então para os inativos que vivem com ou dois salários mÃnimos darem sua cota de sacrifÃcio para o bem do paÃs.
Que interessante esse rigor do consórcio verde-amarelo com as contas públicas de Lula 3. Paulo Guedes, o liberal genial, estourou o teto de gastos apenas 5 vezes e viu grassar o orçamento secreto sob sua administração das contas públicas, mas estava feliz com o dólar subindo e as empregadas domésticas no seu devido lugar - e por que não dizer, exultante com o rendimento daquela aplicação revelada pelos Pandora Papers. Naquela época, Roberto C Neto não parecia tão austero e ortodoxo. Anauê!
Ele não tem como gastar mais. E nem deve. Lembrando que vem aà a CPI do arroz e do milho. Muita gente questionando as vacinas médicos e advogados.
Aspas: Ajudaria se a extrema direita perdesse nas eleições municipais, nas eleições para presidência de Câmara e Senado, e na eleição americana. Vai sonhando.
Graças a Zeus, tudo é possÃvel, até mesmo o improvável.
o articulista e um crente. No pior sentido. Cego.
Adoraria que Lula gastasse menos no governo.
Lula teve que cobrir o rombo nas contas públicas realizado por Bolsonaro, na vã tentativa de se reeleger. Teve que reconstruir os projetos sociais e ministérios desmantelados. O orçamento no governo Bolsonaro ficou nas mãos de Lira, Lula e Haddad se veem diante de restrições orçamentárias para implementar seus projetos econômicos.
Se tocar no sm pode entregar o governo.
Lula para governar teve que fazer concessões aos poderosos da Faria Lima. Iniciou com o arcabouço Fiscal, que tinha sido adotado, com prazer, por Temer, com a denominação de Teto de Gastos. Teto destinado à educação, saúde, projetos sociais etc. Como não efetuar um Teto ou corte nos que possuem gordura para cortar, em vez de cortar no osso dos que tão pouco tem?
A culpa é dos outros, como sempre e obviamente. É insignificante em expressividade econômica, mas traz simbologia extrema os mimos autoconcedidos com dinheiro público nos primeiros dias de governo. E essa é a tônica lulista, bozista, e desse tipo de pessoas. Não apenas gastar, mas gastar mal.
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